Destino (?) - Cap 9

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2593 palavras
Data: 21/06/2016 20:50:33

To aqui!! Acho que a maioria que posta aqui, escreve pelo celular. Eu escrevo por um APP e gente, dormi com o dedo pressionado na tela e selecionou o texto todo deletando o que eu já tinha escrito. Aí tive que escrever tudo de novo... hahaha. Ai...ai...ai...foi um pesadelo. Mas deu tudo certo. Espero que gostem e muito obrigado pelos comentários.

Vou começar a fazer diferente. Não vou mais escrever Final pros meus contos. Vou deixar em aberto e sempre que tiver inspirado, eu acrescento. O capítulo anterior a esse, era pra ser o penúltimo, mas resolvi mudar. Por isso, posso começar outro conto também e ir acrescentando partes, sem um Final. Entenderam? Beijokas a todos e até o próximo. ;)

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— você vai embora...de novo.

— pai, eu não vou pro exterior. Só vou morar no outro lado da cidade. É logo ali, bem pertinho...

— eu sei. Geralmente os casais namoram uns três anos antes de se casarem...

— hahaha, em tempo Gay...isso se reduz há oito meses ou menos. Sério, pai...o Marcos já levou todas as minhas coisas pra casa dele. O senhor está ótimo...novinho em folha.

— ai...ai...o quê eu posso dizer? Que você seja feliz...que vocês sejam felizes. Eu vou sentir muito a tua falta.

— eu também... agora tome os remédio e pare de me enrolar com essa conversa fiada...

— ahhh, que saco...

Nunca vi alguém mais enrolado pra tomar remédio igual ao meu pai. Disse pra mãe que ficasse de olho nele e que não o deixasse sozinho até ele engolir todos os comprimidos. Seria bem provável ele cuspir tudo fora. Na cabeça dele, ele não era doente pra ficar se entupindo de medicação, mas eu o fazia tomar todos.

Minha última semana em casa materna rendeu um bocado de lágrimas. Não tinha um só dia que minha mãe não chorava. Meu pai então, parecia uma criancinha birrenta e chantagista. Ele nunca sentiu tantas dores. Reclamava o tempo todo, mas as vezes eu o flagrava andando normalmente. Era um sarro. Até parecia que eu estava indo pra guerra.

Depois de uma semana de choro incontrolável, criancisse aguda e chantagem emocional da braba, fui obrigado a me despedir dos meus pais.

O Marcos ficou chateado pois teria que ir para a filial resolver uns problemas e só chegaria a noite. Depois de muitos beijos e abraços, peguei minha mochila com meu material da faculdade e me despedi deles.

Eu ainda tinha aula a noite e fui o caminho, todo pensando em como minha mãe iria se virar com a teimosia do meu pai. Mas eu sabia que ela era mais malandra que ele e poria o velho no lugar dele dapidinho.

Ai...ai... eu estava animado pra chegar na casa do Marcos...quer dizer, na nossa casa.

Cheguei na faculdade! e o professor disse que até estava sentindo falta dos meus cochilos. Por eu ter faltado duas semanas, tive que por a matéria em dia e o pessoal tinha gravado várias aulas e depois me passaram. Santo Celular...

Assim que a aula acabou, peguei um táxi e fui pra casa. Disse ao porteiro que não iria entrar com o táxi. Eu queria ir caminhando da portaria até em casa. O condomínio era bem iluminado e arborizado, eu adorava aquele cheiro de raiz de árvore noturno.

Eu tinha acabado de chegar e o Marcos me ligou. Queria saber se estava tudo bem e já estava na entrada da cidade.

— acabei de chegar em casa.

— já estou chegando...

— ei não precisa vir correndo não.

— você tem razão. Pode ficar tranquilo. Vou tranquilo. Eu estou morrendo de fome. Pede alguma coisa pra gente comer...liga naquele restaurante do meu amigo, fala que é pra gente e ele manda entregar.

— tudo bem...ei?

— diga, amor... eu estou parado no acostamento...fala rapidinho...

— eu te amo!

— eu também te amo...garoto. Já estou chegando...xau.

— ta bom...xaaaaaau.

Ai..minha Deoza...eu ainda tinha que tomar banho pra esperar meu marido de pica cheirosa e ligar pra pedir comida.

