Bob e a Família 1
Bob beijou a mulher ardentemente, no portão A do aeroporto e se despediram pela décima vez. — Juízo, Bob! Mesmo estando na Europa, saiba que vou controlar todos os seus passos — disse a esposa, que embarcava com lágrimas nos olhos, para uma viagem longa: um ano na Europa, para um curso de extensão na sua especialidade. Bob sorriu sem jeito e prometeu que não olharia para mulher nenhuma, enquanto ela não voltasse da viagem. Os dois filhos eram o trunfo da esposa; eles certamente a informariam de tudo o que passasse com o marido.
Marcos e Helena riram da cobrança da mãe e os quatro se abraçaram mais uma vez. Dias antes, em casa, os dois tinham prometido à mãe que “fiscalizariam” o pai durante todo o tempo de sua ausência. Ela finalmente ultrapassou o portão de embarque e, momentos depois, embarcava para a Europa. Bob e os dois filhos se dirigiram ao estacionamento no subsolo e cada um embarcou no seu carro.
Bob vinha insistindo que Helena, grávida de sete meses, não dirigisse mais, porém sua forte personalidade sempre vencia qualquer argumento. Nem mesmo seu genro, Carlos, conseguia controlar a mulher. Seu filho Marcos, um ano mais velho que Helena, tinha 25 anos e era o braço direito de Bob nas empresas da família. E os negócios — supermercados, sites na Internet, indústrias e clínicas — prosperavam mais e mais.
Ao se despedirem no estacionamento, combinaram jantar juntos em casa, onde todos moravam. Era uma mansão cinematográfica, com vários empregados e toda a mordomia que o dinheiro pode comprar. Mal sabiam eles que estariam juntos à noite, mas num outro lugar. É que, ao se dirigir para uma das fábricas, Bob sofreu um acidente de carro e acabou sendo levado para a casa de saúde de sua propriedade. Nada muito grave: quebrou os dois braços, teve um corte profundo na coxa direita e precisou imobilizar o pescoço com um colar, em função de fortes dores na coluna.
Na principal suíte, na ala VIP da casa de saúde, uma das muitas propriedades do grupo, a família toda estava reunida, lamentando o acidente. Bob tinha 45 anos de idade, era do tipo atlético e certamente foi isso que reduziu o impacto do acidente em seu organismo. Mas ali, deitado com as roupas do hospital, parecia abatido.
— Como foi isso, meu sogro? — perguntou Carlos.
— Eu fiz uma manobra arriscada na estrada e o caminhão pegou a lateral do carro, Carlos. Foi isso!
Como era dono da casa de saúde, Bob teve cuidados intensivos e, duas semanas depois, parecia mais disposto. Helena e o marido Carlos estavam sempre em seu quarto, enquanto Marcos tocava os negócios da família. Bob recusava sempre os cuidados da filha em função da gravidez, mas ela sempre dava um jeito de comandar o espetáculo. A esposa, que só ficou sabendo do acidente depois de ter chegado a Paris, ligava diariamente para saber de Bob pelo celular.
— Esse fim de semana o Carlos vai ficar com você, papai. O Marcos está viajando e eu tenho que ajudar no site — disse a filha.
— Não é necessário, meu bem. A equipe do hospital pode dar conta de mim muito bem.
— Não, não. Eles receberam muitos pacientes a noite passada e o fim de semana vai ser complicado para a enfermagem. É melhor que o Carlos fique de plantão.
Bob olhou para o genro, que concordava com a cabeça. Aliás, Carlos sempre concordava com a esposa. Carlos tinha dado o golpe do baú, era um “bon vivant”, sempre enrolado com suas amantes e as corridas de cavalo, não trabalhava e vivia às custas da fortuna da esposa. Helena não se importava. Sabia que ele dava suas escapadas, mas o queria ao lado dela, principalmente agora, que eles esperavam um filho. Carlos tinha quase trinta anos, mas ainda guardava a beleza dos tempos de modelo das passarelas, mas era totalmente submisso a Helena, ou pelo menos, à sua fortuna.
