Hikari a mulher da minha vida part.30

******** Hikari & Megan ******

Eu adoro São Paulo, qualquer motivo de mostra a cidade, então a Vaiolla acabou pedido que levassemos para conhecer a cidade. Estávamos no viaduto do chá eu de frente para ela a mozi ao meu lado. Virei o rosto para mostra algumas coisa é ela se aproximou muito de mim, dava para senti o alito fresco bate de fronte ao meu rosto, antes que ela tomasse a atitude de fazer algo virei para mozi, que me fuzilava com os olhos.

Diante daquilo, minha reação foi unânime: EU JÁ VOU INDO...é sai meio que em passadas rápidas, para não dar na cara daquela européia maldita... a pequena correndo atrás de mim.virei para ela quase joguei a chaves do carro nela e peguei um táxi...eu entrei em casa com vontade de grita, de extravasa minha raiva de algum modo, sentei na cama respire fundo, olhei para o criado mudo peguei a foto da mozi que ali estava.

- aí que ódio, Megan por que você tem que ser assim tão graciosa, gentil, bela, sexy , galanteadora. Mas que européia maldita, flertando com você ali na minha frente.

Fiquei olhando aquela foto, não consegui fica com raiva da minha pequena eu estava enciumada mais não com raiva...fiquei ali com meus pensamentos e não notei que a mozi me olhava ali parada na porta.

Droga, que táxi era aquele que em um instante sumiu, queria muito falar com a hik que por certo queria me matar, eu pensava comigo por que a Vaiolla fez aquilo eu nem estava dando brechas para ela.ai minha ciumentinha. O trânsito não estava tão ruim mais cheio de obras pelas ruas não andas muito; quando finalmente entrei em casa fui direto para quarto estava pronta para implorar que ela abrisse a porta (meio humilhante, mais pelo meu amor faço tudo.) A porta estava aberta parei na porta, a mó está com um foto minha nas mão ela não me xingava por incrível que pareça, me elogiava.

-Amor?

Hik: hm.

-Amor, eu não fiz nada você viu.

Ela sorriu e disse: é amor não fez nada,só é galanteadora, bela e este olhar encantado,quem não quer te beijar amor.

-voce não estava brava?

Hik:com você! Nunca. Enciumada sim muito se eu gostei do que vi ou pensei que vi não, sim quero da na cara daquela branquela.

Abracei, minha esposa e ficamos ali abraçadas, passei a beijar levemente o rosto e os labios da minha japa,que me puxou para ela me jogou na cama e me redeu eu olhava nos olhos que parecia uma tempestade de sentimentos ela passou a me beijar com uma certa voracidade com se quisesse me comer de uma só vez. Ela arrebentou os botões da minha camisa tirou meu sutiã que não vi, tomou um dos meus seios a boca a mão dela descia deslizando por meu corpo atrás do meu sexo que logo ultrapassou as barreiras da minha calça e calcinha um movimento rápido ela passou a me penetrar eu gemia e me recontorcia nos braços dela, ela chupa e mordi os meus seios a cada estocada dela eu gemia e tremia nos braços dela, subiu beijando pelos meus pescoço e invadia a minha boca com a língua dela que trava um gostosa batalha. ela mordeu de uma forma mais VORAZ o meu labios que senti o gostinho de sangue na minha boca ela logo me beijou desceu novamente pelo meu pescoço, seios, barriga e foi descendo logo tomou meu sexo a boca que se derramava ela chupava e me penetrava não aguentei gozei na boca dela. Subiu beijando meu corpo depósitou um beijo terno e doce em meus labios e ficamos ali em um silêncio gostoso cheio de troca de carinho.

Estávamos deitas ali em nossa cama, em silêncio cheio de amor e trocas juras e precisar falar algumas coisa em um dado momento creio que cochielei, foi o tempo que a mozi levantou para ir tomar banho.senti a falta dela na cama, levantei fui a busca dela, adentrei no banheiro, ali estava ela podia ver suas belas curvas através do box todo embasado e aquele gotículas que rolavam abaixo deixa ela mais linda.

Meg: vai ficar olhando apenas?

Ela me tirou do meu mundinho particular, que apenas ela tem direito de entrar.olhei para ela linda ali, nua as gotículas de água desciam sobre seu corpo, aquela boca vermelhinha, aquele olhos verde que me queimavam a pele. NÃO AMOR,APENAS OLHAR... Ela pegou a toalha saiu, exuberante foi para o quarto fui atrás dela fiquei olhando cada movimento a toalha deslzou pelo corpo dela, e como costume ficou parada na frente do espelho olhando seu corpo pelo espelho me olhava: amor está gostando do que está vendo? Apenas afirmei com cabeça, pegou o hidratante passou no corpo todo vestiu sua calcinha e sutiã olhou para mim, com a aquela carinha de menina danadinha franziu a testa, eu sentada ali na poltrona ela veio andando até onde estava soltando os cabelos sentou no meu colo:

Meg:hm, gostosa está nervosa ainda? Ou apenas enciumada?

-nervosa contigo jamais, enciumada sim estou,mas adoro saber do fato que sou eu que vejo todos os dias você assim ao natural .

