Por que tem que ser assim? 9 Quero está no controle.

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2394 palavras
Data: 20/05/2016 16:08:17
Última revisão: 20/05/2016 16:31:11

percebi que João estava querendo brincar comigo.

medi força com o João. Eu puxava a camisa para um lado, e ele fazia força para o outro.

Comecei a sorrir daquela idiotice de nós dois.

João que antes apenas segurava a camisa, chegou a puxar, fazendo eu cair por cima dele.

João - ta muito fraquinho. (disse ele sorrindo).

Eu sorri também, sentindo o halito de bebida que exalava da boca de João.

Levantei do chão, e estiquei a mão para que João também levantasse.

Assim que ambos ficamos de pé, o coordenador dos garçons apareceu na cozinha.

- Vamos lá Arthur, voltar para o serviço?

Arthur - Já estou indo.

O homem se retirou da cozinha, e João saiu em seguida. Ajuntei a camisa do chão e a deixei na lavanderia.

xxXXX

Já, pela madrugada, poucos convidados na festa. Dona Margor reuniu os que ainda restavam para baterem os parabéns a seu primogênito.

Havia uma mesa, próximo a piscina. Nela havia um bolo que cabia na palma da mão, e um balde com champanha.

A dona da casa, solicitou que todos se aproximassem, e em seguida começou um discurso, agradecendo aos amigos, e familiares pela presença ao comemorar os dezoito anos do filho.

- Meu amor, quer falar alguma coisa? (disse ela passando a palavra ao marido que eu ainda não conhecia).

- Faço minha as suas palavras querida.

Todos deram aquele sorriso de hipocrisia.

Margor - sem graça. (disse ela referindo ao marido). E você João Gabriel?

João - o que tem eu? (perguntou João, atrás da mesa do bolo, com uma taça de vodka nãos mãos).

Margor - não quer fazer um agradecimento? Nossos amigos estão aqui por você.

O rapaz ficou sem jeito e começou um discurso improvisado.

João - éeeeee. Eu queria agradecer a todos os meus amigos, meus tios, primos, meus avós, e meus pais. Éee.... É isso. Eu não sou bom com as palavras, mas estou feliz demais com a presença de vocês.

Era visível que João havia discursado apenas por causa da pressão da mãe.

Ao final do discurso, foi cantado parabéns para o aniversariante, e depois teve champanha para os convidados.

Aos poucos os amigos, e familiares foram deixando o ambiente. Já quase raiando o dia, apenas João e seus amigos permaneceram, todos tomando banho de piscina.

Eu e outros garçons revezávamos no atendimento.

Sentia-me cansado, não estava acostumado a passar a noite, e parte da manhã em pé. Não trabalhando.

enfim o dia amanheceu, e minha mãe chegou para me apanhar. Como ela ja trabalhava na casa, entrou e me aguardou na sala, enquanto eu recebia minha gratificação.

xxxxXX

Arthur - obrigado dona Margor. Quando rolar algo nesse naipe, se puder lembra de mim. (falei com um sorrisinho no rosto).

Margor - com certeza Arthur. Você me surpreendeu viu? (disse ela sentada em uma poltrona, atrás da grande mesa de vidro que tinha em seu escritório).

Despedi-me de dona Margor, e fui ao encontro de minha mãe. Ao chegar na sala, a encontrei sentada no estofado, e João estava apenas de sunga espalhado com a cabeça em suas pernas.

xxxXXX

- que é isso? (perguntei).

Joana - dormiu. (disse ela cochichando).

Arthur - ele ta é morgado isso sim. Passou a noite bebendo.

Joana - me da uma ajuda para levar ele ate o quarto.

Minha mãe e eu carregamos Arthur, até seu quarto. Assim que o deitamos na cama, senti um estalo na coluna.

Deixei escapulir um ''ai'' e minha mãe sorriu.

Joana - pesa ne!?

Arthur - muito.

Uma das empregadas da casa bateu na porta e foi entrando.

- Dona Joana. (disse a moça)

Joana - ola Raquel. (respondeu minha mãe).

Raquel - a dona Margor pediu que a senhora fosse ate o escritório dela.

Joana - diga a ela que eu já passo la.

Raquel -ta bem.

A moça se retirou do quarto.

Joana - o que você aprontou? (perguntou minha mãe me fitando).

Arthur - nada ué.

Joana - vou lá ver o que ela quer. Te encontro no carro.

