Desvirginada pelo primo...

Um conto erótico de CáH
Categoria: Heterossexual
Data: 21/11/2007 18:05:49
Assuntos: Heterossexual

Percebi que certo grupo dos leitores de contos aqui gostam da idéia de sexo forçado, estupro e coisas do tipo. Vou dividir com vcs um conto meu sobre esse assunto, lembrando que ele é ficcional, os personagens não existem e eu não fui desvirginada pelo primo! Deixem comentários construtivos!

Naquela época eu tinha 15 anos, e meu primo mais velho, mais ou menos 17. Nós morávamos no interior de SP, em casas bem perto uma da outra. Ele se fazia de santo perante toda a família, minha mãe o adorava e ele estava sempre lá em casa fazendo companhia ao meu irmão. Ele era um pouco mais alto que eu, deveria ter 1,70, cabelos castanhos, e olhos levemente verdes. Tinha uma voz bem rouca e grossa, braços fortes, como todo belo adolescente que queria ter mais corpo que os amigos, ser mais forte e bonito, meu primo conseguia. Apesar disso, eu nunca gostei das investidas dele sobre mim. Ele sempre dava um jeito de vir passando a mão, apertar aqui e ali, me dizer coisas que me deixavam envergonhada. Minhas amigas babavam por ele, mas eu nunca contei a ninguém as intenções dele comigo.

Sai do colégio e fui direto pra casa naquele dia, entrei no meu quarto aproveitando que minha mãe estava ocupada fazendo alguma coisa na cozinha, e me masturbei, como o de costume, esfregando a mão mesmo. Eu estava de uniforme, uma blusa social branca da escola estadual, um pano bem pobre, fazendo a blusa quase transparente, uma saia azul pregada e aquele sapatinho preto de boneca. Um uniforme ridiculo que eu odiava, mas que adiantava meu lado nessas horas. Fiquei suando, senti minha bucetinha ficar úmida.Tirei a calcinha sem dificuldade alguma e sai do quarto, com a intenção de ir ao banheiro tomar um bom banho. Foi quando tive a péssima surpresa.

Encontrei meu primo sentado à mesa, com uns livros abertos como se tivesse estudando. Minha mãe estava de mãos dadas com meu irmão, ela disse que estava de saida, ia levar ele no Hospital pois ele aparentava ter febre e ela começara a ficar preocupada. Me recomendou que retirasse da mesa os pratos do almoço para que meu primo pudesse estudar melhor, já que ele ia ficar em casa para tomar conta de mim, ela me achava nova demais pra ficar sozinha assim, e disse também para que eu não me preocupasse, ela voltava logo. Nem dei Oi ao meu primo, começei a retirar os pratos da mesa, na pressa de sair logo daquela situação, me inclinei demais na mesa pra tentar alcançar os pratos, e ver minha bunda um pouquinho impinada ali foi a deixa para começar a tortura.

' Hospital público, vc sabe como é, filas e mais filas, acho que ela não volta tão cedo, somos só eu e vc hoje, a tarde inteira... ' Senti a mão dele em minha bunda, apertando. Logo depois ele olhou pra mim muito assustado, pois havia percebido que eu estava sem calcinha. Ele ficou sem reação. Empilhei os pratos o mais rapido que pude e virei as costas pra sair dali, ele me segurou, quase que os partos cairam, começei a ficar ainda mais nervosa. Ele levantou minha saia, admirado. Ele nunca tinha feito nada além de aperta-la. ' Para com isso! ' Gritei, como se fosse uma ordem. Pouco segundos depois eu senti no meu cu o dedo dele que ele tentava enfiar. Tremi naquela hora. Como ele se atrave a sair enfiando o dedo assim? Minhas pernas estavam bambas. Eu já havia brincado com algumas coisas no meu cu, sabia qual era a sensação, mas ele ali, me olhando, admirando e enfiando coisas, era terrivel! O dedo entrou com muita facilidade, não é dificil enfiar um dedo. Sai correndo dali, literalmente, antes que ele pudesse enfiar mais ou fazer qualquer outra coisa Deixei os pratos na cozinha e corri ainda mais até chegar ao meu quarto. Empurrei a porta pra fexa-la, mas meu primo estava do lado de fora a empurrando para entrar. O dedo dele no meu cu! Como assim? Que tesão e que nojo! Toda a força que eu fazia contra a porta era em vão, ele era muito mais forte que eu, obviamente. Ele entrou no quarto e veio pra cima de mim e eu o empurrava, com medo de que revidasse de alguma forma. Ele me agarrou pela cintura e me beijou. Eu estava acostumada com os beijos dele, o beijo seria muito bom se ele fizesse mais devagar e não tentasse me devorar com a boca como ele fazia. Se fosse só o beijo, tudo bem, eu até gostava, mas logo eu senti a mão dele descer por baixo da minha saia e ir direto pra minha bunda. Enquanto ele apertava ela, ele empurrava meu corpo contra o dele, e me esfregava no pau dele que naquele momento começava a ficar duro.

