Perdendo a virgindade com meu tio "hetero" (história verídica)
Nunca sei como começar um conto, então vou começar me apresentando.
Meu nome é André, tenho 19 anos (na época 14) 1,78 de altura, sou pardo, corpo normal.
Como esse conto é verdadeiro, usarei nomes e locais verdadeiros também.
Eu moro em Salvador, na capital da Bahia, mas a maior parte da minha família de parte de mãe mora numa cidade do interior da Bahia, que se chama Feira de Santana.
Como de costume, todos os anos eu viajo com meu avô, a mulher e o meu tio (irmão da minha mãe) para a casa de uns familiares no São João, gosto muito de lá.
Vou apresentar meu tio; ele se chama Carlos Sergio, mas todo mundo chama ele de Serginho. Tem 1,82 de altura, na época tinha 17 anos, branco bronzeado, olhos castanhos claro, corpo definido, um sorriso maravilhoso!
Chegamos de viagem, nos estabelecemos e fomos curtindo as férias juninas.
Certo dia, meu primo Eduardo apareceu com a ideia de brincar o velho esconde-esconde e como a casa estava vazia, eu topei.
Ficamos brincando uns 30 minutos, até que foi a vez do Eduardo contar, enquanto eu e o meu tio Serginho nos escondíamos.
Eu fui me esconder dentro do banheiro, e ele atrás de mim e trancou o banheiro por dentro, ficamos lá dentro por uns 5 minutos, até que ele falou:
Serginho: você gosta de homem né? Fala a verdade
Eu: eu não sei
Serginho: eu tô de pau duro, bate uma pra mim pra descobrir?
Eu nada falei, só abaixei o shorts dele e comecei a bater uma punheta pra ele, quando vi, já estava fazendo um boquete.
Perdemos a noção do tempo, até que meu primo bateu na porta do banheiro pedindo pra usar. Ele deu um jeito de se esconder e eu sai.
No dia seguinte, ocorreu tudo normal, como se nada tivesse acontecido. Pela noite o pessoal resolveu sair pra jantar, e fiquei com meus primos em casa, já que nenhum deles queriam ir, o Serginho também ficou.
Como a casa estava cheia por que a família resolveu se reunir, estávamos dividindo quarto, o quarto tinha duas camas de casal. Uma dormia meus dois primos Eduardo e Matheus, e a outra dormia eu e o tio Serginho.
Como não tinha nada pra fazer, resolvi pegar o laptop e fiquei lá jogando um jogo que não me recordo, até que o Serginho resolveu se deitar.
Passou uns 20 minutos e logo ele falou:
Serginho: me ensina a jogar esse jogo?
Eu: ensino sim.
Ele logo foi colocando o laptop no colo dele, de forma que quando eu mexesse no touch do mouse do laptop, pegasse no pau dele. Eu comecei a passar a mão de propósito, eu tenho que assumir que ele era muito lindo, e eu estava com muita vontade de ter ele.
Não demorou muito e logo ele colocou o pau pra fora e disse:
Serginho: chupa aqui
Eu nada falei, só obedeci... Fui chupando meio sem jeito, com cuidado pra não machucar com o dente. Depois de uns 10 minutos ele falou:
Serginho: quero comer seu cuzinho, posso?
Eu: vai doer.
Serginho: deixa vai, eu faço com cuidado de um jeito que você vai gostar!
Acabei cedendo e como a casa estava vazia, fui pra suíte do meu avô. Ele já foi abaixando meu shorts e minha cueca e colocando a camisinha, ele estava com muito fogo, e eu também!
Ele forçava, forçava, e nada do pau entrar, até que ele deu uma cuspida no meu cu e conseguiu enfiar. Entrou tudo de vez, e eu gemi alto, era uma dor desgracada!
Eu: filho da puta, que dor!
Serginho: tá gostando, tá? Que delicia de cu apertado!
Eu senti muita dor, mas acho que não chegou a sangrar. Depois de uns 5 minutos com ele bombando sem parar no meu cu, eu comecei a sentir um prazer muito gostoso. A rola do Serginho tem mais ou menos 20cm e não é nem muito grossa nem muito fina.
Ele me xingava de tudo quanto era nome.
Serginho: toma rola no cuzinho sua putinha, toma! Era isso que você queria, não era? Seu viadinho safado?
Eu só fazia gemer, ele me comeu de 4 e depois ele sentou na patente (vaso sanitário) e falou:
Serginho: senta aqui!
Eu: com prazer
Comecei a subir e descer naquela rola, a sensação era incrível!
Logo ele avisou que iria gozar, e poucos minutos depois senti seu corpo contraindo, e seu pau pulsando dentro de mim. Quando senti o pau dele pulsar em mim, gozei também.
Ele deu um nó na camisinha, jogou pela janela do banheiro, deu um tapa na minha bunda, e foi tomar um banho. Eu fui pro outro banheiro, tomei um banho, vi o estrago que tinha feito no meu cu. Sentia uma dorzinha, mas nada demais. Fui dormir num quarto separado do que ele estava, não sei porque, fiquei pensando que alguém iria desconfiar.
No dia seguinte acordamos, tomamos café, e fomos jogar futebol com uns amigos de lá do condomínio.
Sempre que eu andava incomodava um pouco, estava doendo pra caramba, eu nem consegui jogar. Inventei uma desculpa e fiquei lá sentado de ladinho. Ele trocou SMS comigo, acho que ele percebeu que estava doendo.
Serginho: gostou de ontem?
Eu: sim.
Serginho: doeu muito?
Eu: não (óbvio que eu menti.)
Eu subi, e depois só lembro de ter ido dormir...
Essa foi a primeira e última vez que transamos em Feira de Santana, mas transamos várias outras vezes em Salvador.
Dependendo do desenvolvimento desse conto, eu conto as outras aqui!
Espero que gostem do conto, lembrando que tudo aqui é verdadeiro! Esse é meu primeiro conto aqui, e espero que esteja bom!