Arthur - ta bom.

Falávamos, baixo, para não acordar o bebo.

Minha mãe saiu do quarto, e eu fiz menção de lhe acompanhar, mas dei meia volta, e acabei ficando. Um lado meu, pedia para eu analisar João enquanto este estava inconsciente.

Seus aproximadamente 1,85 estavam praticamente todo amostra, com exceção a parte da sunga azul que usava. João soltava leves roncos. Passei a mão por cima da sunga, e senti que ela estava úmida.

- será que vai parecer viadagem se eu troca-lo de roupa? (pensei).

Fiquei um tempo parado, e tomei coragem. Sentei a cama, e comecei a puxar a sunga de João, lentamente. Todo movimento dele fazia eu me arrupiar com medo de ser descoberto. Terminei de tirar sua sunga, e fiquei observando seus pentelhos. Tentei imaginar como seria aquele pau quando tivesse duro. João virou para o outro lado da cama, fazendo eu acordar dos meus pensamentos.

Rapidamente fui ate o roupeiro, peguei um short de futebol, voltei e coloquei em João. Fiquei mais um tempo ali, mas o medo de ser descoberto, e taxado de algum nome que eu não iria gostar, me fez sair do quarto. Antes disso, eu coloquei um edredom sobre o João, e liguei o condicionador de ar.

xxxxXXX

- Hey, acorde! (disse minha mãe).

Arthur - é o que? (perguntei meio atordoado).

Joana - chegamos.

Abri meus olhos, e o sol estava tinindo. Saí do carro lentamente, e notei que realmente já havíamos chegado ao nosso lar.

Enquanto subíamos as escadas eu conseguia manter-me acordado... Mas quando entramos no apartamento, eu apaguei em cima do sofá.

xxxxXXX

Acordei depois de muito tempo, e ainda estava no sofá. Dei uma rodada pelo pequeno apartamento, e notei que estava sozinho.

Fui a cozinha, esquentei um leite, e fiz um sanduíche. Enquanto comia, meu celular começou a tocar.

* Loupan * Foi o nome que apareceu no visor.

Recusei.

- Vá tomar no cu. (exclamei em voz alta).

Voltei as atenções para meu lanche.

Loupan voltou a ligar mais algumas vezes. Resolvi atender.

*****

Arthur - Oi Loupan?

Loupan - Poxa. Até que enfim, Arthur.

Arthur - O que tu quer po?

Loupan - quero te ver, quero conversar, quero esclarecer algumas coisas.

Arthur - Vai rolar não.

Loupan - da uma chance cara. Deixa de ser amarrado.

Arthur - não tou sendo amarrado. Só não quero essa vida pra mim.

Loupan - é por causa da grana? Por que se isso te ofende, eu deixo de lado. Posso te ajudar de outra forma.

Arthur - Ia dar no mesmo cara. Porra Loupan, você é bonitão, e ainda por cima tem grana. Vai atras de um cara que realmente seja do ramo.

Loupan - Mas eu quero você pô. Gostei de você.

Arthur - mas não vai rolar cara, e eu não curto ficar prendendo ninguém não.

Loupan - mas você não vai me prender não. É como te falei Arthur, vamos curtir cara.

Arthur - sei não...

Loupan - bora, eu estou livre essa noite.

Olhei no relógio e passava das dezoito horas.

Arthur - ta querendo sexo ne!?

Loupan ficou mudo do outro lado da linha.

Arthur - sabia po.

Loupan - claro que eu quero sexo Arthur. Conversar eu converso com meus amigos. Com voce eu quero sexo.

Não pensei duas vezes antes de desligar a ligação.

Loupan ainda ligou outras vezes, mas eu recusei todas.

xxxXX

Passei o domingo na casa dos meus avós com minha mãe, e na segunda feira fui ate a empresa finalizar minha rescisão.

xxxXX

Arthur - então agora finalizou?

Amanda - sim Arthur. Só achei uma pena você ter tomado essa decisão, mas se é pelos estudos, foi o certo.

Arthur - foi sim. Uma hora vai compensar.

Me despedi de Amanda, e Juliana.

Juliana - vamos combinar alguma coisa Arthur. Uma saideira, um almoço, jantar... sei lá... qualquer coisa.

Arthur - vamos sim, é só me ligar.

Juliana - mantemos contato então.

Dei um abraço em Juliana e me retirei da sala delas.