Pouco tempo depois ele me empurrou na minha cama e ficou de joelhos sobre mim. ' Já chega vai! Sai daí! Alguem pode chegar! ' Eu o empurrava e o olhava, aquele sorriso cheio de malicia me enchia de terror. Ele segurou meus punhos que tentavam golpea-lo e esticou meus braços na cama, começou a beijar e morder meu pescoço, enquanto susurrava no meu ouvido ' Ninguém vai chegar agora, e vc sabe. Mas se alguém entrasse aqui, ia adorar ver vc dando pra mim... ' Dar pra ele? Quem ia dar pra ele? Eu não! Começei a espernear, pra tentar acertar o saco dele, sei lá. Mas ele se sentou em minhas coxas, me imobilizando. Ele parou os beijos e soltou meus braços, segurou firme a blusa do meu uniforme e puxou um pedaço dela pra cada lado, rasgando e arrebentando todos os botões. ' Imbecil, idiota! Olha a merda que vc tá fazendo! ' Tentei afastar as mãos dele, mas ele me impediu de novo. ' Se vc continuar com essa palhaçada eu vou gritar! Sai de cima de mim ou eu grito! ' Gritar era minha unica defesa, mas por dentro eu tremia de medo, não queria gritar e não queria que ninguém nos visse ali. E eu também estava sentindo tesão, não tinha como esconder, eu sentia minha buceta molhada, e foi nesse momento que ele percebeu também. Ele levantou da cama e ajoelhou no chão, me segurou pelos tornozelos e me puxou até ele, afastou minhas pernas e começou a acariciar minha buceta com os dedos. Eu o olhava, mas queria enfiar minha cara em qualquer buraco, que vergonha! Minha buceta estava tão perto dele, nuazinha, depilada, melada... Nunca tinha me sentindo tão constrangida. Os dedos dele ficaram completamente gozados, e pouco tempo depois, a boca também.

' Pode gritar vadiazinha, mas vai ser de prazer, garanto! ' Ele se inclinou e começou a me chupar sem cerimonia alguma. Ele fazia gostoso, parecia experiente. Que ele não era mais virgem eu já sabia, mas que era um bom chupador de bucetas, ah, isso eu não poderia imaginar! Tentei me segurar, ficar imóvel e não esboçar reação, mas não consegui. Logo que ele encostou a lingua em mim eu mandei ele parar, mais uma vez eu disse que ia gritar por socorro, ele não parou, nem se intimidou. Ele me chupava com bastante força, sugava, pressionava a lingua sobre o meu clitoris e tentava enfiar ela lá dentro, mas tinha bastante dificuldade, eu era virgem e totalmente lacrada. Ele ficou me chupando por um bom tempo, eu coloquei uma das mãos sobre a cabeça dele, puxava seu cabelo e ia guiando o rosto dele de forma a me dar mais prazer. ' Chupa mais, chupa... ' Eu não conseguia parar de gemer, nunca tinham me chupado antes, mas eu sempre tive vontade de saber como era. Eu mantinha meus olhos fexados e impulsionava meu quadril contra a boca dele. Ele não cansava, não parava de fazer movimentos variados com a lingua, e me deixava muito excitada, eu estava louca, estava morrendo de tesão. Logo cheguei ao orgasmo, gemi muito alto, quase um grito, gozei bastante na boca dele, ele me chupou mais um pouco e cuspiu tudo de volta na minha buceta. Eu sentia ela latejar, meu gozo e a saliva dele escorrendo, nunca tinha sentido tanto prazer, nunca tinha me sentido daquele jeito.