— Está bem, minha filha. Você é que decide. Agora eu vou dormir um pouco, porque o calmante já está fazendo efeito — disse Bob. — Helena beijou o pai na testa e Carlos levou-a até a saída da casa de saúde, onde conversaram por alguns minutos e prometeram se falar pelo telefone.
Quando Carlos voltou ao quarto, Bob já estava dormindo. O genro se sentou na poltrona perto da cama, vigiando o seu rico sogro e acabou cochilando também. Quando acordou, Bob ainda dormia. O genro então percebeu o enorme volume entre as pernas de Bob, porque parte do lençol tinha deslizado todo para o lado. Ficou espantado. “Nossa, que pauzão o meu sogro tem!!!”, pensou o rapaz. Tentou mudar a poltrona de posição, para evitar aquela imagem, mas parecia atraído como um ímã. A parte do pano que cobria Bob parecia uma lona de circo armada e os olhos de Carlos não conseguiam sair daquele ponto do corpo de Bob. O sogro acordou lentamente do sono do medicamento, percebeu que estava de pau duro e, quando viu Carlos no quarto, ficou envergonhado. — Desculpe aí, meu genro! Esse é o famoso tesão de mijo.
Os dois riram muito. — Sem problema, sogrão! Tem nada, não. Isso acontece...
Bob voltou ao normal e apertou a campainha da enfermagem. — Quero dar uma mijada. Os dois conversaram um pouco e Carlos aproveitou a oportunidade para ver se conseguia tirar algum dinheiro do “velho”.
— Você e seus rolos, Carlos. Cria juízo, rapaz, agora você vai ser papai... — O genro concordou com a cabeça, mas contou uma história comprida, dizendo que precisava demais daquele dinheiro, porque tinha perdido uma grande corrida no jóquei e que a sua mesada já tinha acabado.
Bob prometeu pensar no assunto e tocou novamente a campainha. — Você quer alguma ajuda, Bob? — perguntou Carlos.
— Se você não se importar, pode pegar ali o “patinho”? — O genro prontamente pegou o recipiente de metal para Bob urinar e levou até a cama.
Bob sorriu malicioso e disse: — Agora, eu preciso da sua ajuda prá mirar o pinto aí no coletor, meu caro. Com esses dois braços engessados...
Ainda com a imagem do volume do membro de Bob momentos antes, Carlos levantou o lençol e ficou ainda mais espantado. Mole, o pinto do sogro devia medir pelos menos 13 cm. Mirou a boca do recipiente no membro do paciente. — É isso aí, Carlos, nada como uma boa mijada!.
Bob não pode deixar de perceber que o genro olhava fixamente para o seu pau e, por um motivo inexplicável, sentiu que o seu membro começava a endurecer. Mesmo assim esvaziou bexiga, mas na hora que o genro retirou o recipiente, não resistiu à brincadeira. — Agora, aquela tradicional balançadinha...
Carlos olhou para o sogro e não perdeu a chance, também. — A pessoa que vai emprestar o dinheiro que a gente precisa, merece um tratamento VIP — disse rindo.
Bob então disse ao rapaz que já tinha mesmo a intenção de emprestar o dinheiro sob certas circunstâncias, mas não esperava que o genro fosse topar a tarefa. Carlos então, sem pestanejar, pegou no pau quase duro do sogro e deu uma senhora balançada, enquanto as últimas gotas caíam no recipiente.
Bob, que não transava há duas semanas — a última tinha sido na véspera da mulher viajar —, achou que era por isso que tinha ficado excitado. Carlos também tinha se sentido estranho ao segurar um outro pau, que já tinha chegado aos 21 cm de comprimento, fácil, e era super grosso, também. Naquele momento, Carlos pensou: “Porra, a minha sogra é uma heroína; é por isso que ela não dá mole pro ‘velho’. Caralho! Tem que ter fôlego prá aguentar essa trolha”.
Momentos depois, a enfermeira entrou no quarto, pedindo desculpas pela demora, preocupada pelo atraso no atendimento ao doente mais importante da casa de saúde, o dono de tudo aquilo ali. Bob tranquilizou a moça, uma loira escultural belíssima, que explicou o grande movimento, com pacientes chegando a cada momento. — Nunca esse hospital esteve tão movimentado — disse a enfermeira.