Fui até a cozinha. Abri a geladeira e vi que ele tinha feito compras. Os armários também estavam cheios e pensei em fazer algo rápido ao invés de pedir, mas já era tarde. Desisti. Liguei no restaurante, pedi o jantar e corri tomar banho.

Eu estava exausto. Procurei minhas roupas e estavam todas no closet, limpas e cheirosas. Ele certamente teria mandado lavar tudo que era meu por causa da mudança. Minhas meias e cuecas dividiam a mesma gaveta por falta de espaço, mas estava tudo organizado.

Coloquei uma calça de moletom, sem cueca e uma camisa de manga comprida.

Eu ainda estava no quarto, arrumando meu material no armário, quando ouvi a porta se abrindo e barulho de chaveiro. Desci correndo e era o Marcos. Ele estava exausto. Deslizei pelo corrimão e quando me viu, abriu um sorriso gigante.

Ele abriu os braços e me aconcheguei nele. Senti seu cheiro de homem pela camisa suada e fui guiando ele até o sofázinho.

— deixa eu tirar tua roupa...

— que bom chegar em casa e ver você aqui...

— vou tirar seu sapato...as meias... — dei um beijo nos pés dele.

— ahhh...que carinho bom...vem aqui. Senti tua falta.

— eu também. Você está destruído... nossa! Eu já pedi o jantar.

— que bom...vou tomar banho e você me conta como foi seu dia.

— então vem...

Enquanto ele se banhava, eu separei uma roupa pra ele e peguei a toalha. Ficamos conversando e falei sobre a lamentação do meu pai e seus fingimentos, ele comecou a rir. O interfone tocou e o jantar tinha acabado de chegar. Pedi ao porteiro que deixasse entrar e fui até a porta pegar.

Quando o motoqueiro me viu. Disse que não sabia que o Marcos tinha um filho e apenas me limitei em dizer que não era filho dele, e dei uma piscadela. O carinha entendeu na hora o recado e entregando o jantar, me deu boa noite e foi embora.

O Marcos descia as escadas e fomos até a cozinha. Nos servimos e fomos comer na sala vendo TV. Disse a ele que o motoqueiro achou que eu era seu filho e ele se engasgou.

— hahah...calma...

— nossa...essa doeu! O que você disse?

— disse que não era e dei uma piscadinha...hahaha.

— garoto...safado.

— safado e doido pra fazer amor contigo...

— hummm...olha o jeito que minha pica ficou só de você falar...

— deixa eu ver...

Deixei meu prato, já vazio, sobre a mesinha e tirei a pica dele pra fora da cueca. A danada já estava toda boba e eu caí de boca nela.

— eu preciso jantar...

— vai jantando que eu vou chupando...

— hahaha, ta fazendo cócega na minha pica.

Eu me levantei e tirei o prato da mão dele. O fiz ficar de bruços no sofá e ele empinou a bunda. Baixei sua boxer e dei um beijo na sua bunda.

— não faz assim... — ele disse rindo.

— só um beijinho. Vai, termina de jantar.

— hahaha, palhaço.

Deixei ele terminando o jantar e fui levar meu prato na cozinha. Tinha um pouco de louça suja na pia e comecei a lavar quando ele chegou e me abraçou por trás. Ele me fazia carinho e enfiou a mão dentro da minha calça. Claro que ele notou que eu estava sem cueca e começou a me masturbar devagar. Suas mãos estavam quentes e tava tão gostoso que amoleci no corpo dele. Ele beijava meu pescoço e eu, todo bobo, esfregava meu corpo no dele.

— parece que alguém está gostando da massagem... — ele disse no meu ouvido.

— tô, mas não continua não...eu não quero gozar assim.

— não... você não vai gozar assim. Vai gozar comigo...

— então vamos subir...antes que eu me venha aqui mesmo...

— vamos assim, bem juntinho.

Ele subiu comigo grudado nele e me punhetava devagar. Minhas pernas já estavam bambas. Quando chegamos no quarto, ele se deitou na cama. Caramba, ele adorava ser passivo comigo. Quando começamos a namorar, a gente sempre revesava, mas depois de dois meses de namoro ele passou a ser só passivo. Não vou mentir que as vezes sentia falta da penetração, mas com o tempo meu prazer era saber que ele gostava de ser penetrado por mim. Sendo assim, não senti mais falta.

