A Dona do sapato

Um conto erótico de Guilherme Sampaio
Categoria: Heterossexual
Data: 27/10/2016 18:32:46
Assuntos: Oral, pés, Heterossexual

Quando adolescente, costumava no final do ano trabalhar na loja de sapatos do meu tio. Era uma loja de rua, no centro do bairro onde morava. Adorava atender as mulheres, sem nenhuma distinção vencia aos poucos minha timidez ao pegar nos pés das clientes e abusava dos comentários pra agradá-las.

Certo dia, uma cliente entrou na loja, enquanto atendia um cliente, ouvia ouvia ela impacientemente batendo o pé no piso de taco.

Quando fui atende-la, deparei-me com uma mulher muito atraente, acredito que na faixa dos 40 anos, loira, cabelo curto, vestido preto com estampas florais pouco acima dos joelhos, decote, ombros de fora, botas de cano curto, branquinha, pernas grossas, vários acessórios, brincos, colar, pulseiras, um óculos como tiara e uma bela aliança, apesar de baixa, impunha uma presença intimidadora com seu perfume apaixonante. Percebi pelo sotaque que a madame era do interior de São Paulo.

Sem cumprimentar, me mediu um peep toe de 10 centímetros, tamanho 35. Busquei do estoque uma pilha de caixas só com as melhores peças.

Fui abrindo as caixas, até ela gostar de um preto básico. Para provar, ela pediu minha ajuda para tirar sua bota, esticando uma perna em minha direção.

Prontamente com uma mão segurei sua perna na parte detrás da grossa panturrilha, aproveitei pra sentir sua textura, estava úmida, desci o zíper da bota e fiz a alavanca gentil até sair em minha mão.

Quando inalei seu suave suor do pé, fiquei excitado na hora, pisquei lentamente, como num pequeno transe, involuntariamente, acabei apertando a perna dela com a ponta dos dedos. Ao retomar a consciência, abri os olhos, e vi que ela estava a cabeça inclinada sobre mim com os olhos arregalados, envergonhado, me desculpei alegando que estava muito quente e que não estava passando bem. Para minha surpresa, com um lindo sorriso, me pediu pra ajudar a calçar o sapato novo. Retirei suas sapatilhas de nylon e pude reparar melhor seus pés, lindo, delicado, dedos pequenos, macio, unhas bem feitas com esmalte preto. Com as pernas entreabertas pude reparar suas coxas grossas quase encostadas, então vi calcinha, que era branca renda, na hora meu pau pulsou e babou. Ela se levantou e deu mais uma volta, vi satistação em seu rosto, em frente ao espelho se exibiu com o novo sapato, fez algumas poses, inclusive de costas para ver como ficava sua perna, que evidenciava sua suas curvas e seu bumbum saliente.

- Você acha que ficou bom? Perguntou ela.

- Sim sim, está ótimo, perfeito no seus pés, realçou suas pernas. Respondi, gaguejando ajoelhado, tentando disfarçar o volume da minha excitação.

- Adorei, vou levar esse, me ajude de novo? Sentando-se novamente, me oferecendo cada perna para que eu tirasse cada sapato.

Ela deveria estar se divertindo com a situação, olhava para os lados, dando oportunidade para que eu reparasse, deslizei minha mão até seus calcanhares para apoiar cuidadosamente no chão cada pé. Ela se inclinou e com os olhos apontou a bota, seu decote revelava parte de seus seios, grandes e firmes. Indicou que levaria aquele e perguntou em caso de troca, que horas a loja fecharia, finalizou agradecendo com um sorriso.

Ao voltar para arrumar a bagunça, deparei com suas sapatilhas, enfiei elas em uma das caixas e subi pro estoque. Mal cheguei no estoque e já fui levando as sapatilhas ao meu rosto para sentir o cheiro do pé daquela que eu considerava naquele momento a mulher mais maravilhosa do mundo. Corri pro banheirinho e cheirando sua sapatilha me masturbei, o tesão era tanto que gozei rapidamente somente com seu cheiro.

O dia passou rapidamente, eu estava totalmente aéreo, apaixonado por aquela “Dona”. Quando eu estava fechando a loja, ela parou com seu carrão em frente, fiquei animado, achei que tudo estava conspirando ao meu favor, meu sorriso na cara durou pouco, ela desceu, estava linda, sapatos novos, saia colada preta até os joelhos, e uma camisa branca com transparência que revelava seu soutien.

Aos berros se dirigiu a mim:

- Ei rapazinho, onde estão minhas minhas sapatilhas, onde você guardou? Pensa que eu sou boba?

Eu gaguejando, falei que tinha guardado no armário do estoque, na verdade no bolso da minha calça jeans.

- Tá esperando o que? Vá pegar que não tenho todo tempo do mundo.

Abri novamente a loja e ela entrou junto, subi no estoque, e tirei as sapatilhas do bolso, mesmo naquela situação dei minha última cheirada. Desci e entreguei pra ela.

Dai ela começou o sermão:

- Você acha que sou tonta? Que não vi me tratou? Como me tocou? Sabia que poderia te denunciar? Você é um moleque, um taradinho de merda, sabe quem eu sou? quem eu represento?