— Não precisa explicar nada, meu bem. Basta você dar um trato especial aqui no Bob que fica tudo bem.
Carlos não resistiu e deu uma gargalhada. Se bem conhecia o sogro, aquela enfermeira não ia escapar do seu assédio. Quando a moça saiu, o genro encarnou no sogro.
— Eu não consigo resistir, Carlos, e é exatamente sobre isso que eu quero falar com você. Quero que você me ajude a escapar da “fiscalização” da Helena e do Marcos, enquanto a minha mulher está viajando. Olha, eu preciso comer alguém urgentemente. Já tem duas semanas que eu não trepo e acho que vou explodir a qualquer momento. Se você me ajudar eu financio os seus rolos durante esse ano todo e você também pode, se quiser, participar das minhas “farrinhas”. Que tal?
Carlos pensou um pouco antes de responder. — Fechado, sogrão. É que eu preciso mesmo de grana prá pagar a tal dívida. O dinheiro é super importante prá mim, mas o melhor mesmo é poder participar dessas farras, durante o ano todo — disse esfregando as mãos. — E eu devo confessar, meu sogro, depois da gravidez, eu também estou na maior seca. A Helena praticamente me expulsou do quarto. Sexo na gravidez e durante a amamentação, ela já me avisou, nem pensar — explicou Carlos.
— Então a sua tarefa a partir de agora é me ajudar com os meus filhos, prá eu poder encontrar as minhas gatas. Essa noite eu já marquei e vou comer essa enfermeira. Eu não sei ainda como eu vou fazer, assim como eu estou, mas a gente dá um jeito. Se você quiser participar até é bom, porque ajuda o “estropiado” aqui, na hora do rala e rola.
— Tudo bem, meu sogro. Esse fim de semana tá limpo. A Helena vai ficar direto lá no site e o Marcos está viajando. Mas será que você já pode transar, com os braços engessados e esse colar aí no pescoço?
— Claro que dá, Carlos. Eu estou cheio de tesão e, além do mais, já estou deitado mesmo! Agora, só falta a mulher — disse o empresário.
Os dois riram do comentário e mal podiam disfarçar a ansiedade. À noite, quando Carlos voltou de casa, trazendo nova muda de roupa, Bob estava contente na cama hospitalar e o lençol mostrava que ele já estava de pau duro, aguardando a chegada da enfermeira. Eram quase onze da noite e naquela ala do hospital o silêncio reinava. Carlos tentou disfarçar, mas novamente a visão do lençol levantado prendia o seu olhar. Bob percebeu e apenas sorriu. Carlos guardou sua mochila no armário e perguntou se podia ficar mais à vontade. — Claro, coloque um short ou qualquer coisa assim. Afinal, prá que tanta roupa? — perguntou Bob.
Carlos aproveitou a deixa e tirou a roupa toda, ficando apenas de cueca. Era assim que gostava de ficar no seu quarto com a mulher. Bob olhou o corpo do genro e foi obrigado a reconhecer que, além da beleza, ele tinha um físico invejável. Seu corpo era levemente musculoso e praticamente não tinha pelos, exceto por um linha negra, que partia do umbigo e se escondia na cueca justa, tipo sunga.
Naquele momento, Sheila, a enfermeira, entrou no quarto. Estava ainda mais bonita, os cabelos loiros soltos, e vestia a tradicional roupa branca, a saia justa, colada no corpo, meia de seda e sapato alto branco, também.
— Vamos esquecer as preliminares e partir direto prá ação — propôs Bob, levantando o lençol que cobria seu corpo. A loira abriu a boca carnuda e soltou um gritinho fingido de espanto, ao encarar aquela pica enorme, de mais de 21 cm de comprimento e grossa, como ela nunca tinha visto. — Essa eu não aguento, “seu” Bob! — disse se aproximando do leito hospitalar.
— Gueta sim, minha filha! Eu prometi a você uma noite dupla de amor e para isso convidei o meu genro. Carlos, chega mais!.
Carlos perdeu a cerimônia e foi logo abraçando a gata, beijando seus seios e a boca, como se o mundo fosse acabar. Suspirando, ela colocou a mão na sunga, sentido o volume do rapaz.
— Chupa ele, minha filha, chupa! — disse Bob da cama.