Ele estava suado e eu, sobre ele — tentando recuperar meu fôlego — fui tirando minha pica lentamente e cai ao seu lado.

— nossa...foi bom? — perguntei rindo.

— foi...maravilhoso. Gozei sem nem me tocar...como fez isso? Não foi igual das outras vezes...

— mágica... Sério, eu leio as vezes umas coisas na internet. Tipo: como dar mais prazer ao seu parceiro...Essas coisas. Não vai rir.

— não... eu acho ótimo você ler essas coisas. Eu as vezes me sinto mal por...você sabe...

— não precisa. Você faz o melhor boquete do mundo...eu adoro!

— gosta mesmo?

— hahaha, amor...pare de bobagem. A gente se dá super bem na cama e fora dela. Não se mexe em time que está ganhando. Agora, vem... vamos limpar essa bagunça...

Resolvemos nossas neuras, tomamos um banho juntos com direito a muita pegação. Fomos dormir aliviados e relaxados.

Pela manhã quando acordei, o Marcos estava quase saindo. Perguntei se ele voltaria para almoçar e rolei de rir quando ele disse que mandaria entregar o almoço. Adoro a cara de confuso que ele faz.

— está rindo do quê?

— de você querer comprar almoço. Pare, os armários estão cheios, o freezer está lotado de carne. Vamos fazer nossa própria comida.

— só se você fizer...eu tenho que ir pra fábrica...

— claro, meu amor...eu faço. Fica tranquilo. Venha almoçar comigo.

— tudo bem. Vou ao banco agora cedo, mas venho pra almoçar contigo. Ah, daqui a pouco a diarista chega.

— tudo bem...agora vá.

Ele pegou as chaves e me deu um beijão gostoso e se foi.

Desci e a diarista já estava limpando o andar de baixo. Dei bom dia e fui até a cozinha fazer alguma coisa pra eu tomar café. Fiz um café novo e lavei uma xícara pra ela tomar. Meio tímida, ela aceitou. Tomei rápido meu café e subi para terminar meus trabalhos da faculdade.

Eu estava quase terminando quando a Vera subiu e perguntou se poderia limpar o andar de cima. Disse que sim e que ficasse a vontade pois eu ia descer pra fazer o almoço. Ela, não contendo a curiosidade, perguntou o que eu era do Marcos. Disse que era seu companheiro e que estávamos morando juntos. Ela disse um "ah ta, legal" e foi limpar o resto da casa.

Eu já tinha deixando a carne descongelando e coloquei o feijão pra cozinhar. Deu meio dia e já estava tudo pronto. Ele ligou, avisando que já estava chegando e arrumei a mesa. Chamei a Vera e a convidei para almoçar, mas ela disse que preferia terminar o andar de cima e que depois descia.

Ouvi o Marcos chegando e quando abri a porta, ele trazia uma garrafa de vinho. Perguntei o quê íamos comemorar e ele me pegou pela cintura.

— estamos comemorando a gente ué...Agora dividimos uma casa...

— ahhh...isso é verdade. Então trás as taças que eu abro o vinho. O almoço já está na mesa.

— hummm...que delicia. Não aguento mais comer comida se restaurante.

— hahah, pode deixar...daqui pra frente, restaurante só em datas especiais.

Fomos pra mesa e disse que tinha maneirado nos temperos porque não sabia como ele preferia. Nos sentamos e nos servimos. Ele provou o arroz, a carne, o feijão, as batatas e a salada. Mastigou, degustou e sorriu. Eu comecei a entrar em pânico e ansioso em saber o quê ele tinha achado. Ele deu mais uma garfada e não aguentei:

— então? Fala homem...

— o arroz está ótimo, a carne está deliciosa, as batatas estão gostosas, a salada...hummm divina...o feijão...gente...que feijão é esse?

— está ruim?

— não! Está maravilhoso. Tudo...está uma delícia.

— sério? Está mesmo?

— está sim. Eu não ia mentir pra você, pare...Agora eu tenho motivos pra vir em casa...hahaha.

— hahaha, ah tá... só por causa da comida?

— hummm...por sua causa também...bobo. Caramba...sério... vou repetir.

