Thithi et moi, amis à jamais! Capitulo 147

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 4152 palavras
Data: 19/08/2016 20:50:08

Oi, gente! Bom, lá vem a pessoa mais cara de pau do mundo dizer um “oi” pra vocês, né? Sei que sumi por muito tempo, é verdade. Mas, como eu havia dito a vocês, eu estava finalizando o meu mestrado e graças a Deus, eu, enfim, acabei. Sou mestre, minha gente! Eu finalizei a porra do mestrado agora no iniciozinho de agosto. Minha defesa estava agendada para junho, mas meu orientador da França resolveu adiá-la e com isso, eu só defendi minha dissertação em agosto. Eu tirei alguns dias para curtir minha família e aproveitar uns diazinhos de férias.

Essa semana já volto a loucura da sala de aula. Não postei nada aqui esses meses, pois eu precisava me concentrar para o meu mestrado, e era muita coisa para ler, para escrever e para rever. Tinha que montar minha defesa e ensaiá-la. Dois orientadores te enchendo o saco é difícil, viu? Mas deu tudo certo! Para vocês terem noção, eu não tinha tempo nem para minha filha, o que me deixava muito triste e aborrecido. Eu estou morto! Muito cansado, fisicamente e psicologicamente. Então, desculpem-me pelo sumiço.

Eu li os comentários, e concordo com vocês. Eu acredito que eu tenha me empolgado um pouco e tenha detalhado demais a história. Peço desculpas por essa leitura cansativa. A partir de agora, irei otimizar mais as coisas. Tentarei saltar entre as datas, agilizar mais. Afinal, essa história precisa acabar, por que senão eu vou passar o resto da vida escrevendo, né?! (kkkk)

Como me alonguei demais, eu acabei deixando de escrever, a vida corrida que tenho acaba me impedindo de escrever com a frequência que eu gostaria. Acabei perdendo vários leitores por não ter datas fixas de publicação. Obrigado àqueles que estão aqui comigo desde o inicio, que não desistem de mim e que sentiram a minha falta. Obrigado pelos e-mails enviados, respondi todos com muito carinho.

A partir de agora eu prometo que tentarei ser o mais sucinto possível, sem deixar, claro, de contar os fatos mais importantes da minha história.

Agradeço a todos que continuarem lendo, sei que depois de meses sem uma publicação, muita gente já deve estar pensando que eu desisti de escrever, mas como eu disse logo no primeiro capítulo, eu irei até o fim.

Bom, confesso que não tenho muitos capítulos escritos e revisados, mas assim que consegui um tempo fiz questão de vir conversar um pouco com vocês. Eu me esforçarei ao máximo para manter uma frequência de publicação.

Não sei se isso importa, mas irei informa-los do mesmo jeito (por que vocês já sabem que sou abusado mesmo), estamos todos ótimos. A Sophie fez uma festa enoooorme só por eu ter passado um dia inteiro com ela comendo besteiras e assistindo filmes infantis. Vocês não tem noção de como eu fiquei feliz. Ela disse algo que me fez ficar muito pensativo: “papai, muito legal o senhor ficar comigo agora”. Eu quase chorei, gente. Pensei em como eu fui ausente para minha filha nos últimos meses. Sim, sou bobo para essas coisas. Eu escrevia a dissertação, mas morria por dentro por saber que não podia dar atenção à minha família. Meu orientador me perguntou se eu queria fazer doutorado, que havia a possibilidade para estendermos a orientação, eu perguntei se ele estava louco. Não quero pensar tão cedo em doutorado. Eu sou muito família, gente, não consigo ficar ausente, eu sofro com isso.

Bom, após toooooda essa explicação, vamos ao capítulo. Esse ainda é detalhado, pois eu já tinha escrito. Prometo que os próximos serão mais céleres.

Beijoooo em todos! Até amanhã! Publicarei esse horário.

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- Eu vou pegar mais um vinho pra gente. – Ele disse ao terminar o creme de manga.

- Tá bom!

- Trago queijinho?

- Ai, não, amor... a gente acabou de comer.