Ele se levantou do chão, tirou a camisa e subiu novamente em cima de mim. Eu ainda estava ofegante, ele me olhou com um sorriso safado, me beijou. Senti pela primeira vez aquele gosto estranho, meu gosto. O beijo foi rápido, minha respiração logo voltou ao normal. ' Já chega... Por favor, para... ' Ele abriu o ziper da calça jeans, puxou o pau pra fora da cueca e foi aproximando ele do meu rosto, começou a rir. ' Parar? Vc tava delirando ae, gozou igual uma cabrita, tava gemendo igual a uma putinha! Vc tá adorando, para de se fazer de dificil! ' E eu tava mesmo gostando de tudo aquilo, mas tinha medo da onde tudo ia parar. Ele mandou que eu o chupasse, e começou a encostar o pau na minha boca. Eu virava o rosto de um lado pro outro, dizia que não, e não queria mesmo! Eu já havia olhado e apertado aquele pau em outras ocasiões, ele tinha me obrigado, mas ele nunca tinha colocado o pau tão perto de mim, nunca o tinha visto tão ereto. Meu primo começou a puxar meu cabelo, ele tava começando a ficar puto, disse que ia me bater. Voltei novamente a ficar com medo, segurei o pau dele e meus dedos tremiam, não conseguiam ficar firmes. Levei a minha boca até o pau dele e fui enfiando devagar. Ele forçava o pau e investia com força pra dentro da minha boca. Fexei os olhos, não queria ver a expressão dele rindo de mim. Sem saber direito o que fazer, começei a movimentar a lingua dentro da boca, a mexer os labios, e ele se encarregou de enfiar e tirar o pau da minha boca, fazendo tipo um vai e vem. Começamos bem, era uma sensação totalmente desconhecida chupar aquilo, aquela pele e tudo mais, não era ruim. Estava até gostoso até que ele começou a enfiar o pau com violencia até minha garganta quase. Eu tentei seguir o ritmo dele, mas era dificil, eu apertava o pau batendo uma pra ele enquanto chupava, eu tentava me lembrar do que via nos sites que eu entrava de vez em quando. Começei a ouvir seu gemidos, ele havia tirado meu sutia e estava com as duas mãos nos meus peitos, apertando com toda a força. Ele impulsionava cada vez mais rapido o quadril pra frente e pra tras, começei a tremer de novo, eu não sabia como seria se ele gozasse na minha boca. Abri os olhos, e o encarei. O tesão estava expresso na face dele, as sombrancelhas franzidas, dava pra perceber o prazer imenso que ele sentia.

Quando eu tava começando a pegar o jeito ele tirou o pau da minha boca, segurou na minha nuca, puxando meu cabelo e fez eu me sentar na cama. ' Vc chupa muito gostoso priminha, já deve ter feito isso pra todos os pirralhos aqui da rua né safada? ' Eu o olhava, cheia de medo no olhar. ' Não, nunca tinha feito nada disso... ' Eu poderia ter saido correndo naquele momento, ele não me segurava, apenas me olhava, de cima abaixo, um olhar de tesão sobre meu pequeno corpo, um olhar malvado. Eu poderia ter fugido, mas não fugi. Posso dizer que foi o medo, eu estava aterrozirada. Mas no fundo, eu desejava estar ali, eu estava gostando, e queria mais prazer.

Ele me colocou de 4 na cama, impinei a bunda e me posicionei da maneira como ele ordenou. Ele tirou minah saia e logo depois começei a sentir as carícias do dedo dele no meu cuzinho. Ele enfiava o dedo e tirava, massageava meu cuzinho enquanto apertava e acariciava minha bunda também. Ele ficou de joelhos, e chegando perto de mim começeu a roçar o pau na minha bunda, dava pra sentir que ele estava muito duro, devia tá louco pra meter em mim mesmo. Ele encaixou a cabeçinha do pau meu no meu cu, começou a força-la pra dentro de mim. Hesitei um poco, resmunguei, me fiz de dificil. Eu queria sentir o pau dele na minha bunda, mas eu não sabia se estava preparada. Ele puxou meu cabelo mais uma vez, fazendo eu erguer o rosto e impinar ainda mais, mandou eu ficar calada. Ele continuou forçando o pau no meu cu apertadinho. Eu sentia cada centimetro dele ir entrando bem devagar em mim, sensação estranha, aquilo me encomodava. Ele forçava mais, ele já tinha colocado boa parte do pau dentro de mim quando eu pedi mais uma vez pra ele parar, ele se irritou. Com toda a força que ele tinha no quadris naquele momento ele enfiou o que faltava entrar, na intenção de meter o pau inteiro e mim, e acho que conseguiu. Eu gritei, berrei, não de dor, mas pela sensação. O pau dele me invadiu, alargou meu cu! Que sensação estranha era aquela? Muito diferente das sensações que eu sentia quando enfiava algum objeto pequeno na bunda pra saber como era.

