Adoro esse conto.
O Cavaleiro Negro do Sertão: mito ou verdade? III
Retornamos para mais um capítulo da nossa história sobre o Cavaleiro Negro do Sertão. Terminamos o capítulo anterior com a primeira transa completa de nosso personagem misterioso e Denise. Após seu orgasmo, ela teve um semi-desfalecimento, dormindo no estábulo. Seu corpo apresentava sinais de uma foda maravilhosa. Estava dormente e dolorido da força dos seus orgasmos. Quando acordou, por volta das três da manhã, não teve ânimo de se levantar e voltar pra casa. Ademais, ainda sentia o cheiro de seu Cavaleiro naquelas palhas. Ficou dormindo lá mesmo e só retornou quando ouviu os primeiros sons de vida na fazenda. Entrou pela cozinha e foi direto ao seu quarto. – Não me diga onde você estava. Só como foi – disse Laura, acabando de acordar. Denise se jogou na cama. – Foi divino. Aquilo sim é um homem de verdade, Laurinha. E tem uma rola que deixa qualquer mulher maluca. E a gozada dele... minha nossa, parecia que ia sair pela minha boca – exclamou Denise para uma Laura abismada com o relato. Sem dizer nada, a enfermeira pulou para o chão, entre as pernas de Denise. – Cadê sua calcinha? – perguntou. – Ele sempre fica com minhas calcinhas – respondeu. Laura riu e aproximou o rosto da xoxota de Denise, sentindo o cheiro e passando o dedo no melado. – Caramba, tem uns dez litros de gala aqui dentro – disse ela e, sem anúncio, caiu de boca e a chupou com gula. Denise urrou, pois a boceta ainda tava muito sensível, e não demorou a gozar, melando o rosto da amante.
Àquela tarde, Laura recebeu um telefonema da mãe, dizendo que seu pai estava doente e pedindo que ela fosse visitá-los. O pai de Laura tinha problemas cardíacos e ela ficou muito preocupada. O coronel mandou chamar Ximbica e ordenou que ele providenciasse para Laura ir à cidade o mais rápido possível. O peão chamou um táxi e, menos de duas horas depois, ela partia. Denise se despediu dela na porta do carro e Laura pediu que cuidasse do coronel. Denise já estava por dentro dos procedimentos e prometeu que cuidaria sim. Voltou para casa e encontrou o sogro na varanda, acompanhando o táxi se distanciar. – Não se preocupe, coronel. Vou cuidar do senhor melhor do que ela – disse, sentando-se ao lado dele e segurando sua mão. – Não tenho nenhuma dúvida, minha querida. Acho até que vou despedi-la e trocar de enfermeira – brincou o velho, puxando-a para seu colo. Denise o abraçou e beijou seu rosto. O coronel mandou chamar Ximbica e disse que preparasse uma charrete. – Vou levar minha nora para passear pela fazenda – falou, pousando a mãozona na coxa de Denise. Ximbica perguntou se ele deveria ir também. – Não, Ximbica. Vamos só nós dois. A não ser que ela não tope ir sozinha com esse burro velho – falou. – Vou adorar ir sozinha com esse burro velho – respondeu Denise para alegria do coronel.
Foram necessários dois peões para ajudar Fernando a subir na charrete. O coronel era um touro de forte, mas Denise estranhou suas pernas ainda terem força para dar o impulso da subida. Ela se acomodou ao seu lado e Fernando começou o passeio. Ele conduzia devagar, pois queria mostrar tudo à Denise. Falava com indisfarçável emoção na voz, contando desde o primeiro dia em que adquiriu a fazenda. No meio do percurso, entregou as rédeas a ela. – Eu não sei conduzir, coronel – disse Denise. – Pare com esse medo dos cavalos, menina. Eles são seus amigos. Seja carinhosa com eles e firme, ao mesmo tempo, e eles obedecerão você. Tente, eu confio em você – afirmou o homem, olhando para ela. Denise gostou dele ter dito que confiava nela, coisa que o marido jamais dissera. Pegou as rédeas e começou a conduzir. Fernando continuava suas histórias até entrar na sua família. – Eu tenho muito orgulho do meu filho. Queria que ele tivesse aqui comigo, me ajudando a tocar a fazenda, mas sei que nem todo mundo gosta da vida simples do campo. Pra mim, televisão, telefone celular, carro, nada disso importa. O que importa é o cheiro da terra, o cheiro da bosta do cavalo, do boi, é ver a chuva cair no mato, é ver a vaca parir um bezerrinho, é roda de viola. Eu não troco nenhum dos meus peões por político nenhum. Aqui sim você tem gente honesta, sincera. Queria que o Eduardo pensasse assim também, mas não pensa. Mesmo assim, tenho orgulho dele. Capitão do exército! Não gosto de militar, tenho horror, mas me orgulho do meu garoto – falou o coronel. Denise olhou pra ele e viu que seu olho derramava uma lágrima. Diminuiu a velocidade e abraçou o sogro, beijando o rosto dele.
