Conhecendo os moleques

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Data: 31/07/2016 22:02:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Após minha primeira vez, eu comecei a me interessar cada vez mais pelos meninos, e vou mais longe, ele por mim. Na rua da minha casa, há umas duas dúzias de moleques, alguns bastante interessantes e outros não. Eu era um dos mais novos, mas apesar disso todos me curtiam, mesmo depois de saberem que eu era gay. Existiam também as rinchas, entres os da minha rua e os moleques das outras. E um belo dia quando eu voltava da escola, uns moleques me zoaram e até me atiraram coisas, chateado e com medo, evitei uns dias de aparecer na rua, até o dia em que minha mãe veio me avisar que tinha um menino me chamando. Luizinho, um negro magro na época, com 3 anos amais que eu, me chamou para ir “brincar”, e assim que saímos de casa, ele me perguntou porque eu havia sumido, então disse o que havia acontecido e ele colocando a mão sobre meu ombro começou a me consolar e dizer que eu tinha muitos amigos e que se eles folgassem de novo ficaria ruim, eu estava me sentindo uma princesinha protegida e fomos a uma quadra perto de casa. Assim que chegamos, estavam o Gabriel, o Carlos e o Vitor, tomando refrigerante, ofereceram e em farra terminaram de tomar, conversamos um pouco e Vitor foi ao lado, tirou o pau pra fora e começou a mijar, assim que terminou Gabriel e Carlos foram no mesmo lugar e ambos tirando o pau para fora mijaram, ficamos ali e os três disseram que iriam na saída da escola, e então ficamos só eu e Luizinho, pouco depois de estarmos a sós, ele se levantou, foi ao mesmo lugar onde os outro mijaram e disse: - porque você não revidou com aqueles bostas. Eu: - fiquei com medo. Ele: - hum, medo, medo é coisa de viadinho. Então um silencio tomou conta de tudo e depois de um tempo ele continuou: - sabe de uma coisa? Eu: - o que? Então ele tirou o pau para fora e começou a mijar também, e sem me olhar disse: - sabe? Eu acho que você é viadinho. Primeiro fala que ficou com medo dos bostas, depois não tirou os olhos dos cacetes da galera. Eu: - não tem nada haver. Ele: - é sim, você tava olhando do mesmo jeito que ta olhando pro meu agora. Aquilo me arrebentou, eu não sabia o que dizer, e mais uma vez eu me calei. Luizinho então, segurando o pau na mão disse: - vai fala se é ou não. Eu me mantinha calado. Ele: - e se você for tem algum problema. E tomando uma coragem inesperada disse: - se eu falar que é verdade, que eu olhei mesmo, que sou viadinho, vocês vão me bater. Ele: - quem vai te bater? Nós? Aha... nunca, você é um cara legal, e daí se for bicha, só não ficar imitando borboleta, tá legal. Eu: - é mas você iria me chamar em casa de novo? Ele: - ia, acho você legal. Depois de ouvir isso, mais relaxado disse em meio a umas risadinhas: - então guarda o pinto pra não ficar fazendo vontade. Ele: - to fazendo vontade? Eu respondi que sim com a cabeça. E então ele começou a se aproximar de mim com o pau mole para fora e disse: - quer pegar um pouco? Pega eu deixo. E sem precisar pedir duas vezes eu já acariciava meu segundo cacete na mão esquerda, quando em comecei a regaçar a pele da cabeça do seu pau, Luizinho, colocando ele para dentro do calção e me pegando pelo braço disse: - nossa cara, aqui é foda, vem comigo. E me levando pelo braço, fomos para parte dos fundos da quadra, passamos por um buraco no alambrado e começamos a ir em direção a um mato mais alto. Apesar de estar morrendo de tesão, a adrenalina de estar indo ser comido novamente sei lá onde, me deixava ansioso, e então chegamos a um local onde o mato nos escondia e ele me disse: - nossa, vamos fazer aqui mesmo tudo bem, a próxima vez vai ser em outro. E baixou seu calção e quando estiquei o braço para pegar em seu pau ele disse: - vai tira o short também. Obediente tirei o calção e peguei seu pau na mão enquanto me abaixava para chupar, era bom, meu pau estava duro e eu chupando aquele cacete negro brilhante, Luizinho então me levantando disse: - vira, deixa eu comer esse cuzinho. Medo menor que vontade, me virei e enquanto abria minha bundinha branca com as mãos disse: - vou lambuzar até esse cuzinho cabaço. E começou a espalhar cuspe em meu rego, quando lambuzou bastante, me pediu para segurar a bunda aberta e encostou a cabeçona preta na portinha rosa do meu cuzinho, assim que ele começou a empurrar, por estar lubrificado, senti seu cacete entrando inteirinho em meu rabo, sem sentir nada além de tesão e assim que seu saco encostou em mim ele começou a meter, eu soltando a bunda me apoiei em uma