Ele correu na cozinha, onde ficava a mini-adega e pegou um vinho branco. Eu AMO vinho branco.

- Se o Thi estivesse aqui ele teria toda uma teoria para esse vinho. – Ele disse nos servindo

- Teria mesmo! E a gente só beberia depois que ele terminasse de falar, o que demora loooongos minutos.

- Bom, mas como ele não está, nós vamos somente beber. Ah, vou colocar uma música... – Ele disse se levantando novamente

- Tu estás meio inquieto...

- Eu? Eu, não! – Ele sorriu

- Ta sim! Tu não paras!

Ele colocou um CD que eu amo, tinha várias músicas francesas, vááááárias mesmo. Ele voltou para o sofá e sentou na quina do sofá e eu me aconcheguei nos braços dele. As músicas foram tocando, nós fomos ouvindo, tomando nosso vinho e vendo nossa filha brincar. Ele ficava batendo os dedos no meu braço, de tão inquieto que ele estava.

- Bruno, para!

- Para o que?

- De tamborinar os dedos no meu braço! Isso agonia!

- Ah, nem percebi que eu estava fazendo isso.

Ele ficou “quieto” por alguns segundos.

- Vou lá na cozinha, espera aí.

- Não! Fica aqui!

- Espera, eu já volto!

Ele se levantou e foi até a cozinha fazer sei lá o quê. Quando ele voltou, nós ficamos do mesmo jeito no sofá, ele sentado na quina e eu nos braços dele. Ele ainda ficou meio inquieto, mas o vinho foi fazendo efeito e ele foi relaxando. Depois de um tempo, em uma determinada música, eu senti os braços dele me apertarem um pouquinho e ele começou a cantar baixinho no meu ouvido uma música que ele amava, ele sempre a ouvia no carro. Ele ama a Céline Dion. Vejam a música : />

(Obs. Vocês sabem que eu odeio fazer tradução, né?! Então, deem uma olhadinha nessa tradução, ela é bem decente />

Quand je m'endors contre ton corps

Alors je n'ai plus de doute

L'amour existe encore

Toutes mes années de déroute

Toutes, je les donnerais toutes

Pour m'ancrer a ton port

Ele me abraçava forte, cheirava meu pescoço. Fazia muito tempo que a gente não ficava sozinhos, curtindo um a presença o outro. Depois que os meninos se mudaram lá pra casa, sempre tinha alguém, nós nunca/jamais estávamos sozinhos.

La solitude que je redoute

Qui me guette au bout de ma route

Je la mettrai dehors

Pour t'aimer une fois pour toutes

Pour t'aimer coute que coute

Malgré ce mal qui court

Et met l'amour à mort

Quand je m'endors contre ton corps

Alors je n'ai plus de doute

L'amour existe encore

L'amour existe encore

Eu me sentia tão bem quando estávamos daquele jeito. Vocês sambem quando a gente se sente protegido, amado, sente que é importante para alguém, sente que alguém te ama mais que a si mesmo, sente o corpo do parceiro sob o teu, sente o calor dele, sente que tu pertences a ele e ele a ti. Era assim que eu estava me sentindo naquele momento.

On n’était pas du même bord

Mais au bout du compte on s'en fout

D'avoir raison ou d'avoir tort

Les monde est mené par des fous

Mon amour il n'en tient qu'a nous

De nous aimer plus fort

Au-delà de la violence

Au-delà de la démence

Malgré les bombes qui tombent

Aux quatre coins du monde

Ele estava falando tão bem francês que nem parecia que ele tinha aprendido há pouco tempo. Ele estava cantando lindamente a música. Ele só aprendeu rápido a língua pelo fato de nós falarmos muito francês em casa.

Quand je m'endors contre ton corps

Alors je n'ai plus de doute

L'amour existe encore

L'amour existe encore

L'amour existe encore

Pour t'aimer une fois pour toutes

Pour t'aimer coute que coute

Malgré ce mal qui court

Et met l'amour à mort

Quand je m'endors contre ton corps

Alors je n'ai plus de doute

L'amour existe encore

En savoir plus sur

- Eu te amo, amor ! « Quand je m’endors contre ton corps, alors je n’ai plus de doute. L’amour exites encore » - Ele repetiu a letra da música

Eu me ajeitei de forma que eu pudesse beijá-lo.