Chegaram perto dos currais e viram alguns peões ao redor de uma vaca. – Ela tá parindo – disse ele. Ficaram observando e logo o bezerro nasceu. – Traz ele aqui, Tibério, deixa minha nora pegar no colo – disse o coronel. O peão trouxe e Denise acolheu o bezerrinho nos braços. – É tão molinho e quentinho – falou, emocionada. Devolveu o bichinho e rumaram para casa. Ximbica os esperava e ajudou o coronel descer. Desta vez, o velho fazendeiro fez quase tudo sozinho e, inclusive, caminhou alguns passos para sua cadeira. – Coronel, o senhor pode andar? – perguntou Denise. – Posso fazer muitas coisas, criança – respondeu com um sorriso misterioso. A noite chegou, jantaram e Fernando abriu sua garrafa de cachaça. Serviu seu copo e Denise pegou um pra ela. Fernando riu e lhe serviu também. – Está começando a ser uma coronela do sertão – gargalhou. Beberam, prosearam e foram ao quarto dele. Ela o ajudou a se deitar e ele a convidou para ficar mais um pouco. Denise se deitou ao seu lado. - Gostou do passeio? - perguntou. - Adorei, coronel. O senhor me leva de novo? - respondeu. - Claro que levo. Faço o que você quiser - disse ele. Conversaram mais um pouco e ele a convidou para dormir lá. Denise hesitou, mas aceitou.
A jovem dormira com Laura praticamente todas as noites, mas aquela foi especial. O coronel a aconchegou em seus braços e, durante a madrugada, viraram de conchinha. Assim, acordaram. Denise sentiu a potência do velho durante a noite, roçando sua bunda, e sentiu sua xaninha reagir. Pela manhã, abriu os olhos e se virou, encontrando Fernando olhando para ela. - Bom dia, minha pequena. Dormiu bem? - perguntou. - Bom dia, coronel. Dormi muito bem - respondeu. - Você não achou ruim dormir comigo não? - perguntou. - De jeito nenhum. Eu adorei - afirmou Denise. Fernando sorriu, fez um carinho em seu rosto e lhe deu beijo na testa. Ela o ajudou a ir para a cadeira e voltou ao quarto. Tomou um banho e percebeu que estava excitada. Se masturbou no chuveiro. Denise passou o dia com o sogro. Andaram pela fazenda, de charrete ou ficaram em casa, conversando e jogando cartas ou gamão. Ela nem pensou no Cavaleiro. À noite, jantaram, tomaram a pinga mais uma vez e subiram. Após acomodar o coronel, ele fez o convite que ela esperava. Dormiram juntos outra vez e Denise não resistiu a se posicionar de modo que o cacete dele ficasse bem no reguinho de sua bunda e a mãozona do coronel tocasse seu seio. Aquilo era delicioso e, naquela noite, ela sonhou que era possuída pelo sogro.
Laura telefonou no dia seguinte, dizendo que o pai estava bem, mas pediu pra ficar mais uns dias. Acabou ficando a semana toda e Denise dormiu com o coronel todas as noites. Já virara normal eles tomarem a cachaça e irem para o quarto. A cada noite, ela se excitava mais apesar do coronel não fazer nada nem insinuar. Denise acreditava que ele tivesse ficado impotente com a idade e o acidente, mas constatava, toda noite, que não. Por isso, adorava dormir com ele. Não pensava em seduzir o sogro para uma foda, pois achava que ele jamais toparia. Assim, se aliviava nas masturbações no banheiro. No quarto dia, depois de voltar de mais um passeio, Denise encontrou uma orquídea em sua cama. Correu para ela e o bilhete que a acompanhava. "Me encontre, esta noite, atrás do curral". Seu coração disparou. Durante o jantar, perguntou se o coronel permitia que ela fosse visitar Tadeu e brincar um pouco com ele. Fernando disse que não se importava. Denise se perfumou e escolheu uma calcinha curta e bonita, pois sabia que o Cavaleiro a guardaria. Ximbica foi ajudar o patrão e deixou Denise com o filho. Tão logo o garoto dormiu, ela se despediu de Ximbica e foi embora. Caminhou na noite escura, de poucas estrelas, até o curral. Ali, esperou, com sua boceta pingando.
