Por Amor 17
Eu- Vamos garotas. Peguei da mão da Di e fomos para o estacionamento pegar o carro e depois meu apartamento.
Seguimos para minha residência coma a Fê interrogando a Diana que respondia cada pergunta dela, ainda bem que elas se deram bem, Fê tinha certa empatia com a Di por ela não ter dado notícias dela quase um ano, durante todo o percurso eu segurava sua mão, creio que eu estava mais nervosa que ela, finalmente chegamos eu e Di subimos e a Fernanda foi para a casa dela, quando chegamos no meu andar segurei mais ainda a mão da Di, abri a porta, meus pais estavam na sala, eles vieram em nossa direção.
Eu- Pai, mãe, Diana minha namorada, Di meu pai Carlos e minha mãe Thereza.
D- Muito prazer senhor e senhora Prestes.
Meu pai fazendo cara de bravo só apertou a mão dela com força, minha mãe encheu-a de beijos e um abraço apertado, fiquei olhando as duas a Diana estava meio desconfortável naquele abraço, acho que porque ela não tinha esse tipo de relacionamento com a mãe dela.
Mãe- Não precisa de tanta formalidade, Diana, nos chame pelo nome.
D- Me desculpe senhora mas, seria falta de educação.
Mãe- Tudo bem então, “nora. Vi a Di ficar vermelha, e meu pai só observava.
Peguei a mochila dela e levei para meu quarto, enquanto ela ficou na com meu pai na sala, os deixei para eles conversarem e ela ver que meu pai não era um general cruel, depois fui para a cozinha ajudar mina mãe.
Mãe- Filha ela é muito bonita, parece um menino mas, é educada, gentil e me parece ser uma garota de respeito, finalmente você acertou.
Eu- Para mãe mas, a senhora tem razão ela é a pessoa certa.
Mãe- Até seu pai gostou dela.
Eu- Ainda bem, achei que o pai não iria gostar dela. Meu pai tinha certa empatia pelas garotas que eu ficava.
Mãe – Filha, entenda seu pai só protege você, que é a princesa dele mesmo tendo 24 anos.
Terminamos de arrumar a mesa, a chamamos meu pai e a Di para jantar, os dois vieram dando risada parecia que se conheciam a anos, desconfiei muito do que tinha acontecido naquela sala, jantamos com meus pais interrogando a Diana, até eu descobri algumas coisas sobre ela mas não eram aquelas perguntas que deixam qualquer pessoas com medo.
Pai- Então nora você só estuda.
D- Não, eu estudo de manhã, à tarde eu trabalho, e de noite tenho algumas aulas de administração com meu avô.
Pai- Aonde trabalha.
D- No escritório do meu avô.
Pai – Começou por cima. Fiquei envergonhada com essa pergunta, nem eu havia perguntado isso.
D- De maneira alguma, comecei como aprendiz de trazer café e torar xerox, meu avô me diz que começar por cima, não nos torna pessoas boas, e me desculpe se fui indelicado com a senhor.
Pai- Tudo bem mas, me conta aonde aprendeu a jogar xadrez. Era por esse motivo que eles se deram tão bem, meu pai sempre quis a prender a jogar xadrez e a Di estava ensinando ele.
Eu- Um pouco na escola e com meu avô.
Terminamos de jantar tirei os pratos aqueles dois foram para a sala jogar xadrez minha mãe me disse que lavaria a louça, que era para eu ir ficar com minha namorada, fui para a sala chamar a Di para nós irmos para o quarto para ela tomar um banho (desculpa eu beija-la) e descansar da viagem.
Eu- Di, vem vamos para meu quarto. Quando ela se levantou.
Pai- Nada disso, seu quarto não, não quero filha minha dormindo com namorada na mesma cama, e depois aparecer grávida, sou muito novo para ser avô. Essa foi a primeira vez que eu vi a Diana assustada.
D- Se quiseres senhor Prestes eu posso ir embora.
Eu- Pai, para vai assustar a Di.
Pai- O que eu fiz princesa.
Ignorei meu pai e puxei a Di para meu quarto, fechei a porta e comecei a beija-la estava com saudade daquele boca, do seu corpo junto ao meu, quase se tornando um só. ela tentava se soltar segurei seus pulsos, e prensei-a na porta imobilizando-a.
Eu- Porque está com medo.
D- Não é medo Ninfa é que. Não deixei ela terminara frase.
Eu- Ignore meu pai, ele está brincando, você que é muito certinha só isso, meus pais gostaram de você, agora me beija que eu estou com saudade.
Eu- Não, eu nem tive tempo de pedir sua mão em namoro para seu pais.
Fomos para a sala, chamei meus pais, que se sentaram um do lado do outro e sentei em outro sofá com a Diana do meu lado em pé.
D- Senhor e senhora Prestes, eu Diana M venho a sua residência, com muito respeito pedir permissão e a mão de sua filha Dafne em namoro.