Fui ate a sala do Benjamim e ele estava pegado, arrumando uma prateleira.

xxxX

Arthur - já ta sabendo o que aconteceu com o barão?

Benjamim - tou sim. Ele esta internado ne!?

Arthur - ele ficou internado foi? Achei que ele já tivesse saído.

Benjamim - o que ta rolando aqui na empresa, é que ele fez uma cirurgia e ficou internado.

Arthur - pois é pô. No sábado, ele foi a uma festa aonde eu estava trabalhando de garçom.

Benjamim - tu de garçom? (disse Benjamim me interrompendo).

Arthur - deixa eu continuar, caralho.

Benjamim - continua. (disse ele rindo).

Arthur - pois é, daí ele foi pra essa festa, e por la, passou mal. Advinha quem foi ajudar o otário?

ben - o herói?

Arthur - exato. O papai aqui mesmo. (disse eu batendo nos peitos).

Ben gargalhou.

Conversamos mais algumas coisas atoas, marcamos de sair, e depois disso eu retornei pra minha casa.

Como eu tava burgues, resolvi voltar de táxi. Chegando ao condomínio, cumprimentei o porteiro, e subi ao nosso apartamento. Passei minha chave na porta, e ao adentrar percebi que tinha lanche especial na mesa da sala de jantar.

xxxXXX

- Mãe chegou cedo. (pensei comigo mesmo).

Passei a mão em uma fatia de bolo de prestigio, e o levei a boca.

- tira a mão dai. (disse minha mãe, surgindo com uma jarra de suco).

Arthur - o que tão comemorando? (perguntei com a boca cheia).

Joana - nada, ué. Por que?

Arthur - lanche especial desses. Bolinho, leitinho, suquinho, rosquinha, até salgadinho tem... Alguma coisa estão comemorando.

Joana - não estamos comemorando nada não, foi o...

Minha mãe iria falar alguma coisa, mas não completou, sua voz travou assim que viu o João saindo do meu quarto.

João - boa tarde, Arthur.

Arthur - boa tarde, João. Ta passeando cara?

João - pois é. Vim estudar aqui hoje. Lá em casa ta muito movimento, e não teria como estudar.

Arthur - entendi. (falei me servindo de suco). Então vou para o meu quarto pra vocês estudarem tranquilos.

João - estuda com a gente pô. Tua mãe disse que tu também ta se preparando para o enem.

Arthur - e tou mesmo, mas eu tenho um curso online. Hoje eu vou estudar matemática.

João - então beleza.

Peguei mais uma fatia de bolo, e fui a meu quarto.

xxxxxXXX

Tomei um banho, coloquei uma roupa confortável, peguei meu notebook, acessei minha conta do skype e depois tentei estudar meu conteúdo. Pelo menos essa era a intenção. Meus olhos estavam no monitor, mas minha mente estava pensando no estado de saúde do barão. Aos poucos meus olhos foram esquentando, até eu apoiar meu corpo na almofada, e cair no sono.

Acordei com meu celular tocando. Olhei no visor, e era um número que eu não tinha na agenda.

*****

Arthur - alo. (falei atendendo).

- é o Arthur? (perguntou uma voz feminina).

Arthur - sou eu. Quem fala?

- Vou passar o telefone a alguém que quer falar com você.

Arthur - alguém quem? (perguntei curioso).

- Arthur? (uma voz grossa, porém meio abatida falou do outro lado da linha).

Arthur - sou eu. Quem fala?

- Nícolas.

Arthur - o senhor está bem?

barão - na medida do possível.

Arthur - que bom. Eu não tou podendo falar agora, depois nos falamos.

barão - serei breve.

Arthur - o que aconteceu?

barão - Amanda disse que você se desligou da empresa. O que houve? Recebeu uma proposta melhor?

Arthur - eu me desliguei pra estudar. Pretendo ingressar na faculdade.

barão - compreendo, mas poderia ter conversado com a Amanda ou até mesmo comigo, antes de tomar uma decisão tão extrema.

Nesse momento alguém bateu na porta do meu quarto.

pedi um minuto ao barão.

*******

- ta aberta. (gritei).

Era o João.

João - posso usar teu banheiro? (disse ele com a mão no pau, por cima da bermuda).

Arthur - claro pô. Usa aí.

João - valeu.

João entrou no banheiro, e eu continuei minha conversa com o barão.

