SWEET NOTHING - Fidelidade Familiar

Um conto erótico de L.S
Categoria: Homossexual
Data: 03/10/2016 00:35:54

Ai vai mais um pra saga. Lembrando que essas historias não aconteceram de fato, são pedaços de coisas que aconteceram, ou momentos imaginados. Vez ou outra vou contar o que é real e o que é invenção...

Me digam o que acham...

Bjs e boa leitura

PS: se não curtir esse tipo de conto, não leia por favor

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“Eu já disse que você vai com a gente” - minha mãe gritava pela décima vez.

“Mas o Luan vai ficar, porque eu também não posso?” - Hector respondia pela nona vez desde que aquela briga começara.

Eu só queria que eles calassem a boca, estavam atrapalhando meu jogo. Me chamo Luan e infelizmente meu nome estava naquela briga simplesmente porque o mimado do meu irmão mais novo queria ficar no sítio da família enquanto meus pais voltariam para casa por obrigações com a igreja. Sempre a mesma história, igreja pra cá, igreja pra lá. Não que isso me incomodasse, desde que me deixassem por fones de ouvido, estava tudo ótimo. Mas não para o Hecto, ele sempre reclamava de tudo, ainda não havia percebido que discutir era inútil?

“Seu irmão tem 18 anos e você 8 garoto. Você volta com a gente hoje. Vai se arrumar” - meu pai se meteu tentando pôr um ponto final na conversa.

“Mas eu sou mais esperto que ele. Luan é muito chato e trouxa, e ainda assim ele fica e eu vou? Isso é ridículo.”

“AGORA HECTOR”

Meu pai quase nunca gritava, mas quando o fazia, até meu irmão baixava a bola. Eu continuava jogando no celular, como se nem estivesse naquele quarto. O caçula me encarava como se fosse me matar. Tudo bem, ele sempre me encarava daquele jeito. Bobão, trouxa, infantil, retardado, esses e outros apelidos eram mais nomes do que Luan era, cresci acostumado com isso. Não me importava, sempre fui mais quieto. As pessoas que brigassem e se ofendessem.

“Luan?” - minha mãe chamou tirando meus fones. “Você vai ficar aqui com seu tio Hélio e a Tia Vanderléia. Seus primo devem chegar mais tarde, mas nada de beber, fumar…”

Ela continuava falando as mesmas coisas de sempre. Meus primos são diferentes de mim, quase todos bebem, fumam, se drogam, transam com qualquer pessoa ou transam em qualquer lugar com seus devidos companheiros. Não era necessário me lembrar de tudo aquilo, eu definitivamente não os acompanharia nas festas e saídas. Confirmei todas as recomendações, pedi benção a meus pais e abracei meu irmão apesar dele odiar que eu o tocasse, Hector era muito diferente de mim, ele parecia meus primos, mas as pessoas são diferentes mesmo, eu o amava de qualquer forma.

Ainda era cedo e a casa estava vazia, meu tio estava em algum lugar vendo jogo e minha tia pegava frutas para fazer bolo. Eu fiquei no quarto com meus fones jogando (que novidade) quando senti algo perto. Pensei ser coisa da minha cabeça, a entrada da casa era pela sala, onde Tio Hélio estava. Não tinha com o que me preocupar. Continuei focado da invasão que ocorria no meu jogo quando sinto algo grande e pesado bater na minha barriga.

“Ai!” - berrei levantando assustado. Na porta estava o meu primo mais velho, rindo de gargalhar. Fiquei vermelho, não por opção, eu era muito branco. O encarei até que parasse de rir. - “Não teve graça, doeu.”

“Se tivesse doido você berraria um ‘PORRA’ no mínimo.”

“Eu não xingo.”

“Só porque nada te perturbou o suficiente ainda priminho.”

Não é que eu não gostasse do Allan, mas ele, sendo mais o velho dos primos, já estava fora do Rio de Janeiro quando comecei a me aproximar dos filhos dos meus tios, então não tínhamos muito contato. Ele sempre estava diferente da ultima vez que o vi. Dessa vez estava com barba cerrada loira, com os cabelos castanho claro cortados em undercut, vestia jeans escuro e uma polo verde da mesma cor que seus olhos, era alto, bem mais que eu inclusive, olha que não sou baixinho.

“Cadê seus pais, moleque?” - ele já tirava os tênis e as meias.