Quando Sheila tirou o pau de Carlos prá fora, Bob assoviou. — To vendo que você é bem dotado também, meu genro.
— Nada comparado com a sua pica, Bob. Se eu tivesse um caralho desses pros dias de festa, ia ter mulher assim chovendo na minha horta.
Carlos tinha o tamanho médio, cerca de 15cm, mas que funcionava muito bem. Enquanto os dois machos comentavam sobre seus tamanhos, Sheila continuava seu trabalho e engolia quase que a pica toda. — Agora quero que você abra caminho prá mim, Carlos! Come essa xana por trás, enquanto ela me chupa.
Não precisou pedir duas vezes. Sheila se debruçou na cama, empinando o rabo e Carlos atochou a vara por trás, enquanto ela abocanhava o membro de Bob. Mesmo engessado e com o colar, Bob delirou. Dez minutos depois de vai e vem, Bob quase implorou à loira.
— Agora sobe aqui na cama, meu bem, e prova essa delícia na sua xana!.
Sheila praticamente ficou em pé na cama e foi se abaixando até que a sua vagina começou a engolir o pau duro de Bob, pouco a pouco; Sheila, que tinha pouca lubrificação natural, sentiu o pau grosso avançar muito lentamente, mas a sensação de pressão era perfeita.
De costas para Bob e se sustentando nos seus braços, Sheila mexia os quadris lentamente e Bob metia em cadência. Carlos se sentou na outra extremidade da cama e ficou apreciando a cena. Deitada de costas sobre o corpo de Bob, Sheila tinha os olhos fechados e Bob, por baixo, apenas murmurava de prazer. No primeiro plano, o pau de Bob entrava e saía furiosamente da buceta da enfermeira. De repente o pau de Bob escapuliu. — Será que você pode colocar ele de novo nessa xota gostosa, meu genro? — pediu Bob. — Carlos titubeou por alguns segundos, mas seu tesão era tamanho que logo se recuperou. Puxou o corpo para mais perto dos dois e segurando aquele pauzão, recolocou-o na buceta.
— Chupa meu, grelo, Carlos! — implorou a mulher. Carlos ficou sem jeito, mas acabou aderindo e caiu de boca no clitóris de Sheila, mamando direto. Mesmo que não quisesse, sua boca de vez em quando encostava no pau de Bob, que subia e descia sem piedade naquele canal quente e apetitoso. Carlos estava a ponto de gozar, tal o seu tesão em participar da suruba. Com uma das mãos, Sheila empurrava a sua cabeça entre as pernas, obrigando-o a intensificar as carícias no clitóris. A cada momento, Bob sentia a boca do genro tocar seu pau várias vezes e gostou da sensação.
Quando mais uma vez o pau de Bob escapuliu da cona de Sheila, entrou direto na boca do rapaz, que se viu obrigado a ficar com aquela trolha entre os lábios. Ao perceber a situação, Bob deu um urro de prazer, e intensificou o movimento de vai e vem, como se ainda estivesse comendo a enfermeira.
Sheila nada percebeu porque estava concentrada, de olhos fechados, no seu próprio prazer. Foram apenas alguns segundos, mas Carlos demorou muito para reagir. Poderia ter “cuspido” aquele invasor, mas não o fez. E aquele seria o divisor de águas na sua vida. Quando o gosto de macho daquela vara enorme entrou na sua boca, sentiu um calafrio percorrer todo o seu corpo. Era como se estivesse num sonho, nunca tinha sentido tal emoção. Só despertou quando a voz esganiçada de Sheila pediu novamente. — Chupa mais o meu grelinho, Carlos!
Carlos tirou o caralho de Bob da boca rapidamente e o colocou de volta na buceta, voltando a se concentrar no grelo. Bob estava no auge. Mesmo imobilizado, de barriga para cima, sentindo todo o peso da loira em seu corpo, tinha a impressão que ia desmaiar. A breve chupada do seu genro tinha sido também uma novidade em sua vida. Não que fosse um santo, mas só tinha tido alguma experiência com outro homem quando era muito jovem. Tinha batido punheta junto com outros meninos, nada mais.
