DONA DE CORNO

Deimem eu me apresentar:

Meu nome é Amélia, mas só no nome. Não tenha nada a ver com a Amélia da música, que ao meu ver, era uma tremenda banana.

Sou casada, já há algum tempo, e resolvi assumir que sou uma puta, e que meu marido seria um grande corno convencido e assumido.

Tenho um blog onde vocês poderão encontrar fotos minhas:

adonadecorno.zip.net

e também vocês podem me encontrar no:

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Pois bem tenho fudido quase todos os dias, e tenho feito da minha vida, uma verdadeira aventura sexual, onde me realizo tendo todo o prazer em cima de uma cama.

Eu gosto de fuder verdadeiramente eu gosto. E levei meu marido a entender logo isso, o que ele aceitou.

Não posso dizer como tudo começou, pois sempre fudi.

No colegio eu era a sansação, quando eu ia para o banheiro dos homens, e ali fazia fila para eu chupar os paus deles, e engolir toda porra.

Aprendi desde cedo a me alimentar de porra o que eu gosto muito.

Depois de jovem, eu tinha verdadeira pena dos meus namorados, uma vez que todos eles, sem excessão alguma, foram cornos, pois eu tinha prazer em fazer isso.

Eu tinha prazer em fazer com que o macho que me comia no motel, fosse depois me deixar na casa do meu namorado, onde eu chegava, e me agarrava a ele, e o beijava loucamente, só pelo prazer de poder saber que ele estava beijando na boca onde a momentos atras outro macho tinha gozado.

E assim eu fui, até que casei.

No inicio eu me contive, mas depois não aguente, e eu começei a fuder escondido, corneando meu marido todos os dias. Até que um dia eu resolvi abrir o jogo para ele, e dizer que eu estava tendo uns sonhos, eróticos, e disse isso só pra aguçar o desejo dele, o que consegui, pois percebia que sempre que falava ele ficava com mais tesão, até que um dia eu perguntei pra ele o que ele faria se chegasse em casa e me pegasse sentada no pau de um outro cara?

E qual foi a minha surpresa que ele disse que se sentaria na minha frente e bateria uma punheta.

Aquilo me excitou muito, e eu disse a ele que qualquer dia desses eu lhe daria esse prazer.

E um dia eu dei, estava em casa só enquanto ele tinha saido, e eu liguei para um ex-namorado meu, que dos que me comiam era o mais bem dotado.

Ele era moreno esbelto, sarado, tinha 26 cm de rola grossa, que quando enfiava em mim parecia que ia me rasgar.

Eu liguei para ele, e lhe disse que estava com saudade da sua pica. Ele ficou surpreso e perguntou pelo meu marido, e eu disse a ele que ele estava pedindo para ser corno.

Não demorou 30 minutos, e lá estava, na porta da minha casa, aquele homem que muitas e muitas vezes me fizera gemer com aquela vara imensa.

Começei chupando o pau dele, e vi que continuava com o mesmo vigo, com a mesma rigidez, dura, e que com toda certeza me causaria muito prazer.

Depois de te-lo chupado bem, eu pedi que ele sentasse no sofá e eu me sentei emcima daquela rola imensa e grossa.

Senti como se minha buceta fosse se rasgando mais uma vez, e tive a sesação gostosa de ter aquele pau imenso e grosso dentro de mim.

Depois peguei o telefone e liguei para o meu marido, e disse a ele:

- Amor estou com o presente que lhe prometi, e ele disse qual?

E eu disse a ele:

- Estou nesse exato momento sentada, emcima do pau de um homem bem dotado, você não disse que queria ver.

Ele demonstrou supresa e disse a mim:

- Você é doida, não tem juizo não?

Eu disse a ele, vem logo, que eu quero que você assita.

Foi quando ele me disse que não sabia se teria coragem de ver, e que numa próxima vez ele assitiria.

Então eu disse a ele que lhe daria um presentinho quando ele chegasse.

Meu ex-namorado me fudeu de todas as formar naquela tarde, e quando estava para gozar eu disse a ele que queria que ele gozasse bem fundo na minha buceta, o que ele fez.

Depois vestiu-se e foi embora.

Fiquei ali deitada, com as pernas fechadas para não deixar escapar nenhum pingo de porra.

Quando o meu marido chegou, me encontrou no sofá, toda descabelada, e nua, e foi logo me dizendo~:

- Você não tem juizo não.

Eu sorri, e disse a ele, meu amor, deita ai nesse sofá que eu tenho um presentinho para você.

Ele deitou, e eu fui até ele, e sentei no seu rosto, deixando cair toda a porra que estava guardada dentro da minha buceta.

Pedi para ele lamber toda a minha buceta e não deixar nenhuma gota de porra.

Ele lambeu, ele chupou, e limpou toda ela.

Desde aquele dia, eu tenho fudido com outros homens, e tenho dado a ele o privilégio de depois limpar a minha buceta, coisa que eu exigo que faça com a língua.

Estarei publicando mais histórias veridicas do que tem sido a minha vida, de esposa puta e Dona de Corno.

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