Eu fiquei mudo, não conseguia olhar no seus olhos. Aos poucos fui percebendo um cheiro de álcool que vinha do seu hálito, pensei que por ela estar alcoolizada e eu menor de idade, em caso de confronto, eu estaria com a razão, aquilo foi me irritando, meu sangue ferveu, meus olhos cegaram e a interrompi:

- Abaixe seu tom madame apontando o dedo na sua cara, tome aqui a porra da sua sapatilha e saia daqui! Indo na direção dela.

Ela deu um passo pra trás e exclamou:

- Ei garoto, pensa que já é homem?

- Sim, mais do que você pensa, quer ver?

Ao encará-la, ela me puxou meu corpo e me beijou. Me agarrava como um louca, com o quadril colado, ela puxava minha mão para os peitos e descia para bunda e indagava:

- Já conheceu uma mulher de verdade? Acho que você só pegou em peitinhos e bundinhas de menininhas, não é?

- Não, nunca conheci uma mulher de verdade. Respondi segurando seus cabelos pela nuca.

- Então conhecerá da melhor maneira. Respondeu ela, me deitando no chão.

Ela ficou de pé com as pernas abertas embaixo da minha cabeça, tirou os sapatos e colocou um dos seus pés na minha cara:

- Cheire e chupe meu pé garoto! Ordeu ela.

Comecei cheirando a sola do seu pé, o couro novo do sapato misturado com o suor dela criou um aroma delicioso, mais gostoso que suas sapatilhas. Passei meu nariz no seu pé inteiro, até entre os dedos, depois comecei a lamber, com a língua inteira pra fora da boca eu deslizava do calcanhar até o dedão, com a ponta da lingua eu passava em seus dedos, a ponto de eu enfiar todos seus dedos na minha boca. Com um pé lavado, ela me passou o outro, nessa hora, eu já tinha aberto minhas calças e tirado o pau pra fora, me punhetava vagarosamente, ela observava atentamente enquanto massageava sua xoxota por cima da calcinha. Ela tirou o pé da minha boca e abaixou sua a calcinha, ordenou que eu cheirasse lambesse sua calcinha. O êxtase era total, até então não conhecia o cheiro do hormônio feminino, fiquei enlouquecido, na parte molhada da calcinha seu mel era espesso e delicioso, limpei a calcinha dela com minha língua, vendo me tocar, ela aumentou a intensidade dos seus dedos, jogou o quadril para frente, abriu as pernas na minha cara e gemeu forte, da sua buceta escorreu, grossa, branco quase transparente, sua xoxota estava babando na minha cara, com a boca aberta recebi todo aquele mel, o resto que escorreu na minha cara eu espalhei com a mão e espalhei pelo nariz. Ela ordenou que eu experimentasse direto da fonte, então ela agachou e sentou na minha cara:

- Garoto, vou te ensinar, abra bem a boca e engula ela inteira, daí sim, com a língua você lambe meu grelho. Cai de boca inteira naquela xoxota gostosa, era lisinha, acima dos lábios era peludinha em forma de triângulo. Com muito tesão, ela segurou no meu cabelo e começou um movimento de vai e vem, ela mandava eu enterrar minha língua no seu buraco. Amei aquilo, nunca tinha comido uma xoxota com a língua, penetrando fundo e sentindo o sabor daquela gostosa, ao passar a lingua no seu cuzinho, mandava eu só colocar a pontinha da língua, o cheiro do rabo dela me ensandeceu. Ela viu que eu estava punhetando meu pau, então inverteu sua posição e começamos um 69 maravilhoso. Ela comecou lambendo de leve de ponta a ponta, passando o rosto inteiro nele, depois engoliu a cabeça, apertava com a língua contra o céu da boca, sugando fortemente, senti a cabeça inchando em sua boca. Depois ela engoliu todo, chupando muito forte, empurrando até o fundo de sua garganta, tentei tirar a cabeça dela mas ela não deixou, não aguentei por muito tempo e gozei no fundo de sua garganta enquanto chupava aquela buceta cheirosa e saborosa. Quando gozei ela chegou a engasgar, mas mesmo assim, continuou chupando, deixando meu pau totalmente limpo. Mal gozei, mas continuei excitado, de pau duro, parti pra cima dela, deitei ela de frente pra mim e dobrei suas pernas, queria ter uma visão favorável do seu corpo, então penetrei ela facilmente, estava muito molhada, ela mandava cada vez mais eu socar mais forte e fundo, ela gemia alto, escandalosa ela xingava, pedia pra eu chamar ela de puta e cadela, dizia que era uma cadelinha no cio e precisava cruzar. Depois ela me puxou meu corpo para e dela e me beijou, dizia pra eu beijar sua boca gozada. Enquanto a fodia, ela arranhava minhas costas, apertava e arranhava minha bunda. Em um certo momento ela ordenou que deveríamos gozar juntos, que era pra eu me preparar, que ela estaria ensinando uma lição pro resto da vida. Ela comecou massagear seu grelho enquando eu penetrava, gemendo que nem uma cadela ela anunciou que iria gozar, fodi mais rápido até o momento que gozamos juntos, senti meu corpo em choque, desfaleci por um momento em cima dela, ela afastou minha cabeça e ficou me olhando, com um sorriso satisfeito disse:

- Sim garoto, agora penso que é um homem.

Nunca mais vi aquela Dona, gostaria de agradecê-la, ainda hoje sinto saudades desse momento inesquecível.


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