Na máquina do tempo

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Data: 02/06/2016 18:23:20
Última revisão: 07/06/2016 18:49:50

Participando de um evento na faculdade, uns cientistas malucos estavam explicando altas teorias sobre velocidade da luz, quark, buracos negros, viagens no tempo... Opa, quando comecei a prestar atenção nesse último, vi que podia participar da demonstração e não pensei duas vezes.

O motivo era muito simples: eu tenho uma mãe simplesmente deliciosa, pela qual eu me mato de punheta, e sei que ela é puritana demais pra deixar o próprio filho meter a rola nela e gozar dentro. Entre as mil estratégias que sempre bolei pra me aproveitar dela, essa parecia a mais interessante, pois ela não saberia quem eu era e, com jeito, eu ia passar a vara nela. Me inscrevi, fui aprovado, entrei na máquina e voltei mais de 7.000 dias no tempo. Me avisaram que eu tinha exatamente 6 horas antes de voltar automaticamente.

Não tive tempo de fazer exatamente um plano de como aborda-la, mas com um pouco de criatividade, não ia ser difícil, pois eu sabia absolutamente tudo sobre ela, onde ela morava, estudava, o que ela gostava, não gostava e tudo mais. Não precisei de mais que 15 minutos para encontra-la saindo da escola. Se eu já achava ela gostosa aos 38 anos, imagine agora! A cintura dela quando adulta já era perfeita, juntando aqueles peitos de cinema com uma bunda redondinha, tudo encaixado naquelas pernas inacreditáveis, e agora aos 17 anos, ela tinha as manhas de colocar a si mesma adulta no chinelo, coisa que eu achava quase impossível. Pensei que a minha rola ia rasgar minha calça ali na frente dela, mas me segurei.

Me apresentei pelo meu nome, que era o mesmo do meu pai que eu nunca conheci e ela falava quase nada, e disse que estava muito feliz de ter encontrado uma menina tão maravilhosa assim desacompanhada. Ela ri meio envergonhada, e tudo que ela tenta dizer não, eu retrucava com alguma outra coisa que sabia que ela adorava. Não precisou de mais de 1 hora de papo pra gente começar a trocar longos olhares, como ela desde sempre fazia comigo, e meu pau ficou mais duro ainda de tesão por ela. Longos olhares sem muita gente à volta, somado a quinze segundos de silêncio e um palmo separando os narizes, era uma receita sem muita contraindicação.

Uma bicota leve, pra começar, e eu já estava ficando feliz... ela muitas vezes me dava bicota, mas sendo mãe ela fazia apenas um estalinho e parava por aí, sem dar chance nenhuma pra esse moleque carente tirar casquinha, mas agora era diferente. A bicota de quinze segundos virou mordidinha no lábio de baixo, que virou língua na boca, e não demorou muito pra ela dizer que aquilo estava indo muito rápido pra ela.

Eu argumentei que estava de passagem, e não era mentira, e se a gente não aproveitasse cada minuto, podia se arrepender pro resto da vida. Eu não acreditei que ela caiu na minha conversa e grudou ainda mais forte em mim. Eu avancei gostoso e apertei as tetas dela. Já tinha visto aquelas tetas muitas vezes espiando pelos buracos de fechadura, mas sentir aqueles biquinhos furando o top dela, sem sutiã, nas minhas mãos, era coisa do outro mundo. Eu escapo a mão pra baixo do top e dou uma torcida no biquinho do peito dela que já tava bem durinho, e ela geme de tesão. Caralho, eu nunca tinha visto aquela gostosa gemendo assim, muito menos pra mim, e se não me segurasse, eu ia acabar gozando ali na frente dela, desperdiçando a chance de comer aquela delícia.

Mão na teta assim em publico é cadeia, e a gente logo dá um jeito de ir pra um cantinho mais reservado. Ela me leva pra um morro ali perto, que não tinha absolutamente ninguém por perto (uma das coisas boas de se morar mais pro interior), e a gente logo achou um canto pra se pegar melhor. Logo puxei o top pra cima e comecei a mamar gostoso nela. Com certeza eu já tinha feito isso quando era bebê, mas agora eu mamava com muita vontade, pra deixar marca de chupão e mordida naquelas tetas lindas e deliciosas. Os biquinhos iam e voltavam dentro da minha boca, brigando com a minha língua. E ela deixando...