Bob parecia explodir, Sheila e Carlos disseram que também queriam gozar. Mas Bob ordenou que os dois se segurassem, virando a enfermeira para o outro lado. Agora, Bob e Sheila ficaram cara a cara; nessa manobra, o pau saiu da buceta novamente e nem precisou que Bob pedisse ajuda; Carlos automaticamente enfiou aquele monstro do sogro na buceta da enfermeira.
O vai e vem era espetacular. Agora, o primeiro plano de Carlos era o cu da enfermeira, o pau do sogro entrando e saindo da buceta e o saco de Bob.
“O que eu faço, agora?”, pensou o genro do empresário, enquanto se masturbava furiosamente. Podia comer o cu dela, mas ficou receoso de aumentar ainda mais o peso sobre o sogro. — Chupa o meu cuzinho, querido — pediu a enfermeira. A situação era praticamente igual à anterior. Enquanto enfiava a língua na olhota da moça, Carlos sentia a vara quente e dura do sogro entrar na xana dela, praticamente esbarrando no seu queixo.
No fundo, estava torcendo para que aquele caralho escapasse do buraco. Teria coragem de chupar aquela trolha de novo? Parece que Bob tinha escutado seus pensamentos e no momento seguinte deu um jeito para que sua pica escapasse da xota de Sheila. A pica ficou balançando ao ar livre, pertinho da boca de Carlos. Agora mais preparado, Carlos não perdeu tempo e abocanhou a cabeçona. Quase engasgou. As lágrimas escorreram dos seus olhos, quando Bob deu uma estocada e a metade do seu pau entrou na boca de Carlos. Bob queria que ele engolisse tudo, mas Carlos ainda não estava preparado para tanto. Se bem que, para um iniciante, ele estava se saindo muito bem. Sheila, agora de costas para Carlos, de novo nada tinha percebido.
Carlos passou a língua em volta da cabeça, engoliu o máximo que conseguiu, e procurava repetir os gestos que muitas mulheres já tinham feito quando chuparam seu pau. Na hora em que Sheila começou a reclamar a falta daquele rolo de carne na sua vulva, Bob tampou sua boca com um beijo ardente gozou “Ahhhhhhhhh!!!!!!”
Imediatamente o primeiro jato de porra entrou pela boca de Carlos, batendo fundo na sua garganta. Carlos sentiu o gozo quente na sua boca e foi obrigado a engolir. Instintivamente tirou o membro e o recolocou na buceta de Sheila, que vibrou ardentemente, ao sentir o resto do esperma subir por sua vagina. Enquanto isso, Carlos apreciava o sabor ácido da porra do sogro que permanecia na sua língua e na cavidade da boca. Seu corpo se dobrou num espasmo e Carlos gozou também, sem sequer tocar no seu pau. Era a primeira vez que aquilo acontecia.
Satisfeita, Sheila praticamente desmaiou em cima de Bob, que também parecia exausto. Carlos foi cambaleando para a cama ao lado, para acompanhantes, e também desabou, mas absolutamente satisfeito com o resultado da “farrinha”.
Minutos depois, Sheila levantou-se e foi até o banheiro para se limpar. De volta, já vestida, como boa enfermeira que era, limpou Bob, arrumou a cama e, despedindo-se, saiu do quarto. Carlos aproveitou a troca de carícias e sussurros dos dois amantes, entrou no banheiro e tomou uma longa e quente ducha. Quando voltou para o quarto, encontrou Bob ressonando. Em silêncio, voltou para a cama de acompanhantes, desligou a luz principal, deitou-se e olhou o homem ao seu lado, na penumbra, apenas quebrada pelas luzes indiretas.
Sua mente dava voltas. Aquela tinha sido a primeira vez que tinha chupado o pau de um homem na vida e... tinha gostado. Era a primeira vez que também provava a porra de alguém. Na infância, muitos meninos tocavam punheta e engoliam, mas ele, Carlos, nunca tinha tido coragem. Agora, essa era a sua verdade. Tinha gostado de chupar o pau do sogro e gozado muito também, sem sequer tocar no seu membro. Esse era um sinal claro de que seu organismo aprovara a nova performance sexual. Alternando o rubor do rosto, imaginando como seria enfrentar o sogro no dia seguinte, e a plena satisfação do corpo, Carlos adormeceu.