- Eu também te amo! – Eu disse

- Eu cantei bem? – Ele perguntou me dando mais um beijinho

- Cantou! Tá lindo teu francês, amor.

- Tá mesmo?

- Tá, bobo!

- Eu amo essa música! Ela é linda demais!

- Concordo contigo!

- Ela tem tudo a ver com a gente, né?

- Como assim?

- Eu deixei tudo, larguei tudo para me prender ao teu porto, eu deixei minha solidão de lado para viver ao teu lado. Eu fiz tudo e faria tudo novamente para te amar pra sempre, te amar custe o que custe. Por mais que esse mundo seja guiado por loucos, por pessoas preconceituosas, tapadas, que machucam a todos que são um pouco diferentes, mesmo com toda a violência, mesmo com toda a demência das pessoas em relação a nós, homossexuais, mas com tudo isso eu te amo e sempre te amarei. Por isso ela tem tudo a ver com a gente, entendeu?

- Nossa, amor, tu fizeste uma análise da música e eu amei! – Eu o beijei

Começou a tocar uma outra música e dessa vez foi a minha vez de cantar.

(/ = essa é a tradução decente. / )

Dans mes absences, parfois, sans doute

J'aurais pu m'éloigner

Comme si j'avais perdu ma route

Comme si j'avais changé

Alors j'ai quelques mots tendresse

Juste pour le dire

Je ne vous oublie pas, non, jamais

Vous êtes au creux de moi

Dans ma vie, dans tout ce que je fais

Mes premiers amours

Mes premiers rêves sont venus avec vous

C'est notre histoire à nous

Eu cantava olhando nos olhos dele.

Je ne vous oublie pas, non, jamais

Vous savez tant de moi

De ma vie, de tout ce que j'en fais

Alors mes bonheurs, mes déchirures se partagent avec vous

C'est notre histoire à nous

Je ne vous oublie pas

Parce que le temps peut mettre en cage

Nos rêves et nos envies

Je fais mes choix et mes voyages

Parfois j'en paye le prix

La vie me sourie ou me blesse

Quelle que soit ma vie

Je ne vous oublie pas, non, jamais

Ele segurou meu queixo e me beijou e depois me deu vários beijinhos por todo o rosto. Isso é o mais legal entre a gente, eu estava com vontade de bater nele durante o dia, mas o Bruno é um cara tão especial que eu não conseguia ficar com raiva dele durante muito tempo.

Vous êtes au creux de moi

Dans ma vie dans tout ce que je fais

Mes premiers amours

Mes premiers rêves sont venus avec vous

C'est notre histoire à nous

Je ne vous oublie pas

Même à l'autre bout de la terre

Je continue mon histoire avec vous

Je ne vous oublie pas

Non, Jamais

Vous êtes au creux de moi

De ma vie de tout ce que je fais

Mes premiers amours

Mes premiers rêves sont venus avec vous

C'est notre histoire à nous

Je ne vous oublie pas

Non jamais

Vous savez tant de moi

De ma vie de tout ce que j'en fais

Alors mes bonheurs, mes déchirures se partagent avec vous

C'est notre histoire à nous

Je ne vous oublie pas

Je ne vous oublie pas

En savoir plus sur

- Je ne vais jamais oublier ce que je sens pour toi. Je t’aime ! Je t’aime follement ! Toi, tu es le cœur que pousse dans ma poitrine. Tu es tout ce que je voudrais et j’attendais. C’est toi qui fait tous mes jours briller comme les étoiles dans une belle nuit. Parfois, je pense que je fais toujours le même rêve, mais quand je suis là avec toi, j’aperçois que ce n’est pas un rêve, c’est ma vie. Notre belle vie ! (Eu não vou jamais esquecer o que eu sinto por ti. Eu te amo! Te amo loucamente! Tu és o coração que bate no meu peito. Tu és tudo o que eu queria e esperava. És tu quem faz todos os meus dias brilhar como estrelas numa noite linda. Às vezes, eu penso que eu tenho o mesmo sonho, mas quando eu estou contigo, eu percebo que não é um sonho, é minha vida. Nossa linda vida!.

