Flávio e a transformação de um corno parte 2

No dia seguinte acordei com Mariana chupando meu pau. Olhei, ela deu sua risadinha safada e continuou chupando. Depois de um tempo minha noiva subiu em cima de mim e começou a cavalgar meu cacete. Ela fazia isso muito bem enquanto eu chupava seus seios deliciosos. Claro que não demorou muito tempo pra eu gozar com ela dizendo:

-Isso corninho goza gostoso pra sua putinha goza!

-Depois que gozamos ela se deitou ao meu lado e perguntei o que tinha acontecido ontem e ela me explicou:

-Vc sabe que eu tinha saído com um encarregado que trabalha comigo. Apesar de gostosinho eu queria mais, queria te colocar um chifre com meu chefe, mas vc sabe, ele tem mais de 60 anos é velho e não me interessaria por ele. Mas conheci o Marcus, que faz parte da diretoria, é gostoso, tem fama de pegador e adora sair com mulheres comprometidas. Comecei a me insinuar pra ele e não demorou pra morder a isca. Em poucos dias me convidou pra jantar. Fiz um charme básico mas acabei aceitando.

Ele se surpreendeu por eu ser sempre muito séria, mas correspondeu completamente as minhas investidas. Marcamos um jantar e depois fomos direto pro motel. Eu sinceramente queria ter tido mais tempo pra ficar com ele, mas ele tinha pouco tempo, pois precisava pegar um avião pra São Paulo, então só ficamos juntos por pouco mais de uma hora. Mas foi o suficiente pra fazermos um sexo delicioso por duas vezes. Como ele tem sempre exames médicos em dia, eu transei com ele sem camisinha pela segunda vez pra poder trazer este presente pra vc. E não se preocupe, combinamos de sair novamente.

-Aquele relato da Mariana me deixou novamente de pau duro, mas ela não quis transar, disse que tocaria uma punhetinha pra mim pra eu gozar como um bom corninho. Ela sentou com a bucetinha no meu rosto e tocou uma punheta pra mim. Logico que gozei gostoso daquela maneira.

Os dias se passaram e minha noiva não comentou ou me mostrou nada relativo a estar me chifrando com alguém. Eu também não atrevi me perguntar pois sabia que ela diria a mesma coisa de sempre, que era pra eu obedecer e fazer do jeito dela.

Mariana acordava bem cedo pra ir a academia,eu não tinha esse pique todo. Mesmo quando não dormia lá em casa, ela saia de nossa cidade bem cedo pra poder malhar aqui no RJ e depois seguir pro trabalho. Naquele dia eu tinha a manhã de folga e minha noiva me ligou dizendo que tinha acabado de malhar e se eu poderia busca-la na academia. Eu tinha acabado de tomar café e disse que iria em seguida.

Mariana me esperava na porta da academia, eu parei o carro, ela entrou e me deu um delicioso e demorado beijo de língua. Em seguida comentou:

-Sentiu o gosto diferente amor? Acabaram de gozar na minha boca corninho!

-Fiquei excitado e de pau duro. Quando eu ia perguntar detalhes ela logo avisou:

-Vamos embora que eu te conto no caminho não podemos parar aqui.

-Saindo, notei que ela deu uma risadinha pra um rapaz que estava nos olhando da vidraça do alto da academia. Perguntei quem era e ela foi logo me explicando:

-Aquele é o Marcelo, meu instrutor. Quando eu te falei que tinha te chifrado com outra pessoa, essa pessoa era ele. Ele ficou esses meses todas atrás de mim, mas eu não dei mais ideia. Como vc me liberou hoje eu o seduzi e disse que queria me encontrar com ele de novo. Ele ficou louco e queria me comer de todo o jeito. Eu disse que tinha compromisso, mas que eu faria um oral gostoso nele e ainda beijaria meu noivo com o gostinho de porra dele na boca. Ele duvidou mas eu mostrei pra ele agora. Ele ainda não sabe que vc é manso, mas eu vou contar tudo a ele, pode deixar.

Chegamos em casa eu muito excitado queria transar, mas Mariana me proibiu novamente dizendo que naquele dia eu iria somente chupar ela bem gostoso e gozar na punhetinha. Ela tirou seu shortinho e calcinha e abriu as pernas. Seu cheiro de mulher se misturava com o do suor da academia deixando um cheiro inebriante. Caí e boca e chupei bucetinha e cuzinho enquanto tocava uma punheta. Gozei no chão e Mariana na minha boca me chamando de corninho.