Meg: e apenas tu pode tocar e fazer o que quizer né gostosa?

HM, VERDADE RUIVA. E passei a beijar o pescoço dela aquele cheirinho gostoso dela, a pele fresca subi beijando a boca os beijos dela parecia chocolate que derretia em minha boca, minhas mãos segurando o bumbum dela, eu apertava ela gemia contra meu labios, desci beijando o pescoço, passei a beijar o colo dela mordi o seio dela soltou um gemido, logo encaxou e colou os labios na minha orelha e disse: tá gostando Hikari? Eu ainda mordendo o seio dela subi a mão para abaixar o sutiã dela ESTOU ADORANDO MORANGO. Ela com muita dificuldade falou entre gemido disse que bom mais levanta vai tomar banho quero sair para jantar. Disse ela levantando do meu colo me dando a bunda com respostas.

- o que amor? Vai me deixar assim mesmo?

Meg:hm, eu adoro quando você fica assim cheia de tensão e eu te deixo você fica mais apetitosa.

- não, mesmo volta aqui quero você agora.

Ela parou na porta do closet, me olhou mandou uma beijo, apontou para corpo dela e disse: é isso que tu queres! Vai tomar banho vista um roupa bem bonita, fica mais linda do que já é. Por que se demora isso tornou a apontar para seu corpo vai demora mais para ter... levantei e como uma felina, fui até ela na ponta dos pés peguei ela pela cintura a puxei dando uma encoxada que ela soltou um gemidinho.

-hm, então vamos jantar, e depois vou querer sobremesa ok.

Dei um beijo na boca dela, e sai para banho... a levei no restaurante que ela gosta, depois demos um volta pela paulista...

Entramos no carro a hik, estava pura excitação, AMOR NÃO ESTOU AGUENTADO, PRECISO TE TOCAR. Ela colocou o cinto dela ligou o carro e com a outra mão abriu o zíper da minha calça e passou a me masturba e sem tirar o olho da rua e enquanto me segura no banco do carro, logo tirou seus dedos meladinhos chupou enfiou a mão dentro da minha camiseta

Amor, não faz assim que não aguento.

hik: a culpa é sua lembra.

Chegamos em casa subimos as escadas da garagem para casa não sei como a mozi agarrada a mim me beijava mordia, praticamente me jogou no sofá tirou a minha calça e caiu de boca na minha menina que latejava contra a sua boca, a mozi está faminta e se lambuzava em mim, a mozi não parava até chegar o que ela tanto queria me derramei toda para ela. Enquanto eu gemia e suspira ela me pegou no colo e me fez passar e entrelaçar as pernas em sua cintura e me levou para o quarto jogou-me na cama e subiu põr cima passou a me beijar tentei tentei levantar para mudar de posição ela protestou e continuou me beijando desceu sua mão por entre nosso corpos e passou a estimular meu sexo entre um beijos e outro já senti meu corpo pegar fogo voltei a gozar nos dedos delas fique meio que desfalecida na cama...

Nosso carnaval foi entre a família L reunida todas em casa, nós e as minha irmã cunhada e Sophie nossa sobrinha, Ruivao e Vyck e os bebes nossa afiliada Maddu e nath e Bruks...a casa nunca foi tão feliz, com tanta crianças e nossa irmãs (todas amigas e minha irmã somos realmente uma família) no penúltimo dia que a meninas ficariam em casa para ser mais exata na madrugada eu levantei para comer um peço do bolo que eu mesma tinha feito e como um bela criança que sou peguei um copo com leite e um pedaço de bolo sentei passei a comer não fazia muito tempo que estava ali,ouvi alguém chegar era minha japa linda se posicionou atrás de mim, e disse:

Hik: você está aqui formiguinha, hm parece está muito bom este bolo.

- acordei com vontade de comer, você quer?

Falei estendendo o garfo com um pedacinhos a ela...Não amor quero este aí que está na sua boca. Me deu uma beijo na bochecha e ficava dizendo em meu ouvido que eu estava gostosamente apetitosa, eu comendo meu bolo ali e ela beijando meu pescoço ela já não dizia mais nada, ela apenas me beijava desceu a mão pelo meu corpo logo ela descobriu que por baixo do roupão nao tinha nadinha ela acariciando meu seio e desceu a mão arranhado minha barriga e logo já tinha chegando ao meu sexo.

Amor, agora não as meninas podem acordar e....

Ela não deixou termina de falar, ela ali me masturbando e eu segurando para não gemer ela cravou os dentes no meu pescoço fazendo fazendo escapar uma gemido ela logo cobriu minha boca com a mão e continuo até que eu gozasse. Ela totalmente satisfeita beijou minha boca e saiu com aquele sorriso de vitoriosa... voltei para o quanto, a mozi estava admirando as estrelas era minha deixa iria pegar ela de jeito...cheguie por trás dela AGORA É MINHA VEZ MINHA SAFADINHA. ELA virou para minha passei a beijar aquela boca, desci beijando o pescoço dela puxei- a para dentro do quarto e passei a mão pelo corpo dela a joguei na cama voltei a beijar entre um beijo e outra já estávamos para lá de acesas desci beijando a barriga dela puxei e me livrei da calcinha dela cai de boca no sexo dela que já estava todo babadinho a penetrei sem parar de chupar o clitóris dela, a mozi gemia e a chupva a encarando eu vi a hora que ela fechou os olhos e jogou a cabeça para trás e gozou na minha boca subia fazendo o mesmo caminho que desci depósito alguns beijos nela e me encaixei no corpo dela e dormimos...