Por volta de quatro da manhã, o enfermeiro de plantão entrou no quarto para verificar o estado de Bob, que era o principal paciente da casa de saúde. Tudo estava tranquilo. Bob ressonava e na cama ao lado o acompanhante também dormia. Tadeu, um negro de 1,80 m de altura, forte e de feições marcantes, se aproximou do leito e pegou a papeleta. A luz do abajur era fraca, mas ele já estava acostumado. No dia seguinte o paciente tiraria o gesso dos dois braços, o colar do pescoço e dali a duas semanas já poderia ter alta. A papeleta informava ainda que era preciso trocar o curativo do ferimento na coxa. Bastava aplicar uma pomada, que já estava na bandeja.
Enquanto se concentrava nas informações, Tadeu sentiu um forte odor no quarto. Conhecia bem aquele cheiro. Era o cheiro do sexo. Alguém tinha transado ali. Nas duas camas, dois belos exemplares masculinos e aquele forte cheiro. Tadeu imediatamente sentiu seu pau crescer dentro da calça branca. Bem dotado, como a maioria dos homens de sua raça, o volume entre as suas pernas quase não cabia dentro do pano branco da calça.
O enfermeiro estava excitado. Ao olhar para baixo, notou o volume do membro do dono da casa de saúde e resolveu conferir. Ficou tranquilo porque, caso ele acordasse, poderia dizer que estava se preparando para aplicar a pomada. Com essa ideia na cabeça, pegou o tubo na bandeja e ficou segurando, enquanto levantava suavemente o lençol que cobria o corpo de Bob, que estava de barriga para cima.
Quando o corpo do doente apareceu, Tadeu quase deixou escapar um suspiro profundo. Ficou impressionado e deliciado com a visão do pau de Bob, que estava mole, pendendo para o seu lado esquerdo, mas que media bem uns 13 cm. Tadeu estava nervoso e excitado e resolveu arriscar. Passou a pomada nos dois dedos e começou a aplicar o medicamento na coxa do paciente. Suavemente foi aplicando a pomada aos poucos, em círculos, aproximando cada vez mais os dedos da virilha. A pressão era suave e Bob não despertou.
Tadeu foi ficando mais confiante, quando percebeu que o pau do paciente crescia a olhos vistos. Era tão grande e grosso, como ele nunca tinha visto antes. Para alguém da raça branca, Bob era um super dotado naquele departamento.
O enfermeiro subiu a mão e começou a massagear a lateral do umbigo, descendo para os pentelhos e depois voltando. Enquanto isso, o pau de Bob chegava ao máximo do seu tamanho. Tadeu limpou a mão suja de pomada no lençol e segurou o pau com suavidade, subindo e descendo, subindo e descendo.
Naquele momento, Carlos acordou e percebeu movimento dentro do quarto. Quase não pôde acreditar na imagem ao lado da sua cama. Um negão batendo a maior punheta no seu sogro. Entrecerrou os olhos para que o visitante não percebesse, mas continuou apreciando. Verificou também que Bob continuava dormindo ou então estava fingindo muito bem.
Tadeu não resistiu mais. Caiu de boca no caralho do paciente e segurou firme a cabeçona vermelha. De onde estava, Carlos acompanhava cada movimento e já estava de pau duro, também. Como quem conhece bem o seu ofício, o enfermeiro foi abocanhando a pica suavemente, engolindo centímetro por centímetro e, para espanto de Carlos, conseguiu colocar todo o volume na boca. O genro ficou imaginando como era possível alguém engolir 21cm de pica sem engasgar, sem emitir qualquer som. Ele mesmo, hora antes, tinha quase sufocado com 1/3 daquela massa de carne. Tadeu, porém, era um “profissional”. Com a cara colada nos pentelhos de Bob, respirava só pelo nariz. Quando levantou de novo a cabeça, o pau de Bob foi aparecendo em toda a sua glória, molhado da saliva do enfermeiro. Tadeu repetiu o movimento outra vez, e mais outra, e mais outra, engolindo a vara tantas vezes, que Carlos perdeu a conta.
