New year's eve

Era noite de ano novo e eu estava sozinha em casa ( meus país e meu irmão foram passar com o resto da família e eu menti que ia passar com umas amigas, pois não queria ficar com a família) faltavam algumas horas pra meia-noite, eu estava mexendo no twitter quando chega uma dm do Gui ( meu melhor amigo) e durante a conversa ele diz:

-Que tédioo!

-Nem me fala, to na cama, de pijama, olhando pro teto e pensando na vida. Respondi desanimada.

-Passar a virada pensando na vida é melhor do que passar com a minha família, pode ter certeza.

-Então vem me fazer companhia, vamos olhar pro teto juntos hahha

-Perfeito, vou inventar alguma coisa aqui, daqui uma meia hora eu chego ai. c:

Quando ele disse isso meu humor mudou na hora, eu estava completamente desanimada aquela noite, mas agora eu tinha meu melhor amigo a noite toda comigo.

Aquela meia hora tinha passado e o interfone tocou, desci até a portaria com meu pijaminha curtinho mesmo e encontrei com Gui.

-Trouxe meu narguile e tequila pra nossa virada.

-Que delícia... Meu baralho novinho ja ta separado pra jogarmos aquele truco :D

Mal tínhamos chegado no meu quarto e já estávamos alegres devido aos shots de tequila, eu estava ganhando todas no truco, então, Gui sugeriu:

-Vamos deixar mais interessante, quem perder tira uma peça de roupa.

Eu fiz que sim com a cabeça enquanto virava a garrafa de tequila, afinal, era comum nas festas da nossa turma esses strip-jogos.

E assim passamos as horas que restavam daquele ano, bebendo muito, fumando e jogando...

Olhei a hora no celular, faltava um minuto, eu estava só com a camisa do pijama e calcinha e gui estava só de bermuda e meias. Preparei dois shots de tequila, ja que estávamos sem espumante, e esperamos dar meia-noite.

-FELIZ ANO NOVO!!

Gritamos juntos quando o celular mostrou meia-noite, nos abraçamos, bebemos e antes que pudéssemos pensar melhor, nos beijamos. E que beijo foi aquele...

Ao som dos fogos de artifício do ano novo, cada toque, cada sensação, ficava muito mais exitante. Gui me ergueu agarrando minha bundinha e me deitou na cama, envolvi ele entre minhas pernas pra poder sentir o volume que começava a crescer na sua bermuda, ele roçava todo esse volume na minha xaninha, deixando minha calcinha cada vez mais molhada. Guilherme desceu sua boca pro meu pescoço, enquanto tirava minha camisa, deixando meus peitinhos livres ( estava sem sutiã, pois perdi no jogo ) pra ele cair de boca. Levei uma das mãos para dentro de sua bermuda e praticamente implorando, sussurrei para que ele me chupasse, minha calcinha ja estava encharcada.. Deitei ele na cama e me posicionei em um 69 maravilhoso, sentir o pau dele crescendo na minha mão já era muito gostoso, mas sentir ele crescendo na minha boca era maravilhoso, a ideia de que eu estava retribuindo todo o prazer que ele estava me dando me deixava mais excitada ainda. Guilherme estava me deixando louca, eu gemia forte a cada vez que ele chupava meu grelinho, porém esses gemidos eram abafados por aquela rola que enchia a minha boca. Em meio as chupadas, Gui deu uma mordidinha tão gostosa no meu grelo, que senti neu corpo estremecendo. Melei o rostinho dele com meu gozo e ele chupou todo meu melzinho. Pouco depois senti a respiração dele ofegante, acelerei o ritmo e não demorou pra ele encher minha boquinha com aquela porra deliciosa, chupei até a última gotinha.

Ambos tínhamos gozado, mas o tesão não diminuia.

-Você tem camisinha aí?

-Não. Ele respondeu tão desanimado, que quase deu pena.

-Isso é bom, quer dizer que não veio mal intencionado. Disse com uma carinha bem safada. -Já volto.