“Voltaram pra casa.” - respondi colocando os fones e deitando, ainda estava em campanha e não podia perder território. - “Ai!” - reclamei quando senti o travesseiro bater na minha cara.

“To falando contigo mané”

“Mas eu estou jogando agora.”

“Seu pais te deixaram sozinho aqui com a gente mesmo?” gargalhou enquanto tirava a blusa deixando à mostra sua tatuagem cobrindo todo o ombro, peitoral e parte do braço esquerdo.

Allan parecia um dos personagens dos meus jogos. Alto, de certa forma forte, rosto de garotos de novela e os olhos que brilhavam as vezes. Quando percebi, meu primo me encarava de forma divertida. Fiquei vermelho na mesma hora. Seria muito estranho explicar, que ele parecia muito os personagens bonitos do jogo.

O pensamento me deixou mais vermelho ainda, mas meu outros primos entraram no quarto e Allan pareceu esquecer da minha gafe.

“Oh viado,” - Lucas, o segundo mais novo tirando eu, jogou a mochila no Allan. - “Trouxe as paradas?” - me encarou como se eu soubesse do que falavam.

“Toma essa porra, bicha drogada do caralho.”

Eles riam enquanto Lucas pegava um tablete de algo que Allan jogou. Por que eles precisavam falar daquele jeito um com o outro. Adam (irmão mais novo de Allan) estava fumando na janela mexendo em algo na mochila do Lucas.

“Alguém lembrou de trazer a seda?” - Adam berrou.

“Isso ficou pra Marcela” - Lucas respondeu ajeitando os cordões e tirando sua polo.

Meus primos eram muito diferentes. Adam tinha a pele queimada de sol, seus olhos estavam sempre pequenos e as covinhas da bochecha estavam amostra num sorriso branco e indecente o tempo todo. Lucas era o mais diferente, era baixinho (eu e os outros estamos acima de 1,80m) troncudo, com pêlos curtos no peito e barriga, sua barba não conseguia decidir se era loira, ruiva ou negra, seus olhos costumam ser gentis, mas especialmente naquele dia estavam perdidos e tristes apesar de estar com os primos. O que sempre fazia com que eles ficassem bem.

“Mas ela não vai vir. Ou seja…” - Adam pulou por cima do Lucas que estava abaixado arrumando o colchão e abriu minha mochila.

“O que você?” - por que ele estava mexendo na minha mochila - “Solta!” - Eu ia alcançar minha bolsa quando ele puxou um livro de lá. Não um livro qualquer, tipo tolkien que todos eles amavam, era a bíblia que eu tinha desde sempre. - “Vão fazer um culto?”

“Quase isso priminho” - Lucas pulou na minha cama me fazendo cócegas. Sempre tive problemas com cócegas, eu ficava gargalhando e me debatendo como um animal no abate, Lucas sempre soube disso e quando crianças tinha mania de sempre fazer isso. -“Pede para parar”

Eu queria pedir, mas eu não conseguia falar, eu só não caia da cama porque ele sentou na minha cintura prendendo meus braços com os joelhos. Meu tronco se contorcia debaixo dele enquanto eu berrava e tentava sair. Queria que ele parasse, queria pular dali, não sei em que momento, mas ele havia parado e eu não.

Lucas me olhava estranho, com um sorriso no rosto. Adam estava estava segurando o riso enquanto Allan usava um sorriso de lado que eu não conseguia entender. Quando meu primo saiu de cima de mim, eu simplesmente saí correndo dali. Entrei no banheiro e lavei o rosto. Eu estava roxo de vergonha, meus olhos azuis estavam estranhamente vermelhos e molhados.

“É pecado, é pecado, isso é pecado” - eu repetia tentando baixar meu pau que estava duro sob o short. Por que eu estava excitado? Minha mão desceu até meu umbigo por debaixo da blusa e tudo o que eu queria era me masturbar.

Não!! Era pecado, eu não podia ser fraco assim e sucumbir. Peguei o celular do bolso e comecei a jogar, video games sempre me tiravam desse estado pecaminoso. Depois de quase dez minutos eu já estava mais calmo, só que tinha um dos soldados da montanha, um barbudo, meio bárbaro, que me lembrava muito o Lucas. Muito ao ponto de eu conseguir senti-lo novamente em cima de mim, roçando sem querer seu corpo no meu. Minha cintura levantando e abaixando tentando sair daquelas cócegas. Merda!