Tirei de vez o top dela e meti chupão no ombro, e quando eu ia também deixar no pescoço, ela pediu que não, que ia ficar feio pra ela. Mas uma chupadinha eu não abri mão, mesmo não deixando marca naquela delicinha.

Ela vai e apalpa meu pau por cima da calca, e eu ajeito o zíper pra ele pular pra fora, na mão dela. Aquela punhetinha que começava ali era um sonho, quanto tempo eu desejei aquilo, e agora ela ia me ordenhar enquanto eu chupava ela inteira.

Desabotoei a calça dela e vi os pentelhos aparecendo debaixo da calcinha, que era meio transparente. Cara, eu já tinha espiado ela no banho, tinha noção dos pentelhos dela, mas assim era outra coisa, vendo aquela bucetona. Puxo de lado e aquele tufo lindo vem pra fora, e eu caio de boca naqueles beiços. Tava difícil segurar pra não gozar, mas fui levando como podia.

Ela se ajeita debaixo de mim e cai de boca na minha rola, fazendo o maior 69 comigo al na grama. Pra não ficar pinicando, eu aproveito o top que ela já tinha tirado, tiro minha camisa, nossas calças, cueca e calcinha, ficando completamente pelados, e ajeito fazendo um lugar pra gente se deitar e meter sem ficar roçando na grama.

Quando eu vejo a bunda dela pelada, eu vi que não tinha a menor ideia de como ela era gostosa. Aquilo era uma ofensa de tão redonda, e eu queria ir logo metendo o dedo nela. Ela me segurou dando risada, chupou bem um dedo meu, depois outro, e depois com jeitinho colocou na porta do cu. Caralho, minha mãe tava dando o cu pra eu comer, e eu atolei os dois dedos nela, virando de um lado pro outro pra ver ela gemendo, mas eu não queria começar enfiando o pau na bunda dela antes de comer muito bem sua buceta. Ela parece que entendeu e se ajeitou ainda de quatro, erguendo um pouco mais pra me dar visão da peluda, e eu não aguentei... fui socando a rola nela de qualquer jeito, e em menos de um minuto eu descarreguei minha primeira carga de porra dentro dela.

Agora sim, eu queria aquela bunda, que já tava meio laceada pelo meu cuspe e dedo, então dei uma bela salivada pra garantir, tanto no cu dela quanto na minha rola, e fui enfiando de novo.

Caralho, como ela era gostosa... gemia, chorava, pedia mais, pedia pra meter mais fundo, com força, pra beliscar, pra chupar, pra morder. Perdi a conta do que eu fiz com ela, devo ter gozado muito mais que três vezes, e pelo menos uma dentro do cuzinho dela.

Estava terminando o prazo, mas meu sonho tinha se realizado. O duro é que dali pra frente eu ia ter que voltar a me contentar em espiar aquela delícia de mulher pelos buracos de fechadura e me matar na bronha cheirando as calcinhas dela esquecidas pelo banheiro. Mas, pelo menos, eu tive o privilégio de saber como era ter aquela mulher daquelas, pra mim, nos meus braços. Paciência agora...

Voltei feliz e satisfeito, tanto no tempo quanto pra casa. Agora eu ria muito quando via ela andando pela casa, cobiçando toda aquela carne que já tinha sido minha por algumas horas. Mas a maior surpresa foi uma coisa que ela me disse alguns dias depois, durante um almoço:

- Filho, você é muito parecido com seu pai, com quem eu tive uma relação um tanto curta e mágica. Não ficamos mais que uma tarde juntos, mas foram horas inesquecíveis. Tem horas que eu acho vocês tão parecidos em tanta coisa que eu me pergunto se você é meu filho mesmo ou se, por acaso, vocês dois não são a mesma pessoa.

Ai, cacete...


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Comentários

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04/03/2017 01:02:08
Muito bom!
17/01/2017 06:24:15
conto delicioso e imaginativo, parabens
03/06/2016 15:55:49
Kkkk bom cara continue blza?


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