O amor por meu pai (parte 6)

Um conto erótico de Julliana
Categoria: Heterossexual
Contém 1595 palavras
Data: 11/08/2016 10:15:01

Olá pessoal.... Sugiro que leiam os outros capítulos para entenderem melhor os acontecimentos até o momento. Eu estava contando tudo há mais de um ano, pouco depois de quando tudo aconteceu... mas eu perdi a senha e fiquei muito tempo sem postar. Muitas outras coisas já aconteceram. Prometo que vou tentar contar tudo. Mas quero contar logo o desfecho dessa história....Prosseguindo...

Sinceramente, eu não conseguia acreditar no que tinha ouvido. Aquela visão, aquele tesão e aquela moleza em meu corpo após o gozo não me permitiam reagir. Senti minha cabeça rodando, estava ficando zonza. Apoiei as duas mãos no chão, olhando para baixo, senti que poderia desmaiar a qualquer momento.

“Ju, você está bem?” Eu ouvia a voz de meu pai ecoar ao fundo, como se estivesse distante. Eu estava apagando. “Ju, responde!” Meu pai aparentemente se abaixou para perto de mim, tentando segurar em meus ombros. Parece que ele se agachou, passando seus braços por debaixo dos meus, forçando para me levantar. Senti seu pau duro como pedra esmagando-se contra minhas costas e bumbum. E então apaguei de vez, não consigo me lembrar do que houve.

Meu desmaio não durou muito tempo. Aos poucos meus olhos foram se abrindo e a tonteira diminuindo. Percebi que estava deitada na cama coberta por alguns lençóis. Meu pai encontrava-se sentado na beira da cama ao meu lado, estava novamente vestido com o calção do pijama, mas sem camisa. Uma de suas mãos acariciava minha testa suada, afastando minha franja, ele me olhava com um olhar carregado de carinho e ternura.

“ Está tudo bem?” Ele perguntou num tom de preocupação, deslizando a mão da minha testa pela minha bochecha e queixo.

“Está sim papai, me desculpe. Acho que foi o cansaço acumulado” Eu respondi ainda meio fraca enquanto ele me oferecia um copo de água para beber. Minha garganta estava mesmo seca. Parecia que um sil6encia sem graça tomaria conta do quarto. Mas ele puxou o assunto.

“Que loucura isso tudo né?”Eu realmente não sabia o que dizer. Apenas assenti com a cabeça. “Ainda bem que paramos, sabe-se lá onde isso iria parar”. Ele continuou. As imagens de tudo começaram a retornar a minha cabeça. Eu enrijeci todos os músculos, inclusive da minha vagina. O tesão ia me consumir de novo. Por baixo dos lençóis levei uma mão até a porta da minha rachinha e forcei contra ela, como se quisesse tampar o tesão, como se quisesse empurrar para dentro toda uma vontade que me consumia. Mas era em vão... Percebi que eu ainda estava completamente nua embaixo dos lençóis.

“Você é linda como sua mãe era! Aparentemente idênticas. Você me leva de volta a minha juventude.” Meu pai prosseguia, parece que tentando achar palavras para explicar o que havia acontecido e se desculpar. Mas cada palavra dele apenas me excitava mais e mais. Eu que sempre fui tão tímida, queria gozar mais uma vez e a presença e até a participação de meu pai aumentavam meu desejo.

“Você sente muitas saudades dela não é mesmo?” Perguntei, olhando-o nos olhos enquanto devolvia o copo vazio.

“Muita mesmo!” Ele respondeu. Os olhos pareciam estar marejados.

Num movimento súbito, inesperado, que surpreendeu principalmente a mim mesmo, meu corpo reagiu. Meu braço se levantou tirando de cima de mim todos os lençóis que me cobriam, jogando-os para o outro lado da cama. Meus olhos maninham-se fixo nos olhos dele. Os olhos dele também se mantiveram fixo nos meus. Ele aproximou-se do meu rosto, sem desviar o olhar, e começou a beijar minha boca. Agarrei-o com as duas mãos por trás da nuca, e correspondi arduamente ao beijo, explorando toda a boca de meu pai com minha língua. Seu corpo foi se aproximando do meu vagarosamente. O beijo tornava se quente. Ele chupava minha língua como se quisesse arrancá-la e eu retribuía. O corpo dele colou-se ao meu, ele deitou-se por cima de meu corpo, e todo um frio na espinha me correu quando nossas barrigas se colaram e meus seios rígidos foram prensados pelo peito forte dele.

Meu pai estava muito empolgado. Aparentemente, não podia acreditar que poderia reviver momentos como este pensando em minha mãe. Todo o tesão dele estava aparente, e me excitava ainda mais. Além disso, eu nunca havia sido possuída com tal vigor por ninguém, muito menos nua na cama. Seus beijos deslizaram pelo meu queixo, orelha, pescoço. Até os pêlinhos lisos da minha xotinha estavam se arrepiando. Logo ele já havia percorrido todo meu pescoço, e parado logo abaixo. Segurou casa um de meus seios com as mãos e ficou parado, olhando-os, admirando-os.