- J’t’aime follement, moi aussi. Tout ce que tu as dit c’est exactement ce que je sens, moi aussi. Toi, tu es ma vie. (Eu também te amo demais. Tudo o que tu falaste é exatamente o que eu sinto por ti também. Tu és minha vida!)

Nós nos beijamos novamente.

- E eu acho muito sexy quando tu falas em francês, sabias?

- É?

- Com certeza! – Ele me olhou com a carinha de safado que eu amo

- Não querendo estragar o momento, mas não podemos fazer nada até uma certa mocinha dormir...

- Filhinha, vamos dormir com o papai? – Ele disse sorrindo

Foi ele chamar a atenção dela que ela veio engatinhando até onde estávamos. Eu a peguei e a coloquei sentadinha no meu colo. Ela se levantou e começou a pular na minha perna.

- Com esse fogo todo, ela não vai dormir tão cedo, amor. – Eu disse rindo

- Filha, olha para o papai – Ele disse chamando a atenção dela mais uma vez – Tu queres dormir? Vamos dormir com o papai, vamos? Teus papais tem uma coisa muito importante para fazer e a gente só pode fazer se tu dormires logo. Tu ajudas o papai?

Ela começou a pular de novo.

- Acho que isso foi um não... – Eu caí na gargalhada

- Me aguarde mais tarde! – Ele disse no meu ouvido

- Safado!

- Isso tu também vais ver mais tarde!

- Mas vocês são tão bonitinhos juntos! Quando eu crescer quero ser que nem vocês! – Dudu disse entrando em casa.

- Oi, meninos! – Pi disse

Ao ver os meninos a Sophie fez a maior festa.

- O que essa pimentinha faz acordada ainda? – Pi disse a pegando no colo e ela foi toda foguenta

- Onde vocês estavam?

- Antoine!!! – Bruno me repreendeu

- Ai, desculpa, é só curiosidade.

- Nós estávamos aqui do lado.

- Na casa nova?

- Isso!

- O que vocês estavam fazendo lá?

- Estávamos vendo se os pedreiros estão fazendo tudo certinho.

- Desde a hora que vocês saíram do clube?

- Não! A gente primeiro foi visitar um amigo do Dudu e depois nós passamos lá em casa e depois viemos pra cá.

- Atah! Que amigo é esse, mano?

- Depois eu sou o ciumento, né?

- Eu tô com ciúmes, por acaso? Eu só fiz uma pergunta...

- RUUUUM... Fui ver o Carlinhos.

- Mas ele não tinha saído de Macapá?

- Saiu! Mas, agora ele voltou pra cá, né anta?!

- Ele perguntou por ti, primo. – Pi disse

- Dudu... ele... ainda...

- Não! Ele não tá mais afim de ti, né Antoine?

- Oi? Como assim? Que história é essa? – O enxeridão quis logo saber

- Ele era afim de mim, logo quando nós começamos a nos conhecer.

- Nós dois?

- Não, Brad Pitt e eu.

- O que vocês comeram? – Dudu perguntou cortando 100% o assunto

- Lasanha! O Antoine que fez pra gente! E estava divina, Dudu!

- Estava? Como assim estava? Ninguém deixou um pedacinho pra mim? Que maldade!

- Dudu! Nós acabamos de comer! – Pi falou

- É claro que eu lembrei do meu esfomeado preferido, eu deixei um pedaço pra ti. Vai lá no micro-ondas, tem para vocês dois, na verdade.

- Que horas que tu pegaste que eu não vi?

- Na hora que tu foste pegar o creme. Eu tive que ser rápido por que o guloso aqui queria comer tudo.

- Fizeste até creme?

- Fiz! Mas esse não sobrou!