Não precisou esperar muito. Logo, veio o soar do berrante e a névoa o seguiu. As pernas de Denise começaram a tremer e fraquejar. O Cavaleiro surgiu. Encostada à parede do curral, ela mesma desceu o zíper do vestido e o tirou, ficando seminua para ele. O Cavaleiro se aproximou e a tomou nos braços para um beijo apaixonado. A mão dele entrou em sua calcinha e apertou sua bunda. Denise estremeceu, jogando a cabeça pra trás. O Cavaleiro atacou seu pescoço, chupando e mordendo deliciosamente. Denise se esfregava nele e gemia alto. Se deitaram e ela ficou por cima. - Me dá a venda pra eu poder tirar sua roupa - pediu. Ele botou a mão no bolso e deu a ela. Denise mesma tampou seus olhos. Em seguida, o Cavaleiro abriu sua blusa e Denise começou a beijar seu corpo forte e musculoso. Foi descendo, abriu a calça e tirou seu cacete pra fora. O engoliu e o chupou com grande satisfação. Ele a puxou para um 69 e Denise não demorou a gozar, ajoelhada no rosto dele. Depois do orgasmo, Denise montou em sua tora e cavalgou. Apoiada no seu peito, pulou em desespero, buscando novos orgasmos. Eles vieram, em sequência, fazendo-a cair sobre ele, exausta.
O Cavaleiro a abraçou, carinhosamente. - Eu espero todos os dias para ver você e nem sequer sei quem você é. Posso te ver toda hora e não sei. Por que você não me diz teu nome? - perguntou. Ele não respondeu, apenas lhe fez um carinho e a beijou. A virou de quatro e voltou a comê-la. Denise gemia alto e pedia para ele nunca mais sair de dentro dela. Denise gozou outras vezes e recebeu a explosão de esperma em sua xoxota. Caiu de bruços no chão, nua e melada. O Cavaleiro guardou mais uma calcinha e desapareceu. Denise despertou uma hora depois e viu a orquídea ao seu lado. A trouxe pra perto e a beijou. Se vestiu e voltou pra casa. Em vez de ir ao seu quarto, porém, foi ao do coronel. Entrou de mansinho e se deitou ao seu lado. Ele a puxou e a abraçou por trás. – Já estou acostumado a dormir, sentindo o cheiro dos teus cabelos. Como você demorou, minha menina – balbuciou o velho fazendeiro, beijando seu pescoço. Ainda sensível da transa, Denise se arrepiou e gemeu baixinho, aconchegando-se mais ainda nos braços do sogro e dormiu. Pela manhã, despertaram e ela o ajudou a se levantar. Calçou suas botas e, antes de voltar ao seu quarto, beijou ambas as mãos de Fernando em sinal de carinho.
Após o café da manhã, Denise foi até seu sogro e se sentou ao seu lado. – Coronel, quero lhe pedir um favor. Me ensine a andar a cavalo. Quero dar uma volta hoje pela fazenda, mas a cavalo e com o senhor – disse ela para espanto do velho. – Comigo? Você não prefere ir com o Ximbica ou esperar a Laura voltar? – perguntou ele. – Não. Quero ir com o senhor. É a pessoa com quem vou me sentir mais segura – respondeu, olhando pra ele. O coronel a encarou por uns segundos e sorriu. Gritou por Ximbica e mandou que trouxesse Ventania e o cavalo dele. – O patrão vai montar sozinho? – perguntou o empregado. – Não. Vou com minha nora, a flor mais linda desse sertão – respondeu, piscando para Denise. Saíram da casa e foram até os cavalos. Fernando colocou a cadeira perto de Ventania e segurou a mão de Denise. – Venha, faça um carinho nele. Os cavalos são animais dóceis e querem ser nossos amigos. Faça-o confiar e gostar de você. Converse com ele – ensinou o velho fazendeiro. Denise se aproximou, acariciou o pelo do animal, o abraçou e beijou. – Fica quietinho, tá Ventania? É minha primeira vez e preciso que você me ajude – disse ela como se falasse com uma criança. Em seguida, colocou o pé no estribo e, enquanto Fernando segurava os arreios, montou no cavalo. O velho deu uma gargalhada de alegria e montou no dele.