“Rosados e muito durinhos. Que saudades”Ele olhou para cima “Os da Nicole são tão caidinhos. Que saudades daqueles da sua mãe. Exatamente iguais a estes.” Mal terminou de falar, e sua boca já estava mamando meu seio direito. Sua boca lambia e sugava meu mamilo com vontade. Ele tinha volúpia mas era delicado ao mesmo tempo. Que sensação gostosa, ver meu próprio pai se deliciando em meus seios. Ele lambia e passava de um para outro. Apertava com as mãos, e enquanto chupava um, rodopiava o outro mamilo com os dedos. Mas com certeza a hora que meu tesão foi nas alturas foi quando ele mordiscou de leve meu biquinho. Aquela dorzinha aguçou meu tesão a mil.

“Isso.. morde mais!”Eu pedia, e ele obedecia. Minha mão já tinha ido parar na minha xoxotinha. Meus dedos tamborilavam no me clitóris. O tesão era tanto, que se eu desse uma esfregada com mais força acho que já gozaria naquela situação. Meu pai percebeu minhas mãos me tocando, e decidiu tirá-las dali. Fazendo ele mesmo um movimento circular que contornava a portinha de minha rachinha.

“Que bucetinha pequena e molhada. Ela é muito fechadinha.” Ele chegou próximo do meu ouvido e sussurrou “Já entrou alguém aqui?” Ele perguntou apertando minha rachinha indicando que a pergunta se referia a ela.

“Ainda não” Eu sussurrei no ouvido dele ofegante, enquanto meu tesão fazia que eu lambia sua orelha.

“Infelizmente não vou poder fazer isso hoje. Na verdade não é certo que eu faça. Mas não vou deixar você dormir sem um ótimo presente.” Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ele baixou sua cabeça para o meio de minhas pernas, abrindo elas gentilmente. “Quanta perfeição aqui! Só dá para vê-la se eu abrir os lábios... ela fica toda escondidinha!”Disse ele separando meus grandes lábios com as mãos revelando minha bucetinha que a essa altura gotejava de tesão. “Como ela é rosa meu amor!” Eu nem acreditava no que acontecia, meu pai me chamava de “meu amor” olhando para minha xotinha melada de tesão.

Num súbito movimento ele aproximou-se dela, dando uma longa inspiração próximo a ela, como se quisesse sentir todo o perfume que ela exalava, e então sua língua começou um caminho que passou por minhas coxas, percorreu meus pêlos lambendo-os todos, envolta dos meus grandes lábios, até achar caminho entre minha rachinha. Quando ele chegou ali meu coração disparou. Ele começou a movimentar a ponta da língua em cima de meu clitóris, fazendo movimentos como se desenhando um número oito por ali. Aquilo foi deixando louca. Meu quadril foi se levantando aos poucos, eu agarrei com força os lençóis da cama, apertando-os. Um gemido, um grito começava a escapar de minha garganta. Pressionei a nuca dele contra minha bucetinha. Ele deu umas 4 ou 5 linguadas mais fortes em meu grelinho, e foram o suficiente para a explosão acontecer de dentro para fora! Eu agarrava sua nuca com força, puxando seu cabelo, mas não deixando ele sair dali. Minha bucetinha piscava como se expelisse litros de gozo de dentro dela. A sensação não parava, com certeza aquele foi o melhor de todos os gozos, depois de tantos. Fiquei por vários segundos com os músculos todos tensionados, até que a sensação de relaxamento veio subitamente, e eu o soltei, soltando o peso do meu corpo sobre a cama.

“Que gozo delicioso!” Ele comentou. “Acho que nisso você ganha da sua mãe. Muito mais gozo e muito mais escândalo. Que delícia!”Ele riu. Eu corei. O gozo me trouxe de volta a realidade em que eu me encontrava. Meu pai acabava de me dar o ápice do prazer, lambendo minha bucetinha e todo meu gozo. Era inacreditável. Para minha surpresa ainda não havia acabado. Ele levantou-se na cama, tirou sua cueca, e deixou aquela pica e aquele saco enorme à mostra.

“Minha vez!” Ele disse. Fiquei assustada, mas era justo. “Vou fazer da maneira preferida que fazia com sua mãe!”. Ele estava punhetando a cabeça do pau, e com a outra mão puxando as bolonas do saco para baixo. “Já estou no ponto para gozar!” Ele falou. Ajoelhou-se em cima de mim, cuspiu no pau e lambuzou o vão entre meus seios de sua saliva. Alojou aquele cacete ali e agarrando com força meus peitos, tentou fechá-los sobre o pau. Eles não fecharam, mas as laterais do pau estavam muito bem friccionadas, e ele movimentou-se algumas vezes para frente e para trás.

Inesperadamente uma chuva de gozo veio em minha direção. Atingiu meu queixo, meu rosto, caindo inclusive em meus lábios. Ele arfava vermelho, tremia, e a cada nova jorrada, a porra ia mais longe, atingindo várias partes de meu rosto, enquanto ele gemia alto. Ele não soltou meu peito em volta de seu pau. Ficou olhando a cena da filhinha toda coberta por sua porra... quando sua respiração começou a diminuir, e ele foi se acalmando do gozo, olhou para mim sorrindo, mas um pouco preocupado

“O que foi que fizemos?”

Continua...


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Comentários

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Deliciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiia!!!!!

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Demorou, mas continuou.. esperando mais. E fiquei louco de vontade de chupar tua bucetinha perfeita.

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Muito bom. Realmente um sequencia ótima. Adoro meninas de seios empinhados, bucetinha rosada. Chuparia todinha. Lindo conto...

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Mais uma vez retratou um quadro fantástico!

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Muito bom, vou ler os anteriores e esperar pelos proximos. Nota dez.

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