- Creme de quê?

- De manga!

- Aquele creme, primo?

- Esse mesmo, Pi!

- Ficou uma delicia também, gente.

- É bom que o Bruno é fácil de amançar, né? É só cozinhar pra ele.

- Olha quem fala! No teu caso, ninguém precisa nem cozinhar, basta te dar qualquer coisa para morder.

- Amor, eu não sei por que tu mexes com o Bruno, toda vez tu levas uma boa lição dele.

- Vou comer minha lasanha!

- Tu vais ficar gordo, assim! Já tens uns pneuzinhos na barriga.

- Opa! Dudu com pneuzinhos? Enfim, enfim, enfiiiiiiiiiiim alguém me ouviu e fez ele engordar.

- Que engordar o que? Eu estou ótimo, meu bem! – Ele disse mostrando a barriga

E a peste estava ótima mesmo. Os gominhos da barriga estavam intactos o que me dava muuuuuuuuuuuuuita raiva e inveja branca.

- Quando tu vais voltar a treinar comigo, mano?

- Não sei! Os médicos têm que me liberar primeiro, mas eu tô doido pra voltar, por que ao contrário de ti, eu engordo. Já to criando uns pneuzinhos também e minha bunda tá ficando mole.

- Amor, com certeza tua bunda não está mole e tu não tens nenhum pneuzinho, isso é coisa da tua cabeça. Tu estás gostoso assim, isso sim!

- Isso que é marido, mesmo o parceiro estando estragado, ele coloca a moral lá no alto.

- Mano?

- Ois?

- Vai-te pra puta que te pariu! Eu não estou estragado!

- Vem, ô sem noção! Vamos para o nosso quarto.

- O que foi que eu fiz?

- Nada! Vamos para o quarto!

Pi me deu a Sophie e saiu puxando o Dudu.

- Ei, calma! Vou comer a lasanha primeiro!

- Aaaaaaah seu morto de fome! – Pi largou o braço dele e subiu - Boa noite, Gente!

Dudu foi para cozinha e comeu em menos de 5 minutos e depois foi para o quarto. Bruno e eu ficamos mais um pouco na sala e logo em seguida fomos dar banho na Sophie e tentar coloca-la para dormi, o que foi quase uma missão impossível, pois a moleca estava ligada no 220. Bruno deitou com ela na cama e eu fui organizar meu material para o dia seguinte, afinal a semana se iniciaria novamente.

- ABUAUDEUBAUDEUBAUDEYABUAYEBAEUE

- Sophie, fica quieta, filha!

Eu só ouvia os dois conversarem.

- AUBUAEUDEUBAUEUBAUEUBAUDYEBAUEUBAYE

- Sophie.... para de pular!

- BUAEUEBAUBEUABUBUEUBAUBEUBAUBEUBUA

- Minha filha, fica quietinha com o papai, vai?!

- ABADEUBAUEDEUBAUDEUBAUEU

- ANTOINEEEEEEEE!!!

- EUUUUUU!!!

- Ela não quer dormir!

- Amor, te vira!

- Ela não para quieta, amor!

- Vai para a rede com ela e fica te embalando, ela cai no sono rapidinho.

- Lá no quarto dela?

- É, né Bruno? – Eu sorri da pergunta boba dele, afinal rede só tinha no quartinho dela ou na varanda e ele com certeza não iria para a varanda com ela.

Ele foi com ela para o quarto e ficou um bom tempo para lá, eu aproveitei para rever o planejamento da aula do dia seguinte. Após um bom tempo, ele voltou com ela no colo.

- Eu desisto! Essa menina não dorme por nada nesse mundo!

- Ai, Bruno, era só se embalar com ela.

- Eu quase virei a gente de cabeça pra baixo na rede e ela não dormiu.

- Dai-me paciência! Vem, Sophie, vamos dormir com o papai! – Eu a peguei no colo e voltei com ela para o quarto.