Meu pau cresceu de novo sob a cueca e decidi tomar banho. A água gelada ajudou bastante. Eu precisava achar um jeito de não ficar perto dos meus primos por muito tempo, então decidi ir para a sala ficar com meu tio, mas a encontrei vazia. Fui para o quintal e sentei na grama, não sozinho.

“Eu já disse que acabou, a gente se disse adeus” - Lucas parecia muito triste no telefone. estava de bermuda jeans e regata branca, seus cordões balançavam enquanto ele secava os olhos com o braço ja que uma mão estava com o celular e a outra com um cigarro. - “Claro que ainda o amo…… o que quer que eu faça? Eu disse adeus.” - Sua tristeza parecia diminuir enquanto fumava e sentia raiva. - “Então vai se foder. Pode se considerar solteiro agora”.

Jogou o cigarro no chão e acendeu outro logo em seguida. Quando olhou para o lado e me viu, ficou um pouco sem graça. Mas veio sentar do meu lado.

“Você não devia ter ouvido aquilo.” - disse olhando para o nada.

“E você não devia fumar.”

“Acho que vai ficar tudo bem então.” - sorriu me abraçando pelos ombros. - “Como está a vida? Não converso com você desde os seus 12 anos acho”

“Tanto tempo assim?”

“Você fez 18 semana passado, então sim. Todo esse tempo. Ainda é um cara recatado que nunca fala nada?”

“Não sei. Só não gosto muito do que vocês gostam.”

“Ah é?”- virou para mim sorrindo curioso. - “E do que acha a gente gosta?”

“Vocês fumam, bebem, se drogam, fazem sexo com qualquer pessoa”

“Em minha defesa, não com todo mundo, eu estava namorando até 2 minutos atrás.”

“Quem era?” - perguntei de forma inocente.

“Alguém que não existe mais na minha vida.”

Parecia que ele não estava falando da namorada e sim de outro alguém. Deixei pra lá, todos tinham direito a segredos.

“OH VIADO” - o grito do Allan podia com certeza ser ouvido pelos meus pais do outro lado do estado. - “PARA DE VIADAGEM E VEM PRO QUARTO”

“JÁ TO INDO ARROMBADO” - Lucas quase estoura meu tímpano com o grito. - “Vem comigo?” - levantou e estendeu a mão para me puxar.

“Eu não vou ficar legal lá.”

“Primo, nós quase nunca nos vimos, você sempre está com seus pais. E de quebra, não comemoramos seu aniversário de 18 anos. O que é um pecado de morte. Os mais velhos tem que dar um ótimo rito de passagem para os mais novos, ou iremos todos para o inferno.” - ele falava extremamente sério e centrado, mas eu sabia que estava brincando com minha religião.

“Tá bom” - respondi sendo puxado por ele. Que Deus me ajudasse!!!

“Preparado pra nova fase da Marvel?”

“Deve ser boa, vai ter o mago supremo”

“Finalmente alguém que me representa.” - sorriu enquanto chegavamos no quarto.

Lucas era geek assim como eu, por isso era com quem eu me dava melhor. Até porque, ele não parecia me julgar por ser diferente, acho que por ser gay, sempre se sentiu diferente dos outros da família, mesmo que ninguém ligasse pra isso, não na frente dele pelo menos. Sentamos em círculos, o quarto estava completamente fechado, meus primos começaram fumar maconha em uma folha escrita.

Allan estava de frente para mim, Adam e Lucas ao meu lado. Quando chegou minha vez eu não quis fumar. Era errado e nunca tive curiosidade.

“Como vai a corna da vez?” - Lucas perguntou pro Adam enquanto soltava a fumaça pela segunda vez.

“Não sei. Ela ta foda. Fica reclamando que andando muito com um viadinho lá da rua.”

“Mas ela sabe que você come ele às vezes?” - Allan pegou o baseado olhando para o teto.

“Claro que não. Só quem sabe são os amigos dele, que como também.”

Eles gargalhavam como se traição fosse algo engraçado. Eu definitivamente não estava bem, depois de 10 minutos naquele quarto minhas mãos ficaram leves, os móveis pareciam mais maleáveis, a luz do teto convidativa e minha visão estava turva.

“Vamos brincar de eu nunca?” - Allan gargalhava por algo que eu não conseguia lembrar.

Não entendi o porquê, mas todos me olharam.

