Provocações #1 - A nossa primeira noite de sexo.
Mais uma vez meus olhos me guiavam até aquela bunda. Não era uma bunda qualquer, era grande, dava para notar que era bem grande, redonda, empinada, sempre dentro daquela calça jeans surrada e rasgada. Eu não podia ficar mais puto do que quando meus olhos me mostravam aquela bunda. Seu dono é um cara de 23 anos, Gabriel, para ser mais exato. Cabelos pretos, olhos pretos, a pele assustadoramente branca. O corpo impecávelmente malhado, ele não tem seis gominhos na barriga trincada, ele tem oito. Uma cicatriz que vem do peitoral forte até o umbigo. As sombrancelhas pesadas, a boca vermelha sempre com um sorriso malicioso. A barba cerrada deixando seu maxilar ainda mais forte e atenuado. É forte mas mais baixo que eu, bem mais baixo que eu. As penas grossas, a bunda grande. Sou o oposto, sou um típico urso, cabelos castanhos, olhos verdes, barba grande, tenho um piercing no septo, a boca grande e carnuda. Sou forte, os braços fortes, sou gordo, sou aquele cara alto e grande, peludo e muito tatuado. Mas sou um cara quieto na minha, não arrumo briga pra nada. Me chamo Mateus e sou o oposto de Gabriel que vive de olhos roxos e as mãos com cortes por brigas. Tanto eu quanto ele somos assumidos, gays abertamente. Nunca rolou nada entre eu e Gabriel, na verdade mal nos falávamos quando iniciamos o segundo ano de faculdade. Ele mal me olhava, mas eu olhava ele. Babava por aquele bad boy. Mas ele nem olhava.
Nossos jeitos incompatíveis era o que mais nos afastava, sou romântico, na minha, sempre sorrindo. Ele é da putaria, safado, arrogante, mau humorado. Eu odiava ele e ao mesmo tempo batia várias pensando naquela bunda. Foi em um churrasco dá minha sala que as coisas mudaram de cenário. Seria um final de semana de bebidas, drogas, sexo e o que mais você imaginar. Ele chegou e rapidamente estava de sunga vermelha, o corpo incrível chamava a atenção de todos, a bunda desenhada no tecido da sunga, grande, empinada. Eu disfarçava as olhadas porque meu pau endurecia rapidamente com ele semi nu por perto. Bebi pra caralho, fugindo dele todo o momento. Eu estava sem camisa, o calor insuportável, meu corpo nunca me incomodou, sou grande, peludo, a barriga saliente, os braços grandes e fortes. Sou parrudo e tenho orgulho disso. Eu assistia Gabriel dar em cima de um cara da minha sala, skatista, loiro, safado ao extremo, era óbvio que ali rolaria algo e rápido. O skatista, João passava a mão naquele tanquinho liberadamente, sem pudor.
Bebi sem parar, Fiquei zonzo eu fui deitar em um dos quartos. Apaguei.
Acordei ao ouvir uma voz. Estava de cueca cinza, o pau duro que nem pedra, fiquei em silêncio.
- Isso, vai porra! Mete que nem macho - era a voz de Gabriel, estava rouca, claramente bêbado e excitado.
Olhei ao lado, Gabriel cavalgava em João, este metia nele lentamente.
- Não podemos fazer barulho - disse João.
- Foda-se - disse Gabriel.
Ele Rebolava com força, meu pau babava assistindo ele dançar para o cara, a bunda subia e descia na rola do moleque, ele batia no peito do loiro sarado. Pedia mais e mais. Mas João não aguentava o ritmo, era fraco perto de Gabriel. Não dava conta.
- João, me fode! - ele implorava, rebolando, seu corpo musculoso na meia luz.
- Gabriel...
- Sai João- ele disse ficando de pé, a rola dura, pingando.
João saiu puto, se vestindo no corredor. Gabriel ficou ali parado, o pau duro, o desejo, ele olhou na minha direção, flagrou meus olhos abertos. Ele trancou a porta.
- Você dá conta, não dá ursão? - ele disse isso indo em minha direção, completamente pelado, o corpo rijo, sarado.
Ele arrancou minha cueca, meu pau saltou, sou pauzudo, a cabeça grande e vermelha babava, a grossura do meu pau fez ele abrir a boca admirado, as veias, a cor mais escura que meu corpo. Ele segurou meu pau com as duas mãos. Olhando como ele era grande, grosso e pesado.
- Isso é uma arma, ursão!