Eu liguei o som com uma musiquinha bem calminha, nós nos deitamos na rede, ela ficou deitadinha no meu peito. (Sim, eu tive que fazer um curso intensivo para cuidar de bebes, minha mamam me ajudou bastante nesse processo, mas depois que a gente se adapta, tudo é bem fácil) Eu ia nos embalando e massageando o corpinho dela. No início ela não parava quieta, mas depois ela foi relaxando e eu ia vendo o soninho chegar. Em torno de vinte a trinta minutos ela já estava dormindo.

Eu a coloquei no berço e voltei para o meu quarto.

- Já? – Ele perguntou quando eu entrei no quarto

- Já, ué!

- Tu deste sonífero pra ela?

- Claro que não, né?

- Que milagre tu fizeste?

- Massagem no corpinho dela, é tiro e queda!

- Comigo ela demora uma eternidade para dormir.

- Amor, ela não dorme contigo! – Eu disse rindo e me deitando ao lado dele

- Tu bem que poderias fazer uma massagem no teu marido, né?

- Bem que tu poderias fazer em mim, né?

- Tu fazes em mim hoje e eu faço em ti amanhã...

- Por que não pode se o contrário?

- Por que amanhã tu vais chegar cansado e não vai querer fazer em mim...

- Mas amanhã tu também chegas cansado e também não vais querer fazer em mim.

- Tu estás me enrolando, né?

- Talvez sim, talvez não...

- Faz, amor?

- Meu bem, deixa para amanhã, de verdade. Hoje eu não estou no clima para isso.

- Mas na Sophie tu fizeste...

- Ooo tadinho, tá com ciúmes da própria filha.

- Não é isso!

- Amor, de verdade, hoje não. Eu poderia até fazer, mas eu faria de qualquer jeito e não seria legal. Amanhã eu faço.

- Promete?

- Prometo!

- Mesmo cansado?

- Mesmo cansado!

- Então, tá!

Nós ficamos em silêncio por um tempinho.

- Nós já vamos dormir?

- Eu, já!

- A gente poderia fazer outra coisa... – Ele disse subindo em mim e me beijando

- Amor... – Ele me beijou – Amor... – Ele me deu outro beijo – Amor... – mais um beijo – Bruno!

- Não?

- Não, amor!

- O que tu tens? Tu estavas tão bem...

- Acho que o cansaço da piscina bateu agora...

- Mas tu dormiste...

- Pois é, estranho, né? Mas bateu um cansaço, agora.

- Que estranho... tu estás me enrolando, isso sim...

- Juro que não, amor.

- Amanhã eu vou cobrar a minha massagem! – Ele me deu mais um beijo e saiu de cima de mim

- Tá bom!

Nós ficamos em silêncio, o único som no quarto era o da televisão que ainda estava ligada.

- Amor? Tu já dormiste? – Ele perguntou depois de um tempinho

- To quase dormindo!

- Eu não consigo dormir!

- Meu bem, desliga a televisão que tu dormes rapidinho.

Ele fez o que eu pedi.

- Amor?

- Hum?

- Ta dormindo?

- Tô!

- Eu não consigo dormir!

- Bruno, amor, vai lá na cozinha e faz um chá, um leite, toma um tarja preta... faz qualquer coisa pra tu dormires.

- Ai, lá na cozinha? Vamos lá?

- Eu já tô praticamente dormindo...

- Vem... vamos lá! – Ele disse ficando por cima de mim novamente

- Aaaaaah Brunôôôôô...

- Por favor...

- Amooooor...

- Vem comigo, vai? Eu faço chá pra ti também!

- Eu não quero chá.

- Eu faço leite pra ti.

- Eu também não quero!

- O que tu queres?

- Dormir!

- Vamos lá e aí a gente dorme juntinhos quando voltar...

Eu sabia que ele não ia ficar quieto e que também não me deixaria dormir. Então, eu fui.

- Tá, tá, vamos logo!

- Aeeeew!!!

Nós descemos e eu sentei no banco do balcão e fiquei meio que dormindo e meio que observando ele fazer o chá.

- Tu vais querer?

- Chá? Não!

- Quer leite?

- Ah, leite eu quero!