*****

Arthur - foi mal. É que chegou alguém aqui em meu quarto.

barão - tudo bem. De qualquer forma quero que volte amanhã para empresa, pensei em seu caso, e resolvi lhe dar outra chance.

Arthur - chance? Mas não foi o senhor quem me demitiu. Fui eu quem pediu as contas.

barão - sei disso. Já conversei com a Amanda, e você ira trabalhar apenas meio período. O restante do dia fica livre para você estudar, ou fazer o que quer que seja.

Arthur - eu não quero.

****

Nesse momento ouvi o barulho de descarga. João saiu do banheiro, e sentou na mesinha do meu computador.

Fiquei sem jeito de manter a conversa com o barão com o João ali olhando para mim.

****

barão - como não quer? - Só um acéfalo não aceitaria uma proposta dessa. É pegar ou largar.

Arthur - tudo bem. Eu largo. (falei desligando o telefone).

*****

O barão tentou argumentar, mas eu já havia desligado meu celular, e o coloquei somente para vibrar.

Arthur - e os estudos? (falei, encarando o João).

João - tua mãe foi buscar tua irmã na creche, dei uma pausa.

Arthur - entendi.

João - e tu ta vendo o que aí?

Arthur - Matemática.

João - posso dar uma olhada?

Arthur - claro.

Estiquei o not para o João. Este o pegou em seus braços, e sentou na cama a meu lado. Dei uma leve afastada, e João sentou apoiando as costas na cabeceira.

João - maneiro. (Disse ele dando uma olhada na qualidade da aula). Mas o presencial é melhor.

Arthur - tou ligado, mas eu não tenho grana para pagar presencial.

João - fica tendo aulas comigo.

Arthur - contigo?

João - sim pô. Só é ficar indo la pra casa.

Arthur - acho melhor não. Sua mãe pode não gostar, alem do mais deve ser aulas caras.

João - quem tem que gostar ou não gostar, sou eu. E minha mãe nem em casa fica pô, passa o dia fora.

Arthur - Isso é tentador. Tu ta me chamando do vera mesmo? (perguntei olhando em seus olhos).

João - claro que sim. (disse ele sorrindo)

Arthur - fechado então.

ficamos um tempo assistindo a minhas vídeo-aulas. Em um certo momento eu levantei e fui ao banheiro, deixando meu not nas pernas de João.

Quando retornei, João me entregou o notebook, e levantou-se da cama.

- pega aí. (disse ele).

Arthur - vai estudar mais não?

João - vou.

Arthur - então pô. Ta indo pra onde?

João - vou estudar lá na sala.

Arthur - minha mãe chegou?

João - não.

Arthur - então po. Estuda aqui.

João - vou esperar tua mãe la fora.

Disse isso, e se retirou do quarto.

Eu fiquei sem entender nada.

Coloquei meu notebook nas pernas, e alguns sinalizadores do skype estavam acessos.

Fui ver quem teclava comigo e para minha surpresa tinha uma conversa do Loupan.

******

Loupan diz: Arthur ta aí? Me responde cara. Vamos sair. Eu prometo não vacilar mais. Vamos ao menos conversar.

******

Continua...


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Comentários

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esse loupan ta destruindo o filme do Artur...

espero q ele fique bem

continuaçaoooo por favor♡♡♡♡♡♡♡

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Amei amei ai gente essa besta do loupo tem q sai logo do armario e deixa o arthum em paz na amei bjd

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Q viada insistente essa Loupan... Agora esse Joao deve ser uma delicia junto com o Barao rsrsr

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Tá, tá, tá... prometi a mim mesmo que não ia mais comentar em conto algum, mas fazer o que? Eu não aguento: Começou tudo errado, deveria ter falado a verdade desde o começo. Dizia que estava sofrendo, assedio moral e sexual na empresa ao RH e a mãe! (Tá eu sei que é um conto fictício, mas eu faria assim.) Talvez a merda não fosse jogada no ventilador e não estaria sendo perseguido pela bixa enrustida Loupan! =P

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affs Loupan ta ferrando com a vida do Arthur... que raiva desse cara, td culpa do Ben...

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Caraca, João Leu a conversa e pelo jeito é homofobico! Esse Loupan não se enxerga, odeio ele. E o barão bem cara de pau, eu falava o verdadeiro motivo de ter saido da empresa dele, ninguém merece ser humilhado.

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Adorei o capítulo! Será que João viu a conversa? Tô ansioso pra ler a continuação!

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