De repente, Bob gozou como um cavalo e o negão engoliu tudo, sem pestanejar. Praticamente sem se mexer, Carlos também gozou, embaixo das cobertas. O enfermeiro ainda ficou mamando o caralho de Bob na boca por longos minutos e só então tirou o seu membro da calça, masturbando-se até gozar. Carlos ainda tentou ver como era o pinto dele, mas a cama de Bob encobria a visão de Tadeu. Com medo de ser flagrado naqueles momentos finais, Carlos fechou os olhos até ouvir a porta do quarto abrir e fechar, com a saída do enfermeiro. Dez minutos depois, ainda saboreando aquela nova sensação, o rapaz se levantou, foi até o banheiro para se limpar e trouxe uma toalha úmida para tirar os vestígios de sua porra da cama e do chão. Bob, por seu lado, dormia solenemente, como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte pela manhã, enquanto tomava sua ducha reconfortante, Carlos ouviu vozes no quarto. Eram médicos e enfermeiros que atendiam o paciente ilustre. Carlos ouviu até a voz do diretor da clínica, que nunca trabalhava aos sábados, mas que tinha se preocupado em visitar Bob. Carlos saiu do banheiro e cumprimentou todos. Ao lado dos dois médicos, estava Tadeu, o enfermeiro negro da noite.
Um outro assistente manipulava uma serra para retirar o último gesso e Bob também já estava sem o colar. Carlos bem que gostou da presença do pessoal da clínica porque ainda não sabia como enfrentar o sogro; ainda não tinha ficado a sós depois que Sheila deixara o quarto. — Carlos, venha cá! — chamou Bob. — Quando ele se aproximou, o sogro apresentou-o aos demais; ao apertar a mão de Tadeu, Carlos sentiu um calor subir pela sua perna. O toque era macio, envolvente. — Então, doutores, quando eu posso sair desse leito? Já não aguento mais...
O diretor tranquilizou Bob. Em uma ou no máximo duas semanas ele teria alta e poderia voltar para casa, sem nenhuma sequela. — Hoje ainda, mais tarde, você começa as sessões de massagem e de fisioterapia nos dois braços com o Tadeu. A sua recuperação está sendo ótima e amanhã mesmo você poderá movimentar bem os braços. Ainda temos de aguardar os últimos exames e a opinião do Dr. Varella, que chega na quarta-feira dos Estados Unidos. Não adianta você querer evitar o encontro, porque é recomendação expressa da sua mulher. Ela me liga todo dia de Paris para saber notícias suas — disse o diretor médico.
— Então eu não sei, Arnaldo, ela liga diariamente prá mim também, sem contar o controle de Helena, cópia fiel da mãe nesse sentido. O Marcos está mais envolvido com as empresas, mas toda hora liga pelo celular ...
— Você tem uma família de ouro, Bob. Veja o seu genro, também! Esta aqui na clínica, direto, se dedicando a você ...
Bob deu um sorriso enigmático e concordou com o diretor, mas aquela expressão não passou despercebida de Tadeu.
— Prá mim foi uma surpresa, Alberto. Carlos está cuidando de mim melhor que eu esperava. — Carlos ficou vermelho com aquele referência frontal e mesmo sem encarar Bob e Tadeu, sentiu que os dois estavam olhando diretamente para ele. Todos saíram do quarto depois das despedidas e Tadeu comunicou que viria para a fisioterapia na parte da tarde. A sós com Bob, Carlos ficou sem saber como enfrentar o sogro, depois da farra com Sheila e da sua primeira chupada. Foi o próprio Bob que quebrou o gelo.
— Pegue o meu talão de cheques e uma caneta na minha pasta, por favor, Carlos!
O genro obedeceu e trouxe também a mesinha suspensa de alimentação, colocando em frente ao sogro. Bob abriu o talão e com alguma dificuldade preencheu o cheque, entregando ao rapaz. Carlos tomou um susto ao ler o valor, era muito mais do que ele tinha pedido ao sogro na véspera. — Mas eu tinha pedido muito menos, Bob!!! — Estava excitado com o valor do cheque e agendou logo na sua cabeça ir ao hipódromo no dia seguinte, um domingo de grandes páreos.