Já estava ali mesmo, ele já tinha me acordado. Um copo de leite quente à noite é sempre bom.

- Queres com açúcar pretinho?

- Sim!

No Brasil nós temos o hábito de utilizar um veneno chamado açúcar branco. Mas, na França, nós, praticamente, só utilizamos o sucre brun, que seria o nosso açúcar demerara.

- Aqui, ó!

- Obrigado, amor!

Ele sentou na minha frente e começou a tomar o chá.

- Isso é chá de quê?

- Camomila.

- Perfeito! Por que pelo visto não é só a Sophie que está elétrica, hoje.

- Eu não estou elétrico, eu só não consigo dormir...

- Tá! Mas, agora, após esse chá, tu vais dormir de qualquer jeito ou vem aqui pra sala e vai me deixar dormir.

- Tudo bem! Juro que agora eu durmo!

- Então bebe logo tudo isso aí!

Ele tomou o chá dele lentamente, eu já estava quase dormindo em cima da mesa da cozinha.

- Vamos pra cama! – Ele disse

- Amém, senhor!

Nós fomos para nosso quarto e eu só me joguei na cama e apaguei, se ele dormiu ou não eu não sei, mas ele estava prometido de morte se tentasse me acordar.

###########

Os dias se passaram bem rápidos, o aniversário da Sophie seria no dia seguinte e a casa estava uma bagunça. Maman, Papa e Bruno estavam para me deixar louco.

- O bolo já está ok? – Bruno perguntou

- Já!

- E a roupa dela?

- Também!

- E o Dj?

- Amor, é festa de criança, não precisa de DJ, se tu estas me perguntando se o rapaz que vai cuidar do som, também já está tudo ok.

- Será que vai ter docinho e salgadinho suficientes?

- Bruno, te aquieta pelo amor de Deus! Já está tudo pronto! Dona Iolanda já está cuidando de tudo.

- Eu só quero que o aniversário da minha filha seja perfeito.

- O aniversário da NOSSA filha vai ser perfeito. Agora, fecha a boquinha, meu bem, que eu já não aguento mais tanta pergunta.

Estava tudo muito bem organizado, como sempre. Dona Iolanda e sua equipe eram sempre muito caprichosos.

- Ah, Bruno, esqueci de te falar, Sophie e eu vamos dormir na casa da Maman, hoje.

- Por que? E eu?

- Ainda pergunta porque... – Eu suspirei – Amor, eu quero dormir hoje, tá? Eu preciso descansar, e eu sei que tu não vais me deixar fazer isso aqui em casa, já que a tua boca não para fechada de jeito nenhum.

- Eu fico quietinho, prometo.

- Eu te conheço muito bem, seu sem vergonha!

- Eu prometo, amor! Não me deixa sozinho...


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Comentários

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Oooo meus amores, muito obrigado pela recepção! Eu pensava ate que ninguém iria mais ler. Muito obrigado mesmo! Agora, o site ta de sacanagem com a gente, viu? Estou tentando publicar o capítulo mas ele esta alegando que já existe um texto publicado. Agora, como existe um texto igual se eu acabei de escrever?? Vou continuar tentando, mas se não conseguir vocês já sabem que a culpa nã o é minha, ta? Beijoooo!!!

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Quase pulei de alegria quando vi que postaste. Muito feliz por teres terminado teu mestrado. Sucessos. Um abraço carinhoso para ati, para Bruno, para Dudu, para Pi e para Thithi,

Plutão

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Olá Antoine, estava com saudades mesmo, mas não tenho seu email para mandar mensagem. Que bom que agora você vai poder postar sempre. Beijos querido!!!

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Não acredito que vc voltou a postar justamente qdo eu comecei a ler novamente o seu conto. Não acho o seu conto cansativo, pois eu sou tão detalhista como vc. Seu conto é tão viciante que não sei o que eu irei fazer qdo vc postar o último capítulo. Por favor não nos abandone mais.

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Não acho cansativo Deus Cíntia anteriores pode fazer bem grande! Beijinho amore 🌷🌷🌷

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