Eu não acreditava naquilo, meu pau pulsava na mão dele, duro, as veias latejando deixando meu pau ainda mais assustador. Ele socou meu pau na boca, faminto. Gemi e fechei os olhos, a boca dele era quente, muito quente. Abri os olhos e ele me e encarava, meu pau atolado na sua boca, ele babava no meu caralho, faminto, acariciava minha barriga, sugando meu pau com desejo. Ele tinha um olhar penetrante, meu pau na sua boca, ele molhava meu pau com sua saliva. Meu corpo estava rijo, tenso, ele sugando meu pau, sentado na minha perna, sentia seu pau duro, sua bunda grande. Ele não tirava os olhos dos meus olhos, eu não desviava o olhar. Ele chupava tão intensamente que me vi segurando sua cabeça e ditando os movimentos, eu forçava ele com a rola na garganta, ele engasgava, parecia adorar aquilo. Batia meu pau na língua, sorrindo pra mim. Subiu no meu colo, puxei ele e nos beijamos, a sua boca era atrevida, beijava forte, mordia, sua língua passeava pela minha boca, chupava a minha língua, sua bunda no meu pau, apertei aquela bunda com vontade. Peguei ele no colo, levantando ele como força, joguei ele na cama, ele ficou de quatro, a bunda poderosa, era linda, uma tatuagem de estrela bem pequena completava aquela bunda, era mais branca que o corpo, era grande, bem grande, as nádegas poderosas se abriam para mostrar ainda mais dele, seu cu era lindo, um botão rosa, as pregas lindas, apertado, piscava, lindo, ele abria o cu pra mim e ali ficava com ele aberto. Eu apertei aquela bunda tão sonhada, apertava as nádegas. Beijei, ele gemeu pra mim, baixinho, mordi, ele gemeu, abri com as mãos, meu pau estava muito duro, eu olhava aquele cu sem acreditar que ele ia mesmo dar pra mim. Lambi bem o cu dele.
- Aí, que língua, Ursão!
Eu lambi mais uma vez.
- Que língua grande... E quente.
Então línguava seu cu, apertando sua bunda, afundando a cara ali, maravilhado, adorando sentir seu gosto, chupava seu cu, socando a língua dentro dele, fodendo ele com a língua, Gabriel Rebolava na minha há boca me deixando como um touro, eu cuspia, socava dois dedos, linguando ele, beijando todo seu cu. Mordia as nádegas.
- Que fome é essa, ursão? - Ele falava me zuando mas Rebolava na minha cara - Essa barba é uma loucura - Ele gemia ao sentir a minha barba roçar naquela bunda. Chupava com afinco aquela bunda deliciosa.
Virei ele com força, eu era bem maior que ele, ele me encarou, ajoelhei no meio das pernas dele, seu pau duro na minha cara, abocanhei olhando nos olhos dele, aquela pica rija, era grande mas não era grossa como a minha. Chupava com desejo, seu gosto invadindo a minha boca. Sugava seu cacete com afinco, segurava seu saco, ele mordia os lábios, me olhava admirado, eu era tão quieto, estava tão fora do radar dele e ali estava eu, chupando aquele pau com a maior vontade, babando, sugando, lambendo, batendo no rosto, passando ele pela minha barba, sentindo seu cheiro.
Deitei na cama, ele pegou uma camisinha, colocou na boca e colocou no meu pau, olhou minha rola dura, encapada, passou lubrificante ali, me masturbando, eu gemia pra ele, faminto, ele olhava pra mim, provocante. Passou lubrificante no seu cu e veio pra cima. Eu estava sentado, encostado na parede do quarto, ele se encaixou em mim, segurou meu pau e foi sentando, devagar, meu pau era grosso demais, isso assustava, mas não assustava Gabriel, ele gostava daquilo, a dor que meu pau causou ao entrar nele era só mais um atrativo, ele gostava da dor. Sentou em mim, meu pau todo dentro dele. Gabriel segurou nos meus ombros, começou a cavalgar, seu cu era espetacular, sentia ele queimar meu pau, piscava, ele gemia como uma puta, baixinho, beijava meu peitoral peludo, sentindo meu cheiro, apertei ele,
ele para mim. Meu pau entrando nele, ele pulando no meu colo, sentindo meu cacete, beijamos com intensidade, ele me olhava, admirado comigo.
- Uau, que pau é esse? - ele disse.
- Cala a boca - eu disse.
Segurei ele com firmeza, fazia ele subir e descer no meu colo, ele gemia, puxava os pelos do meu peito, beijava minha boca, meu pau bombando, entrava e saia rápido, com força, nossas bocas se engoliam, eu suava, ele puxava meus pelos, apertava meus braços, eu metia sem pensar, o que eu mais queria era comer aquela bunda e agora eu estava ali, fazendo justamente o que eu queria... Não tinha forças pra falar. Eu queria apenas comer aquele moleque.
Eu estava tão excitado que aquela posição não estava mais me satisfazendo, sem tirar o pau do cu dele, eu levantei da cama com ele no meu colo, segurando ele eu fui metendo, encostei ele na parede, metia mais e mais forte. Gabriel arranhava minhas costas com força, sentia os arranhões, sentia o sangue escorrer lentamente, eu metia com força, chupava o pescoço dele, ele me arranhava, desesperado, meu pau entrava e saia com força.
Gabriel gozou sem relar no pau dele, gemeu no meu ouvido quando gozou. Deixei ele no chão, soquei meu pau na sua boca, ele chupava afoito, apertava meu saco.
- Vou gozar - eu anunciei-VOU GOZAR! ABRE ESSA BOCA! VOU GOZAR!
Eu gozei como um cavalo, o rosto dele todo sujo de porra, eu urrava, tenho espasmos fortes depois de gozar, Gabriel ficou ali, meu pau na boca assistindo meus espasmos.
Ajoelhei na sua frente, nos beijamos. Peguei ele no colo, levei ele pra cama. Deitei e ele se agarrou a mim, se encaixando, nos cobrimos. Ele adormeceu nos meus braços.