Sai em direção ao quarto do meu irmão, sabia aonde ele guardava suas camisinhas, e eram muitas, não ia fazer falta. Voltei ao meu quarto com a mão cheia de preservativos, joguei-as na cama e pude ver um sorrisinho canalha no seu rosto. Enquanto ele colocava a camisinha, peguei meu celular e coloquei minha playlist favorita pra tocar, a primeira música era Slow Motion (sempre quis fuder ouvindo essa música). Sentei no colo dele e voltamos a nos beijar. Eu rebolava no colo dele ao ritmo da música fazendo com que minha bucetinha roçasse naquela pica. Não foi difícil fazer o pau dele escorregar pra dentro de mim me fazendo gemer de alívio, pois estava pouca pra sentir ele dentro de mim.

-Você gosta dessa posição?

-Eu amo essa posição Nara.

Parei de rebolar e comecei a subir e descer, enquanto Gui me dava chupões.

-Vai, me chupa, me deixa toda marcada!

-Você quer marquinha, é?

-Querooo, marca sua amiguinha, vai!

Senti meu corpo daquele jeitinho de antes, então levei minhas unhas pras costas e nuca dele e dei fortes arranhadas.

-Ai Gui, eu vou gozar, me chupa, me chupa!

-Adoro quando você geme me chamando.

Eu gritei tão alto quando gozei que tenho certeza que minha vizinha pode oivir.

Sai de cima dele e fiquei de quatro na cama.

-Me fode por trás, bem gostoso, vai!

-Você gosta de ser comida por trás, é?

-Eu amo!

Guilherme agarrou minha cintura e começou a me foder gostoso, eu adoro dominar, porém, amo ser dominada.

-Você fica tão gostosa de quatro Nara.

-Ah é, então me fode bem forte e gostoso,vai!

Gui levou uma mão no meu cabelo e puxou, jogando minha cabeça pra trás, eu me apoiei com uma mão na parte de madeira da cama e a outra levei ao clitóris.

-É assim que você gosta, cachorrinha?!

-Ai, assim mesmo, vai, continua, domina sua cadelinha, vai!!

Ele soltou meu cabelo e me deu um tapão na bunda.

-Mais forte, vai, ah!!!

Depois de alguns tapas Gui, em meio a gemidos, com aquela vozinha roca, disse que tava quase gozando. Falei pra ele se deitar, tirei a camisinha e bati uma punheta até ele gozar nos meus peitos.

Nos deitamos e ficamos abraçados por um tempo.

-Essa foi de longe a melhor foda e a melhor noite que eu ja tive Nara.

-Para viado, você fala isso pra todas que eu sei, esqueceu que eu sou tua amiga?

-Mas é serio, foi bom de mais, essa foi a melhor virada!

-Você falando assim, até parece que a noite acabou, será que tu aguenta mais?

-Não se...

-Shhh, vem comigo, prometo que não vai se arrepender.

Levei ele até o banheiro e entramos no box, começamos a nos beijar, eu peguei o sabonete líquido e despejei na mão, passei pelos nossos corpos enquanto nos beijamos e comecei a masturbar ele, com a outra mão eu passei bastante no meu cuzinho pra facilitar a penetração, de costas pra ele eu falei:

-Ta na hora do nosso presente de ano novo.

-Você não cansa de me surpreender.

-Mas vai com calma, por que eu sou virgem aí.

-Pode deixar, minha linda.

No começo foi meio dolorido, porém, fácil de entrar e logo o prazer já era maior que a dor. Ele me abraçou e com uma mão acariciava meus peitos e com a outra masturbava meu grelinho. Não demorou muito e ambos gozamos, ele gozou dentro do meu buraquinho, adorei a sensação da porrinha dele escorrendo de dentro de mim. Saimos do banho e ficamos só de toalhas, ficamos sentados na varanda, ouvindo música e conversando, onde mais tarde ainda nos chupamos um pouco mais. Nos deitamos pra dormir por volta das 6:30 da manhã, dormimos de conchinha, eu estava só de calcinha e ele de cueca, então, nos encaixamos perfeitamente.

Fui acordada aos gritos, olhei no relógio, ja era de tarde, quando me recuperei da lezera do sono, pude distinguir os gritos, era minha mãe, ela saiu da casa aonde estava com o resto da família mais cedo, para ficar comigo, porém, sem avisar nada. Quando me levantei e me olhei no espelho de corpo inteiro do guarda-roupas, percebi um dos motivos da gritaria, eu estava com marcas de chupão por todo o corpo. A gritaria durou horas, mas não me importava, aquela realmente tinha sido a melhor noite e a melhor foda de todas.