Depois daquela visita (4/6)

Um conto erótico de Gustavo MS
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 07/05/2016 19:35:22

Depois de descansar por um longo tempo depois do sexo fenomenal às margens do riacho, já estava anoitecendo quando partimos de volta à cidade. Durante o trajeto o assunto fluía descontraído, e como sempre falávamos sobre os mais variados temas. Não havia falta de assunto entre eu e P. Ela comentou sobre a experiência de ter feito sexo sob efeito da maconha, disse que havia gostado muito, e me perguntou se eu tinha alguma fantasia sexual.

- Aproveita que estou disposta a realizar! Disse ela.

- Quero ver você sendo bem comida por outra mulher. Quero ficar sentado e observar enquanto me masturbo e gozar na boca de uma.

Ela deu um sorriso maroto e concordou enquanto bebia água no bico da garrafa. Fiquei pensando se ainda estava sob efeito do baseado. Disse que toparia se eu realizasse uma fantasia dela. Sem saber qual seria, eu topei, ficando excitado novamente.

- Realizamos a sua, depois te conto a minha! Disse ela recostando no banco do carro e olhando para a paisagem.

Acendi os faróis e fiquei em silencio pensando em quem chamar para aquela aventura. Não poderia ser qualquer uma. Mas já tinha a pessoa certa para a ocasião.

Ao deixa-la no hotel, combinamos de nos encontrar mais tarde. A partir desse momento não tirei a ideia de realizar minha fantasia e segui atrás de alguém que topasse. Só conseguia imaginar a Suzana naquele papel. Suzana era uma velha amiga de escola, que seguiu por caminhos tortuosos na vida. Era a lésbica mais linda que eu conhecia, totalmente feminina, porém nada delicada. Parceira de bares, bebíamos sempre juntos. E sempre estava cercada de lindas mulheres desiludidas no amor que estavam se aventurando num sexo lésbico. Estar por perto de Suzana sempre era garantido alguma coisa. Espólios de guerra, como ela costumava dizer rindo alto. Liguei para Suzana e disse que era hora de eu retribuir alguns favores a ela. Expliquei e ela topou de imediato. Com tudo arranjado, fui para casa e dormir.

Acordei assustado. Estava atrasado por ter dormido demais. Liguei para Suzana, ela já estava me esperando. Quando enfim cheguei em frente ao hotel, já com Suzana no carro, vejo P. vindo ao meu encontro juntamente com duas garotas. Por um instante pensei que ela também havia arrumado alguém para nossa brincadeira daquela noite. Suzana lambeu os lábios. Quando P. chegou a apresente a Suzana, perguntei das garotas que estavam com ela, disse que eram novas amigas, também hospedadas ali. P. e Suzana trocaram alguns galanteios. Perguntei onde queriam ir, Suzana disse para irmos direto ao motel. Assim o fiz.

Não importa quanta intimidade você tenha com uma pessoa, o primeiro instante após entrar em uma suíte de motel é sempre constrangedor. Pedi tequila, P. quis uísque. Nada aconteceu até as bebidas chegarem. Me acomodei em uma poltrona, e após virarem suas bebidas, Suzana e P. começaram a se beijar. Me deliciei com aquilo. Elas vieram em minha direção e sentaram-se uma de cada lado. Demos um beijo triplo enquanto era acariciado por sobre a calça. P. abriu meu zíper e colocou a mão dentro da minha calça, alcançando meu pau que já estava louco para saltar para fora. As duas se levantaram e começaram a dançar, enquanto Suzana tirava o vestido de P., a deixando apenas com as roupas íntimas. P. tirou a calça de Suzana, agachou e lhe beijou a barriga, enquanto os dedos procuravam seu sexo. P. se levantou e novamente beijou Suzana na boca, demoradamente. Aquilo me deixou louco. Servi mais uma dose para suportar aquilo sem avançar em ambas.