— Eu sei, eu sei que você está ganhando o dobro do que pediu... Mas esse é o primeiro presente que você recebe, se continuar me tratando bem como fez ontem à noite, Carlos. Aquela chupada foi fantástica e eu quero te dizer que foi uma das melhores gozadas que eu já dei na vida...
Carlos estava vermelho como um pimentão, mas ficou firme, olhando para o sogro. — Foi a primeira vez que eu fiz aquilo, Bob. Você sabe que eu gosto de mulher, mas foi uma experiência incrível. Eu gozei à beça, também.
— Eu sei que você gosta de mulher e quero que tudo fique como está. Você continua dando assistência à Helena, mas a partir de agora você é meu protegido. Já que ela não quer transar com você pelos próximos meses, a gente vai se divertindo por aí, entendido? Vou te dar uma grana extra todo mês, além da mesada que você já recebe da Helena, mas quero você sempre por perto. Enquanto a minha mulher está na Europa, vamos barbarizar por aí nas nossas escapadas, desde que você pague sempre um punheta ou um boquete prá mim, quando eu quiser.
Carlos sentiu o corpo inteiro tremer com a tom autoritário do sogro e concordou silenciosamente com a cabeça. Se antes já admirava o sogro, agora então... Carlos olhou para o lençol que cobria Bob e viu que ele estava de pau duro novamente. — Esse caralho fica sempre duro assim, sogrão?
— Depois de ontem à noite, agora ele tem que ficar duro sempre, para atender a “clientela” feminina e a clientela masculina, também. Agora que eu provei da fruta, quero mais, todo dia se for possível — disse Bob, masturbando suavemente o pau. — Dá uma pegadinha nele, Carlos...
Carlos enfiou a mão embaixo do lençol e sua mão quase não consegui envolver aquele mastro grosso. Enquanto masturbava o sogro, sentiu que o seu pau também crescia dentro da calça. — Foi por isso que o negão não resistiu ontem à noite — ... disse Carlos com a voz quase inaudível.
— Negão ... que negão, Carlos?
O genro então contou todo o episódio da madrugada, enquanto tocava punheta no sogro. Bob ficou de queixo caído com a história. Só o queixo, porque o pau estava ainda mais duro e ele super excitado em saber que tinha sido chupado, enquanto dormia. Quando Carlos jurou que o enfermeiro tinha engolido todo o seu membro, aqueles 21 cm de prazer, de uma só vez, Bob não resistiu, gozando mais uma vez. — Ahhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
O esguicho do primeiro jato de porra voou longe, atingindo o queixo de Bob. Os jatos seguintes molharam seu peito e a barriga. A mão de Carlos ficou encharcada de esperma.
— Eu ia chamar a Sheila de novo hoje à noite, mas acho melhor a gente convocar o negão para uma sessão noturna. O que você acha?
— Sei não, Bob! Acho melhor a gente não misturar mais essa sacanagem com o pessoal da clínica... Pode dar algum problema prá eles com a direção.
— Que nada, você já esqueceu que eu sou o dono desta merda? Vamos ver como fica essa parada. Hoje à tarde ele vem aqui fazer a fisioterapia e dependendo ....
No banheiro, se limpando e decidindo se batia uma ou não, Carlos pensou sobre a ideia de Bob. “Quem sabe não é uma boa transar com o enfermeiro?”, pensou. Ao sair, trouxe uma toalha úmida, limpou todo o corpo do sogro, secou-o e o cobriu com o lençol novamente. — É assim que eu gosto, um bom menino. Agora vá fazer as suas coisas, dê uma boa atenção à sua esposa lá no site e volte à noite prá me fazer companhia.
Carlos saiu feliz do quarto, Bob também estava feliz. Os braços já estavam se movimentando razoavelmente, tinha poucas dores e seu pinto estava satisfeito. Pegou o celular, ligou para o filho, para a esposa, atendeu várias chamadas também, tratou de negócios e por fim conversou com o irmão, que prometeu visitá-lo no dia seguinte, com a mulher e os filhos. Estava tudo correndo bem. Lembrou da história do enfermeiro e começou a ficar excitado novamente, mas se compenetrou e voltou a relaxar. Precisava dormir um pouco para ganhar forças.