Saíram cavalgando juntos pela fazenda, de mãos dadas. Inicialmente, foram devagar até Denise adquirir confiança para acelerar um pouco. – Coronel, é uma delícia. É bom demais – gritou. – Eu disse que você ia adorar – respondeu. Fernando diminuiu o ritmo do galope para ficar observando a alegria da nora, que não parava de cavalgar e rir. Ele a levou até uma área que ela não conhecia ainda, próximo ao rio e a umas cavernas. – Vamos parar aqui e apear. Quero que você veja essa belezura da natureza – falou ele. – Apear? Como o senhor vai conseguir apear sem o Ximbica? – perguntou ela. – Não preciso dele. Tenho você – respondeu. Denise prendeu seu cavalo e foi ajudá-lo. Foi mais fácil do que imaginava. Na descida dele, porém, seus corpos ficaram bem perto um do outro e seus rostos, quase colados. Fernando segurou firme sua cintura e ela pôde sentir a dureza dele no seu baixo ventre. – Você trouxe a alegria de volta para essa fazenda. Se depender de mim, você não vai embora nunca mais – disse ele. Denise sorriu e os dois se abraçaram longa e carinhosamente. – Se depender de mim, também não quero ir embora – respondeu baixinho.
O passeio a cavalo durou a manhã toda e o começo da tarde. Os dois, simplesmente, se esqueceram da hora. Ao chegar em casa, Ximbica os esperava na varanda e demonstrava certa inquietação. Denise apeou e ajudou o sogro a apear, coisa que ele fez questão. O apoiou até sua cadeira e, só depois, entregou as rédeas ao peão. – Amanhã, vamos de novo, Ximbica. Pode trazer os cavalos na mesma hora – disse ela com a concordância de Fernando. Denise entrou e o coronel ficou conversando com o empregado. Ela não escutou o que disseram, apenas a fala final do sogro. – Vou cavalgar com ela sempre que ela quiser e não admito esse tipo de comentário – falou com voz firme e irritada. Denise se assustou, mas não disse nada. À noite, teve outra roda de viola com Tico e Teco. Sogra e nora se sentaram juntos. Tadeu correu para ela e se sentou no seu colo. Durante a cantoria, Fernando segurou a mão da jovem e colocou o braço dela na sua perna. Denise se encostou no ombro do coronel e assim ficaram quase o tempo todo. Perto da cantoria terminar, Ximbica, que bebeu o tempo todo, chamou o filho pra ir embora. O garoto pediu pra ficar com Denise, mas Ximbica disse que não. Denise quis intervir, mas Fernando não permitiu.
Voltaram pra casa perto da meia noite. Ela estava incomodada com o modo como Ximbica tratou o filho. – O Ximbica é um bom homem, confiável, generoso, mas, desde a morte da mulher, tem bebido e tem esses rompantes. Amanhã, ele volta a ser o de sempre – tranquilizou Fernando. Foram ao quarto, ele se deitou e ela foi ao banheiro trocar de roupa. Voltou de lá, usando uma camisola lilás e um shortinho doll da mesma cor. Estava linda e havia escolhido a roupa de propósito. Queria ficar bonita e sexy para o sogro. Fernando arregalou os olhos ao vê-la, impressionado com sua beleza. Denise se sentou na cama e lhe deu um beijo no rosto. – O senhor disse hoje que eu trouxe alegria de volta à fazenda. Eu queria lhe dizer que nunca fui tão feliz na minha vida. Eu agradeço a Deus, todos os dias, ter vindo pra cá – disse ela. Os dois se abraçaram e dormiram com ela de bruços e ele por cima.
P.S. Olá, pessoal. Mais um capítulo. Continuem deixando seus comentários, críticas e sugestões para quem deve ser o Cavaleiro e o que deve acontecer daqui pra frente. Acessem />