Ele começou a se movimentar, com uma mão apertando minha cintura e outra sem largar meu cabelo. Eu não conseguia parar de gemer, estava doendo demais, de verdade! Tudo bem, eu já tinha experimentado a sensação de um pau no cu, agora ele poderia parar! Mas nada do que eu falasse ia adiantar, ele se movimentava casa vez mais rapido, conforme alargava meu cu e podia meter mais fundo. ' Tá doendo muito priminha? Pode gritar mais, eu sei que tá doendo! ' Ele dizia, rindo. De olhos fexados eu respondia ' Não tô sentindo nada! Pau pequeno, me faz cócegas! ' Eu não devia ter falado aquilo! Me arrependo. Ele me deu um tapa na bunda, imagino que deve ter ficado até a marca dos dedos dele, depois ele abriu minha bunda com a ajuda das mãos, retirou o pau, e eu crente que a tortura tinha acabado... Ele se inclinou, cuspiu no meu buraquinho, e rindo, voltou a bombar em mim, mas dessa vez muito mais forte.

Ele devia fazer uma força sobre-humana pra conseguir mexer o pau naquele buraco tão apertado, logo ele cansou. Mas os minutos em que ele metia em mim o máximo que conseguia, aquele pau inteiro, pareciam interminaveis. Mandou que eu sentasse de novo, meu cu ardia muito, eu sentia ele meio aberto, estranho. Sentia o suor escorrer nas minhas costas. Ao inves de me sentar, eu levantei da cama, começei a catar minhas roupas, ele tinha passado dos limites fazendo anal comigo, me arregaçando daquele jeito. Meu primo partiu pra cima de mim, me segurou pelo braço e ameaçou de novo me bater, me encolhi toda, morri de medo, eu tinha certeza que ele seria capaz de me bater se quizesse, me bater na cara, e não na bunda como tinha feito antes. Ele me empurrou na cama, me colocou deitada com as pernas abertas ao máximo, ele sentou perto de mim e ficou olhando minha buceta, sem falar nada. Eu estava com vergonha, minha buceta estava bastante gozada, eu sentia ela totalmente melada, e eu estava novamente toda aberta pra que ele fizesse o que quizesse. Ele passou a mão nela, os dedos dele ficaram um pouco melados também. Logo ele subiu as mãos e as carícias pra minha barriga, esfregou os dedos em volta do meu umbigo, deixando minha barriga meladinha também. Ele pediu pra que eu lambesse os dedos deles pra limpar. Lamber meu próprio gozo? Eu já tinha sentido o gosto com o beijo que ele me dera. Era melhor eu lamber logo e não reclamar, eu não queria ver meu primo enfurecido.

Ele colocou os dedos na minha boca e enquanto eu chupava e passava a lingua entre eles, ele foi se aproximou e começou a roçar o pau na minha buceta. Eu tive a impressão de que ele tentava me penetrar, não podia ser verdade. Meu primo querendo tirar minha virgindade? Ele sabia que eu era virgem e fazia questão de deveria desvirginar. Dessa vez começei a ficar nervosa mesmo, estremeci só em pensar nele gozando dentro de mim, sem camisinha, sem proteção nenhuma, me imaginei grávida, imaginei meus pais me expulsando de casa, minha vida passou como um filme na minha frente, igual como acontece com as pessoas que estão a beira da morte. Ele tirou os dedos da minha boca a agarrou minhas coxas, me puxando contra ele, tentando enfiar o pau em mim. Ele não tinha sucesso algum, eu realmente era apertadissima. Tentei fexar minhas pernas, mas as mãos dele estavam na minha virilha agora, me apertando e ele não deixava. Começei a espernear, tentando empurrar ele com os pés, usei os braços pra tentar levantar e sair correndo dali, de verdade, eu estava em pânico. Ele tentou continuar as investidas, mas comigo me revirando na cama não dava. Ele me puxou pelo braço e me levantou, aproximou o rosto do meu e começou a gritar comigo, mandar eu parar de gracinha, disse que sabia que eu tava gostando, que o 'doce' que eu tava fazendo já tinha começado a irritar. ' Não! Vc tá doido! Vc não pode fazer isso comigo! Eu sou virgem e vc sabe! Me solta porra! Eu vou gritar mais! Me solta! ' Eu falava tudo que vinha na minha cabeça, tentava usar todos os argumentos pra tentar fazer ele parar com aquilo, meus pais, os pais dele, minha vida, minha virgindade, a vida dele! Tentei argumentar usando nossa religião e até mesmo implorei pela alma do nosso falecido avô! E não adiantou nada...

