Meus safadinhos prediletos, aqui estou eu novamente! Apesar da correria do dia a dia, minha bucetinha está escorrendo de tesão e eu não poderia deixar de compartilhar essa experiência maravilhosa com vocês. Extremamente obrigada pelo feedback dos dois primeiros contos. Minha descrição está no conto de número um. Vamos ao de hoje.
Pedro é meu amigo há dois anos. Branquinho, 21 anos bem vividos, boca grande e vermelha, corpo delicioso, definido por sua dedicação a dieta e a academia. Sempre rolou uma energia excitante entre a gente, mas por desventuras diversas nunca concretizamos o desejo de foder loucamente a noite inteira.
Há aproximadamente 08 meses ele conheceu sua atual namorada e me senti feliz por meu amigo estar se acertando na vida, porém magoada por ser um cacete a menos solteiro no mundo. Mas, caros leitores, o ditado “cavalo amarrado também pasta” nunca foi tão verdadeiro.
A digníssima namorada faz questão de me detestar e dar xilique sempre que estamos juntos. Detalhe: ele faz faculdade na mesma instituição que eu, portanto, nos vemos todos os dias. Depois que começou a namorar, a atração entre nós triplicou e as provocações tomaram proporções gigantescas. Hoje isso explodiu e acabou ficando irresistível ficar tão perto um do outro.
Estávamos durante o intervalo, junto com a turma conversando sobre conquistas e técnicas para abordar o alvo rsrs’ quando meio que por brincadeira, Pedro passou a mão pela minha cintura, segurou meus braços pra trás, chegou bem perto do meu pescoço e disse:
- Gente, é só fazer assim, chegar no ouvido dela e dizer “Amor, não vai acontecer nada que você não queira.” Acabou, a gatinha já tá no papo!
Depois dessa rimos bastante, mas meu olhar e o dele não se desgrudaram mais, até que ele caminhou para uma área bem escura e afastada da faculdade e eu o segui por instinto.
Não enxergava quase nada, mas fui caminhando e seguindo o perfume de macho que se alastrava a minha frente. De repente, senti meu braço ser puxado com força, uma pegada indescritível na minha bunda seguida de um cheiro e um chupão no meu pescoço que me fizeram arrepiar inteira.
Minha calcinha começava a se encharcar, os beijos e as mãos percorriam sem freio ou limites, quando ele disse no meu ouvido que não aguentava mais de vontade de meter em mim até desmaiar de tanto gozar.
Apenas arfei de tesão e respondi dizendo “Porque não faz isso, então?”. Foi como despertar um monstro! Os apertões se tornaram mais vigorosos, quando Pedro me puxou para me encaixar em seu colo. Com as mãos espalmadas na minha bunda, pressionou-me contra a parede e fazia investidas, como se tivesse estocando enquanto me beijava com lascívia.
Minha roupa super facilitou seu acesso despudorado ao meu corpo. Trajava um vestidinho leve, visto que na cidade está muito calor. Sendo assim, me desceu do seu colo, afastou minha calcinha e começou a manipular meu clitóris, enquanto tapava minha boca com a outra mão pra que eu não gemesse e chamasse atenção para nós. Definitivamente não queríamos ser vistos, mas o risco disso acontecer aumentava ainda mais nosso tesão. Em seguida, começou a me penetrar com dois dedos, até que perdi a força nas pernas e gozei deliciosamente, derramando meu mel em sua mão... Após um tempo nos beijando, abri o zíper de sua bermuda, coloquei minha mão por dentro de sua boxer e o masturbava lentamente até que ouvi pedir “Me chupa, vadia gostosa!”. Um desejo desse se torna ordem pra uma putinha como eu, abaixei e comecei a chupar com vontade, primeiro só a cabecinha, depois engolindo todo aquele cacete gostoso.
Pedro então me puxou pelos braços, me virou de frente pra parede e de costas pra ele e desferiu vários tapas quando eu empinei a bunda e pedi pra que ele botasse aquele cacete com força dentro de mim. Gemi gostoso, mas logo tive minha boca tampada novamente, enquanto com a outra mão ele puxava meus cabelos metia sem dó, nem piedade, num vai e vem frenético que nos fazia pingar suor.
Após alguns minutos assim senti ele se derramar dentro da minha buceta que estava em chamas e acabei gozando maravilhosamente pela segunda vez.
Ficamos ali por um bom tempo, a fim de nos recompor e depois saímos separadamente para não levantar suspeitas no pessoal do campus.
Espero que a corna esteja lendo esse relato e fique sabendo que mesmo me detestando foi delicioso gozar na vara do namorado dela. Agora ela tem motivos para não gostar de mim.
Essa história tá fresquinha, amores! Aconteceu hoje, ainda estou sob efeito de tudo isso e ansiosa por um repeteco!
Me escrevam:
Beijo enorme (onde vocês quiserem), voltem sempre que sentirem vontade da Morena aqui!