No dia 14 de março deste ano levantei cedinho, teria que viajar a Curitiba para um reunião de negócios, e desta vez a minha pequena não poderia ir devido a diagramação dos trabalhos da nossa cliente favorita só que nunca Vaiolla... levantei a mozi ficou deitada na cama me olhando, me arrumei a mozi levantou se arrumou também já que me levaria ou aeroporto, eu peguei a minha malinha a mozi sem falar um palavra, estava eu de frente para o espelho arrumando meu suspensório ela me abraçou.

Meg: aí adoro quando você se veste assim, mais andrógeno fica linda. E tu sabe que me deixa excitada e muito.

Hm, gosta vida, eu gosto de me vestir para você.

Tomamos café e saímos para o aeroporto, lá ela me espera até quase embarcar, me deu um beijos sabe cheio de saudades mais sabe quando sente alguma coisa ruim foi meio uma despedida sabe sabe como se nunca mais fôssemos nós ver, a abracei bem forte e fui e assim passaram os dois dias nos falando todos os dia e aquela sensação ruim sabe.

No dia da minha volta tinhamos acertado de que ela iria me buscar de manhã liguei para ela que até mencionou uma tal surpresa que tinha feito... Mais tarde naquele dia na hora do almoço já tinha chegando em sampa e nada da pequena achei estranho ela não está ali, liguei algumas vezes para ela e nada sentei fiquei esperando já que me buscaria não tinha porque ir sem ela. Passado exatos vintes minutos meu celular toca era uma colega que trabalha conosco na empresa me dizendo que a mozi tinha sofrindo um acidente, e que ela estava entrando em cirurgia nossa fiquei loca liguei para um colega que é urber para me buscar e assim foi não demorou muito estava eu no hospital liguei para toda a família e ninguém atendeu, correu tudo tudo bem na tal cirurgia, quando finalmente pude ver minha ruiva ela tinha algumas arranhões em sua face seu braço esquerdo estava imobilizado devido a torção sua perna direita também seu braço direito estava todo ralado, ela dormi profundamente estava com dificuldade para respiar sozinha, nas observações médicas constavam que ela tinha tido duas paradas respiratória a caminho do hospital eu já não tinha mais nada para fazer a não ser sentar e espera ela acorda, eu rezei torcia durante os dois dias em que estava desacordado eu já não sabia o que fazer além de implorar para ela acorda e chorar...

No segundo dia em que se encontrava ali, sem nenhum sinal de vida eu sentei ao lado dela peguei na mão e voltei a implorar que acordasse...minha sogra vendo aquela cena tentou me acalmar... ainda no segundo dia eu sai para resolver alguns problemas, tentei comer algo foi inútil nada descia minha garganta fechada fechada, durante a tarde quase noite voltei para o hospital minha sogra já não estava mais, a moça da recepção chamou-me para assinar alguns papéis do convênio. Não foram vintes minutos que gastei da recepção ao segundo andar, entrei no quarto tinha uma enfermeira tirando o soro da minha menina, eu de fato estava tão descrente que nem notei que minha bebé tinha acordado sentei ali na poltrona, e ouvi em um fio de voz meu nome, por um segundo acreditei que estava ficando louca mais levantei os olhos minha ruiva estava olhando para mim. A enfermeira saiu, ja levantei peguei a mão dela beijei chorei não sabia o que fazer de tão feliz que estava.

Amor com esta sentido?

Ela com a voz ainda fraca respondeu, hik estou bem sentido algumas dores, mais bem e sorriu com os olhos ainda bêbados devido ao tempo que fico ali.

Meg: por que você está chorando,, não lembro ao certo o que me aconteceu .

Hm, estou feliz em ouvir sua voz,

Expliquei o que houve, dias depois ela já podia ir para casa ali começou minha tortura e dela devido o acidente a asmas dela que raramente atacava ela tinha um crise encima da outro e devido a pancada que levou na cabeça ela sentia dores de cabeça constante e assim foram longas duas semanas que já não dormi mais direto acorda Durante a noite toda para ver se ela respirava se tinha febre e tudo mais... voltamos a médica dela que tirou a tipóia e bota ela já não precisava mais daquilo a medica disse que a medida que passei o susto do trauma que teve as crise de asmas passariam voltamos para casa... em casa a mor foi tomar banho e eu fui atrás fiquei ali olhando ela me certificando que não teria um crise o roxos em sua pele já estava mais clarinhos quase não se notava mais as casquinhas das raladuras em seu rosto havia caído já eu respirava de um certa forma mais aliviada ela saiu do banho a enrolei na toalha e voltamos ao nosso quarto, sentei na poltrona e sentousse em meu colo e disse:

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