Suzana empurrou P. em direção à cama e pulou sobre ela, sem desgrudar os lábios. Suas vaginas apenas de calcinha se tocavam e uma esfregava seu sexo na outra. Suzana desceu beijando P., posicionou seu rosto em frente sua xana, tirou a calcinha para o lado e introduziu os dedos fazendo a sua nova amiga soltar um gemido alto, em seguida colocou os dedos na boca, fechando os olhos como quem saboreia o mais delicioso manjar. Após esse ato digno de ser retratado em uma pintura renascentista, Suzana bruscamente virou P. de bruços, subiu sobre ela e começou beijando-lhe a nuca, foi descendo pelas costas à medida que P. ia empinando a bunda. Suzana sugou aquele cuzinho com maestria, e num movimento ágil, deitou-se embaixo de P., chupando forte sua buceta. Não demorou P. gozou, lambuzando a boca e o rosto de Suzana. Suzana se levantou, deixando P. ainda gemendo na cama, veio até mim e beijou-me a boca, me fazendo sentir o gosto do gozo de P. Foi até sua bolsa e tirou um consolo de dentro, junto com uma cinta, voltou até onde eu estava e pediu para afivelar o brinquedo em sua cintura. Assim alisei a bunda de Suzana, apertei firme. Sua marquinha de biquíni me deixava aceso. Ela me deu um tapa no rosto e disse: - Sabe que gosto do mesmo que vc, seu bandido! Me beijou e se voltou para P. que vinha em nossa direção. P. se curvou na minha frente, segurou meu pau e abocanhou, enquanto Suzana se abaixou atrás dela e caiu de boca entre suas pernas separadas. Em seguida Suzana se levantou, segurou P. pela cintura e introduziu aquele consolo devagar em sua xana. P. percebeu que eu estava prestes a gozar e intensificou a chupada, alternando com uma punheta deliciosa. Gozei muito em sua boca. Ela se levantou e beijou Suzana, a fazendo sentir meu gosto.

Suzana conduziu P. para a cama, empurrou ela bruscamente, a fazendo cair deitada. A virou de bruços, puxou os cabelos de P. e meteu o consolo forte. Na empolgação, Suzana deu um tapa no rosto de P., que não gostou nada e encerrou a brincadeira. P. vestiu suas roupas, discutiu comigo e saiu, foi embora a pé. Suzana ficou sem entender nada, achou que era aquilo que ela queria. Quando P. saiu, Suzana quis que fôssemos atrás para ela se desculpar e explicar que fora um engano. Eu disse que era melhor deixar P., ela precisava de um tempo para organizar as ideias.

- Mas eu não gozei seu cachorro! Reclamou Suzana.

- Não seja por isso. Eu estou aqui para fazer as amigas felizes.

- Não curto homem, vc sabe.

- Eu já gozei. Tenho obrigação de te dar um orgasmo depois dessa.

- Só se me chupar, sem penetração. Fecho os olhos e finjo que você é uma gostosa. Assentiu Suzana tirando o acessório que ainda estava em sua cintura.

Cai de boca na xana dela. Com as pernas sobre meus ombros, tinha acesso total à sua vagina. Com minhas mãos segurava seus pulsos para ela não tentar me impedir de beber cada gota daquela xana. Ela gozou logo. Parei por um instante, mas sem soltar seus braços. Em seguida comecei a chupar ela de novo. Entre gritos e implorando para eu parar, Suzana goza de novo, e dessa vez chega a ejacular em minha boca. Subi pelo seu corpo e lhe beijei a boca.

- Por isso que minhas amigas me perturbam para ficar com você novamente! Disse ela antes de pegar no sono.

Tomei banho e deitei ao seu lado. Dormimos juntos.


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É... Fazendo Suzana gozar... Muito que bem... "dormimos juntos" Muito romântico... Se eu soubesse, teria tocado fogo naquele motel antes de ir embora.

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