A essa altura eu já chorava, de medo. Ele me deitou na cama de novo e voltou a investir na minha buceta. Fiquei calada, eu estava cansada com tudo aquilo, não adiantava mais falar, nem argumentar, nem empurrar e nem bater nele. A dor que eu sentia a cada cm do membro dele entrando em mim foi indescritível. Era como se realmente ele tivesse rasgando minha buceta, como se..se...não sei! Não sei comparar aquela dor com nada que eu já tenha sentido! No começo eu gritava, berrava, mas não era pra intimidar e fazer ele parar, era simplismente a dor que me consumia. Quando ele já estava entrando e saindo de mim com bastante velocidade, eu já não esboçava reação alguma, só sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, meus olhos já estavam inchados, meu rosto vermelho. Uma vez eu li num Sermão de um Padre conhecido uma frase que dizia que a dor faz a gente gritar, mas que a dor excessiva, faz a gente emudecer, e foi exatamente assim que aconteceu.

Eu apenas sussurrava, rezava pra que aquilo terminasse logo, pra que eu pudesse acordar daquele pesadelo, mas foi incrivel os minutos que passei ali, sentindo ele dentro de mim, ir e vir, rebolar, se mexer, fazendo a festa na minha buceta desvirginada, pareciam horas e dias, interminaveis... Depois de muito entrar e sair, depois de muito apertar e morder meus peitos ele retirou o pau de dentro de mim, sem gozar, meu primo parecia insaciavel. Virei pro lado, fexei meus olhos e me encolhi toda, na esperança de os abrir e ver que foi tudo um sonho. Minha buceta ardia e latejava, estava dolorida, mas eu sentia meu gozo escorrer sem parar, eu gozei muito, como nunca tinha gozado antes durante as minhas masturbações. Louca! Eu estava gozando depois de ser estuprada! Eu mal podia acreditar! Louca, louca...

Fui surpreendida com aquele liquido quente no meu rosto, abri os olhos, mas eu não deveria ter aberto! Ele estava ali, parado na minha frente, esfregando as mãos no pau, gozando no meu rosto, tentando acertar minha boca. Como ultimo castigo tive que chupar ele mais um pouco, além do meu corpo inteiro estar dolorido, minha boca e meu maxilar também estavam. Ele vestiu a calça jeans, pegou a sua camisa jogada no chão, deu uma ultima olhada em mim e me cubriu até o pescoço com o lençol amassado na cama, ele ria, vai saber por quê. Passei as mãos no rosto, tentando limpar aquela porra, ou sei lá, tentar me sentir menos suja. ' Priminha gostosa, garota safada! ' Ele deu uns tapinhas no meu rosto, não fiz questão de encará-lo. Ele saiu do quarto, logo ouvi a porta da rua batendo, ele tinha ido embora. Involuntariamente meus olhos foram se fechando e eu adormeci...


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Comentários

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17/03/2009 19:58:50
Indo totalmente contra os colegas abaixo declaro que realmente gostei do conto... muito interessante... só fiquei sem saber se "ela quis, mas fez doce" ou se foi realmente a força... apesar da indecisão da autora é bom sim... nota 8
23/11/2007 05:42:54
(seguindo a recomenddação, pois ambos são fraquinhos de entendimento): Provavelmente esse “baianinho” e esse “pastor” de merda, não são cornos, pois até para serem cornos, necessitaria ter capacidade para arrumar uma mulher, o que evidentemente estes dois viados não têm. Viados? Lamento, mas também eles não são, pois mesmo para serem viados, tèm que ter competência para conseguir alguém que lhes comam.
23/11/2007 05:42:22
(seguindo a recomenddação, pois ambos são fraquinhos de entendimento): Então está diagnosticado; estas duas BICHONAS, são pessoas molestadas na infância, que cresceram com vergonhas de admitir que gostaram de ser enrabados e ainda, são dois incompetentes até para serem boiolas. Um abraço a ambos!
22/11/2007 15:42:15
Isso é uma enciclopédia? Pois é que o me parece ser. Tente na próxima vez publicar por partes, desta forma será menos cansativo de ler. ZERO
21/11/2007 18:48:28
Sua personagem realmente fez cu doce


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