Provocações #2 - O Jogo
Acordei ouvindo conversas lá fora, Gabriel não estava mais na cama comigo. Eu ainda não acreditava que tinha passado a noite com ele, que tinha comido ele a noite toda, mas os arranhões nas costas mostravam o quanto aquilo era verdade. Tomei um banho, os cortes ardiam, mas só me deixaram de pau duro, tive que trocar uma pra aliviar. Coloquei uma bermuda de moleton, uma camiseta preta e óculos escuros. Muita gente tomando café. Fui falar com uma amiga minha, contei pra ela.
- Não acredito - ela disse.
- Ele me arranhou inteirinho - eu disse.
- Mas vai com calma, Má - ela disse - Olha ele ali...
Gabriel estava de bermuda azul, sem camisa, conversando com o Skatista da noite anterior, o loiro sarado. Dei uma risada gostosa, minha amiga me encarou.
- O que foi?
- Você acha que vou cair nessa merda? O loirão ali foi expulso do quarto, vou cair em gracinha de babacão? O que eu queria eu já tive. Vou curtir o dia.
Fiquei na minha, já Gabriel exibia seu skatista pra cima e para baixo, os dois faziam um belo casal, e todo mundo falava disso. Eu ria por dentro, as marcas das unhas dele estavam no meu corpo provando o contrário.
Quanto menos eu dava bola, mais ele provocava. Se exibia, mostrava aquele corpo, a bunda, o Skatista babacão se achando.
Resolvemos brincar de verdade ou desafio já tarde da noite, eu meio bêbado topei. Sentamos numa roda, Gabriel agarrado ao Skatista. As perguntas eram picantes, algumas ridículas e outras reveladoras. Era a minha vez.
- Má, Você pegaria o Gabriel? - perguntou Sofia, uma garota ruiva dá minha sala.
Gabriel me olhava atento.
- Pegava mas não sei se daria conta... Quer dizer, não sei se ele daria conta.
O povo uivou na roda, rindo, ele me encarava sério.
- Desafio - disse Gabriel.
- Já que rolou esse enfrentamento ai... Desafio você Gabriel a ficar sete minutos no paraíso com o Mateus.
Todos riaram e eu também, olhava pra cara dele, desafiando.
Fecharam a gente em um quarto. Ele me olhava. Cheguei perto dele, cuspi na mão, soquei no meio da bunda dele, enfiei dois dedos no cu dele. Penetrava aquele cu quentinho, ele gemendo baixinho.
- Pode provocar, pode fazer o que quiser. Eu não me sinto mal por você esconder, não quero saber de nada, não sou teu namorado, não sou teu príncipe, sou teu macho e você já sabe disse - Ele tremia com meus dedos penetrando nele - Pode fugir, pode se esconder... Cedo ou tarde você vai estar na minha cama, volta lá, senta com seu skatista, dá pra ele. Eu tô nem aí. Mas depois você vai vir até mim, eu vou te comer, eu vou te dilacerar, porque é isso que você gosta e nenhum homem entendeu isso... Mas eu entendi, eu te fodi. Eu te domino.
Ele gozou com meus dedos no cu, Beijei sua boca suavemente e sai deixando ele sem palavras.
-Como foi?
- Batemos dois dedos de prosa - falei encarando ele.
Deitei na cama só de bermuda de moleton, liguei o ventilador e estava quase dormindo quando ele entrou no quarto. Eu fechei os olhos, ouvi ele tirando a roupa, meu pacote extremamente visível com a bermuda de moleton. Ele trancou a porta, veio até mim. Abri os olhos. Aquele corpo sarado, a barriga trincada, o pau ainda mole, ele puxou minha barba.
- Posso? - Ele perguntou.
- Pode - eu disse.
Ele deitou pelado na minha cama, a bunda enorme e linda, ele me puxou pra ele. Senti seu cheiro, meu corpo mil vezes maior que o dele, meu peitoral peludo nas costas dele, meu calor invadindo ele.
- Cadê o Skatista?
- Cala a boca - ele disse baixo
- Me chupa - eu disse derepente.
Ele tirou meu pau da bermuda, estava duro pra variar, babava. Ele abriu a boca, socou meu pau na sua boca, olhos nos meus olhos, segurava meu saco, babava na minha rola. Segurei a cabeça dele pra foder sua boca. Eu metia forte, socava a rola fundo na garganta dele. Ele me olhava nos olhos, lágrimas saiam dos seus olhos e eu ficava mais e mais agressivo. Ele engasgava e babava bastante, dava tapas em mim, socando o pau fundo naquela boca, Puxando os cabelos dele, fodendo mais e mais aquela boca, ele me olhava sem acreditar naquilo. Ele sufocava, eu batia na cara dele, dava tapas fortes, meu pau invadia ele, fazia ele babar, aquela carinha de moleque safado estava toda lambuzada de baba. Afundei meu pau na boca dele, coloquei a perna por cima da cabeça dele, ele me batia, eu Sufocava ele, quando tirei a perna, ele tirou meu pau da boca, cuspindo, ele estava vermelho, afobado. Sem eu pedir ele socou meu pau na boca, afundando em si garganta, babando, meu pau pulsava, ele mamava com tesão, olhando nos meus olhos, cuspia na minha rola, batia ela no seu rosto perfeito, colocava a língua pra fora. Afundei a minha rola na boca dele, eu fodia com força agora, sem dó, ele engasgava pra valer, batia em mim, eu afundava minha carne na boca dele.
Urrei ao gozar no fundo da garganta dele, meus espasmos fortes, suado, ele mamando, deixando meu pau limpo, eu tremia. Bati na cara dele duas vezes.
- Bom Garoto - eu disse. - Agora vamos dormir. Para ninguém te ver, você vai dormir com a cara no meio das minhas pernas, essa bocona engolindo meu saco...
- Mas...
- Shh - eu fiz com a mão.
Ele deitou no meio das minhas pernas, a boca engolindo meu saco, me cobri com o lençol.
Ele ficou ali a noite toda, sentindo meu cheiro, meu gosto, a bocona sugando meu saco, ele não saia por nada, meu pau duro feito pedra. Adormeci com ele ali.
De manhã, ele estava lá, a bocona no meu saco. Acordei ele, ele me olhava fascinado.
- Tô indo embora - eu disse.
- Me dá uma carona? - ele perguntou enquanto eu me levantava e arrumava minhas coisas.
- Não - eu disse saindo do quarto com minhas coisas.
Dirigi sabendo que tinha deixado Gabriel bem puto o que significa que ele estava caindo no meu jogo, ele gostava daquilo, queria ser superior mas não estava dando conta. Ele não estava conseguindo. Cheguei em casa e fui direto dormir. Moro sozinho em um apartamento. As 19:00 ele me mandou uma mensagem.
Posso ir até sua casa?
Claro, lindo - mandei bem Romântico.
Ele estava na minha porta, bermuda curta de futebol, vermelha, camiseta branca. Puxei ele, pegando ele no colo. Beijei sua boca, ele puxava meus cabelos, em cima do meu colo, lambia minha boca, meus lábios. Mordia, Enfiei a mão por dentro da bermuda dele, sentindo aquela bunda deliciosa.
- Me come - ele disse num tom urgente - Me come, eu quero você dentro de mim agora! Me come.