“Por mim ok” - respondi com as bochechas dormentes de tanto rir por nada.

Todos colocamos apenas uma mão para a frente. A brincadeira era, o jogador da vez diria “eu nunca…..” e algo que não fez, ou que fez, e todos que fizeram aquilo tirariam um dedo e beberiam um gole de whisky. De alguma forma eu não me importava em beber. Algo estava errado comigo.

“Eu nunca usei heroína” - Lucas começou e todos eles, inclusive Lucas, beberam e perderam um dedo, menos eu.

“Eu nunca dei o cu.” - Allan disse me encarando. Surpreendentemente para mim, apenas para mim, Adam tirou um dedo assim como Lucas.

“Eu nunca passei mais de quatro horas jogando” - Adam pegou o copo de whisky, tomou um gole e me estendeu a bebida.

Levei alguns segundos para perceber que eu devia tirar um dedo e beber. A bebida parecia descer queimando e rasgando minha garganta. Tossi como nunca e todos riram, eu também, eu havia gostado da sensação. Algo esquentava em mim, mas era minha vez e não sabia o que dizer.

“É fácil primo” - Adam bagunçou meu cabelo vendo minha indecisão - “Só dizer algo que nunca fez e nós fizemos, ou algo que fez, mas quer saber se já fizemos.”

Parei para pensar apesar de sentir meu corpo balançar, o álcool contorcia meu corpo de uma forma gostosa, pela névoa do quarto podia ver a curiosidade deles nos seus olhos. Só ai percebi, Adam ainda estava com a mão no meu corpo, mas nas minhas costas, alisando-as, era gostoso. Lucas encarava sutilmente Allan de uma forma engraçada.

“Eu nunca transei com um primo” - falei no impulso.

Os três me olharam de um jeito engraçado, reparando minha boca e corpo, como se observassem uma torta de morango. Fiquei com certo medo até o momento (que pareceu durar horas) em que todos eles baixaram um dedo. Um mais surpreso que o outro, ninguém mais que eu.

“Sabe o que acho?” - Lucas parou a pergunta para beber vários goles da bebida a passando para Allan. - “Chega de ‘eu nunca’, Vamos fazer assim. Verdade ou roupa. Rodamos o…” - levantou meio tonto e pegou uma garrafa d’água no fim e retornou para seu lugar. - “rodamos a garrafa, a tampa pergunta, a bunda responde. Se não quiser responder tira uma peça de roupa.”

Todos pareciam concordar, parecia inútil não responder, tirar a roupa seria uma resposta. Minha língua estava enrolando demais para que eu dissesse o quanto a brincadeira era idiota. Quis rir da idiotice deles, eram realmente idiotas. A garrafa girou, Adam perguntaria para o irmão.

“Fodeu com qual primo?”

Sem nada dizer Allan tirou a blusa mostrando o dedo do meio para o irmão que gargalhou junto com Lucas, que foi o próximo a perguntar, para o Adam.

“Deu o cu pra alguém além de mim?”

Parecia que meu primo queria responder, mas seu irmão estava rindo tanto que ele não conseguia falar nada. Então só tirou sua gola V branca. Seu corpo esguio era magro e definido de um jeito muleque. A garrafa girou novamente, desta vez Allan perguntaria para mim.

“Se tivesse que escolher, com qual de nós três você transaria.”

Ninguém riu, apenas me olharam. Eu? Fiquei estático. Nunca havia pensado de fato naquilo e naquele momento a última coisa que conseguia fazer era pensar. Olhei para o Lucas, corpo bruto, coberto por pelos curtos e barba loira/ruiva/negra com aquele sorriso de lado. Adam com seu corpo de garoto, mãos grande, alargador nas duas orelhas e sorriso de cafajeste. Allan com aquela cara de ator europeu num corpo de garoto de programa e sorriso debochado. Eles eram diferentes, de um jeito excitante e perturbador. Nunca conseguiria responder aquilo, mesmo sóbrio. Decidi o mais fácil e retirei a blusa. A garrafa girou mais uma vez, eu teria que responder ao Lucas.

“Não respondeu antes por que transaria com os três ou porque preferia morrer a foder com a gente?” - sorriu encarando meu corpo parecido com o seu. Nem gordo nem magro, apenas normal, só que eu era liso e muito mais branco. Eu já ia tirar a bermuda quando ele segurou meu pulso - “Ainda estou de blusa, eles estão de bermuda, quer mesmo ficar pelado antes de todo mundo?”