arvorezinha e olhando via meu cacete duro balançando com as bombadas, comecei a me punhetar enquanto ele metia em mim e quase que imediatamente comecei a gozar, e gozei como um louco, soltei meu pau e fiquei olhando, ele balançando, pingando e murchando, enquanto aquele neguinho gostoso me comia, então ele tirou o pau de mim e começou a gozar ao meu lado, me virei e me abaixei em sua frente, e antes que ele dissesse algo eu abocanhei seu pau melado, chupei um pouco enquanto ele acariciava minha cabeça disse: - vamos embora logo que aqui não é muito legal. E depois de vestidos começamos a voltar e ele me disse: - você era bem legal, agora é mais. Ri e quando chegamos a quadra os garotos estavam de volta, Hugo perguntou onde fomos e Luizinho me olhando perguntou: - e ai? Conto ou não? Eu: você que sabe. Depois de ter dito isso, imaginei o que os moleques fariam sabendo que sou gay? Então Luizinho disse a todos: - estávamos ali no bosque transando? Todos os três arregalaram os olhos e Hugo disse: - quem? Em quem você meteram? Luizinho: - nós dois transamos. Carlos: o que? Luizinho: - fomos no bosque e ai a gente transou. Não tinha como, meu silencio disse tudo, e todos me olhavam. Carlos disse a Luizinho: - você comeu ele? Você comeu o cu dele? Luizinho: - ele chupou meu pau e me deu o cuzinho, e quer saber? Curti pra caralho. Eu me mentinha quieto e todos os outros falavam como loucos, então Luizinho disse apontando para um de cada vez perguntou: - e você, comeria ele? E você? E você. Depois do silencio, Gabriel o mais velho de todos, acho que uns 4 amais que eu, tirando seu pau para fora disse: - então vem, quero ver se é bom. Nos sentamos em um dos degraus da arquibancada e haviam dois machos de cada lado meu, e sem pensar em consequências, estiquei meu braço direito e segurei no pau do Gabriel, que assim que comecei a punhetar regaçando a pele, começou a endurecer, e enquanto punhetava o Gabriel, estiquei i outro braço e enfiando a mão por dentro da bermuda, agarrei o pau do Hugo e disse: hum, já tá duro é? Põe pra fora. Assim que ele botou o pau fora da bermuda, eu me inclinei e mandei a boca em seu cacete, com a cabeçona toda exposta e sem pele, mamava deliciosamente em um pau, enquanto punhetava outro, quando o cacete do Gabriel ficou um pedra, comecei a revezar, mamando nos dois cacetes, Luizinho então quebrou o silencio dizendo: - vai moleque goza logo antes que chegue gente. E mais um pouco e Hugo começou a gozar em minha mão, me mantive mamando em Gabriel enquanto a porra de Hugo escorria em minha mão, e logo Gabriel informou que ia gozar e também gozou em minha mão. Assim que terminaram, Luizinho olhou para Carlos e disse: - e você não vai? eu, me levantei, peguei Carlos pela mão e disse: - vem com você vai ser diferente. E comecei a leva-lo onde Luizinho havia me comido, os demais reclamaram e diziam que tinha de ser ali, todos queriam ver, e sem me importar comecei a levar o Carlos, já no caminho, passei a mão sobre seu short e seu pau estava duraço, ainda andando eu disse: hum que delicia já tá duro. E continuamos até chegarmos. Tirei rápido meu calção, lotei a mão de cuspe e enquanto eu espalhava em meu rego ele disse: - nossa assim? Eu: é, e tem de ser rápido. Depois de lambuzado, baixei seu short, peguei na mão aquele cacete duro, me virei de costas, me afastei até sentir a cabeça encostar na portinha e disse: - vai mete essa pica, mete inteira. E mesmo antes de eu terminar, senti seu pau entrando, era o segundo pau que me comia no mesmo dia, e ele me comia como louco, rápido e sem muito controle, meu pau estava mole, mas eu estava indo as nuvens com aquele entrando e saindo da minha bunda, quando pensei em dizer a ele onde gozar, senti sua porra quente jorrando dentro de mim, ele me segurava pela cintura e seu pau gozava em mim, assim que ele terminou, a porra saia do meu cuzinho e escorria até meu saco e pingava no chão, eu ali no mato, em pé e de pernas abertas sentindo a porra sair do meu cu, enquanto isso acontecia ele disse: - nossa foi mal, mas foi bem gostoso, você tem uma bunda gostosa. E ainda com porra escorrendo, nos vestimos e voltamos para a quadra. Hugo não estava mais e logo depois voltei para casa.


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Comentários

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10/09/2016 18:12:51
Relembrei minha infância. MUITO BOM
15/08/2016 02:40:53
Que me dera se eu pudesse fazer cm meus amigos sem eles me repudiarem...
04/08/2016 15:06:44
Excelente
01/08/2016 03:22:59
CONTINUE


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