— isso...repete. Eu vou com você amanhã cedo.

— por?

— porque eu preciso pegar o resto do meu dinheiro e ver meu seguro desemprego. Ah, eu preciso de internet. Você não usa internet, não?

— uso, quando estou na fábrica. Eu não trago trabalho pra casa, mas se você precisa, liga em álgum lugar e pede, sem problemas. Outra coisa...porque você não arruma um trabalho meio período?

— porque eu gosto de ter meu próprio dinheiro e meio periodo não pagam tão bem. Não quero depender de você pra comprar minhas coisas.

— hummm...o que têm eu tem ajudar? Você é meu companheiro agora. Está começando a vida e será um prazer ajudar você...

— sei lá, não quero que pense que estou abusanso se você.

— bobo, eu sei que não está. Você nunca faria isso. Se precisar de qualquer coisa, me avise que eu dou um jeito.

— tudo bem. Já terminou?

— nossa...já! Estava tudo delicioso.

— então... não quer subir pra gente namorar um pouquinho? Você ainda tem uma hora.

— hahaha, espertinho...vamos!

Subimos e a Vera descia. Pedi a ela que almoçasse e terminasse o serviço depois.

Fomos para o quarto e eu não me aguentava em ver o Marcos vestido de social. Fui logo desabotoando sua camisa e beijando seu tórax. Ele segurava meus cabelos com força e me puxou pra um beijo. Sua boca deslizou para meu pescoço e suas mãos seguravam firmemente minha bunda.

— uma rapidinha bem gostosa? — ele disse no meu ouvido.

— Ahh...delicia, faz em mim...

— faço...

Nem esperei ele terminar de falar e me joguei na cama com a bunda empinada. Sua língua fez as honras da casa. Ele lambia, cuspia e mordia minha bunda. Eu delirava. Depois de um delicioso cunete senti ele forçando a entrada. Meu corpo estremeceu, ele assumiu o controle da situação, me fazendo gozar deliciosamente. Tombei na cama e ele, caiu sobre mim.

— bom que não perdeu a prática. — eu disse rindo e ele mordeu meu ombro.

— hahaha, seu filho da mãe. Está jogando na minha cara que não te como mais?

— hahaha, eu? Não... imagina. Só que as vezes eu gosto de sentir tua pica em mim.

— ai...ai...o quê posso fazer se adoro tua pica em mim?

— então vamos ter que tirar no par ou impar.

— hahaha...eu amo você. Preciso ir...

— nãaaao... fica só mais um pouco?

— só mais um pouco...Ahh...está tão bom aqui...

— sim, mas minha perna está dormente. — ele começou a rir e joguei ele pro lado.

Depois de uma ducha rápida, ficamos namorando um pouco e ele se foi. Eu ainda tinha que estudar para a prova de mais a noite e eu estava completamente perdido na matéria. Eu tive que ver os vídeos e ouvir os áudios que o pessoal tinha gravado pra poder tentar entender.

Eu estava terminando de ler um livro e parei um pouco pra tomar uma água. Assim que desci a Vera disse que já tinha terminado de passar a roupa e que já estava indo. Fiquei sem saber o que fazer, mas perguntei se o Marcos já tinha dado o dinheiro a ela.

— ele me pagou quando desceu, fica tranquilo. Eu já vou indo, volto semana que vem.

— tudo bem, obrigado.

Ela se foi e me senti meio sozinho naquela casa enorme. Parecia que algo estava faltando. Mas ao mesmo tempo, eu estava feliz por ter o Marcos como companheiro e era isso que importava.

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Continua...


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Comentários

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com esse sao 2 q vc deixou de lado..... EU PUTO e esse fico triste e espero q vc um dia se digne a voltar sua escrita para eles

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kra seu conto é tão lindo continue ele

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Aleuia que apareceu. E eu adorei a ideia... Então pode voltar com meu chefe, meu príncipe, eu realmente amo❤

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cap lindo.... ele ja se sentiu sozinho logo no primeiro dia que estava morando la??? adota um cachorrinho... vai ajudar a diminuir a solidão enquanto ele não trampa, e quem sabe no futuro o casal pensem em aumentar a família, mas primeiro creio que seria bom terminar a facul...

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