Respirei fundo, me sentia um pedaço de carne.

“Relaxa priminho.” - Adam disse perto do meu ouvido como se ninguém pudesse ouvir, eles não eram muito inteligentes, faziam um jogo sem sentido e ainda falavam perto sabendo que os outros ouviriam. - “Ninguém aqui é santo. O segredo de sermos unidos é que a gente tem sempre um segredo muito sujo um do outro, assim nada nunca deixa de ser segredo.” - sua voz no meu meu pescoço arrepiou meu corpo todo, tentei disfarçar, mas meu corpo não me obedecia. O encarei de lado, virei um pouco minha cabeça e o senti por a mão na minha perna, ou nas minhas costas. - “Só relaxa” - a boca dele estava perto demais da minha, ele devia chegar para trás, se alguém entrasse seria difícil de explicar. Tentei me afastar, a mão de Lucas estava no meu pescoço, massageando minha nuca, ou me empurrando em direção ao Adam. Minhas sensações estavam confusas, eu sentia algo úmido e gostoso na boca, sentia algo apertar meu pau pela bermuda, conseguia perceber mãos passando pelo meu peito e pernas, mas tudo parecia tão gostoso e irreal.

Meus olhos estavam fechados, a escuridão era segura, lá eu não estava pecando, estava dormindo. Isso, eu estava dormindo, sonhando, aquilo não era real, era a fumaça do baseado deles que tinha me alucinado. Minha boca se separou do algo bom, virei o pescoço e senti algo arranhar minha bochecha. Era bom, confuso e bom, Outra boca tocou a minha, com mais violência, mais urgência.

Braços quentes me abraçaram e abri os olhos enquanto me levantaram. Lucas me soltou puxando minha mão até o canto do quarto onde Adam e Allan se tocavam um encarando o outro como se tentassem decidir o que fazer.

Lucas soltou minha mão e beijou os dois irmãos ao mesmo tempo, depois começou a chupar o pescoço do mais velho enquanto ele…

Eles se beijavam, Adam e Allan se beijavam, Meu coração não batia mais no peito, parecia que só meu pau pulsava, latejava e babava na bermuda. O pecado nunca me pareceu tão doce, eles nunca me pareceram tão … Não era certo, alguém podia chegar. Minhas pernas se recusaram a correr, eu queria pedir para que parasse, mas minha boca estava seca.

“Deus vai perdoar primo, é só rezar.” - Allan disse me puxando e ajoelhando comigo. Sua boca veio em direção a minha enquanto eu ouvia o barulho de zíperes abrindo.

Orei para que aquilo parasse enquanto eu o agarrava mais forte que aos outros. Aquele beijo era diferente, vazio, os outros me preenchiam. Allan, era mais aberto, mais receptivo, como se quisesse que fosse eu a invadi-lo. Orei mais ainda quando senti algo macio entrando no meio do nosso beijo.

Senti meu corpo gritar quando fui empurrado. Lucas estava vermelho abrindo a janela enquanto fechava a bermuda. Adam sorria acendendo mais um cigarro. Eu continuava no ajoelhado, sozinho. O barulho do carro me fez correr para pegar minha blusa.

“Meninos, vocês vão jantar em casa hoje?” - Tia Vanderléia perguntou abrindo a porta do quarto. Olhei em volta sentindo meu rosto queimar de vergonha, mas todos estavam arrumados em seus cantos, mexendo em algo.

“Não tia,” - Lucas responde com um sorriso sínico. “tem uma festa hoje.”

“Você vai com eles, Luan?” - minha tia perguntou.

Não precisei virar para saber que meus primos sorriam.

“Dessa vez sim tia.”

“Certeza?”

“Vamos cuidar dele igual a senhora da gente.” - Allan respondeu indo até a porta e a puxando pelo ombro. - “Vou te ensinar a fazer um bolo diferente. Precisamos comemorar os 18 anos do Luanzinho em família.”

“Verdade” - ela sorriu.

Sim, eu realmente precisava comemorar em família.


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Comentários

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03/10/2016 23:52:51
muito muito bom
03/10/2016 15:34:06
NOSSA, QUE PRIMINHOS SAFADOS. VÃO TE LEVAR PRO MAL (BOM) CAMINHO. SE ENTREGA. SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.


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