minha vez - perdendo as pregas III

Um conto erótico de tuco51
Categoria: Homossexual
Data: 03/03/2016 15:59:40

A minha vez

Eu estava excitado com todas aquelas cenas e nem percebi que uma pessoa se aproximava de mim, de repente sou arrebatado para cima.

Estava no colo de seu Pedro, pai do Jorginho e que haviam dito que também comia a molecada. Quis me desvencilhar dele, mas era um simples garoto de 12 anos com um forte e robusto pedreiro com todos os músculos bem firmes. Minha boca estava sendo tapada pela mão dele para eu não berrar e ele me levou para o fundo da casa enquanto ouvíamos os meus amigos irem embora. Eu me desesperava cada vez mais, pois antevia o que iria acontecer comigo.

Fez silêncio na cabana e nos arredores e ele me levou para dentro da cabana. Entrou comigo em seus braços e me soltou no chão trancando a porta com chave e colocando dentro da cueca dele e disse: se quiser a chave vai ter que pegar no meu pinto.

Não sabia o que fazer, pois tinha visto meus colegas tentarem todas as janelas e elas eram travadas, a porta estava fechada e aquele homenzarrão ficou me olhando e mexendo no pênis que foi se avolumando dentro da bermuda.

Eu entrei em desespero e queria achar um lugar para sair e fui para as janelas, portas e ele só me observando e depois de algum tempo começou a se aproximar de mim. Eu me encostei na parede e berrava o mais que podia por socorro, o que não fez nenhum efeito nele de preocupação ou qualquer outra reação emocional a não de ser de vir lentamente se aproximando com o enorme falus já duro e me agarrou novamente por baixo de minhas axilas e em segundos estava novamente suspenso no ar.

Trouxe-me para o seu peito e me segurou com um forte abraço de um só braço, enquanto o outra mão entrava pela minha bermuda adentro e começava a tirá-la. Eu esperneei e tentei segurar a bermuda, mas ele num movimento forte e rápido me deixou sem bermuda e cueca.

Meu choro e desespero eram grandes, mas ele nem se importou, aliás parece que o excitou ainda mais. Pegou minha camisa e tirou também e eu estava completamente nú. Pegou minhas roupas e colocou em cima do armário onde eu não alcançava e foi até o sofá onde começou a tirar a camisa e pude ver um abdome um pouco volumoso, mas forte e com pelo subindo até o umbigo. Nesse momento o volume de seu pênis era enorme e pulava dentro da bermuda rota dele, mas que em segundo foi tirada e vi um cacete que nunca imaginei que existisse.

Meu desespero era total. Sem dúvida aquilo não caberia dentro de mim e se ele forçasse ia me partir no meio. Eu estava meio paralisado de medo e susto e admiração pela beleza de corpo que aquele senhor tinha. Sem falar na monstruosidade de seu cacete.

Veio se aproximando de mim e eu quis machucar seu cacete. Nunca havia tomado um tapa na cara e aquele que recebi me jogou no chão, me deixou tonto, com o ouvido zunindo e perdi um pouco a noção de onde estava.

Ele me levanta e me leva ao sofá e me coloca sentado ao lado dele e diz: Pega no meu cacete e começa a punhetar.

Com as mãos trêmulas comecei a fazer o que ele me pediu e seu cacete ficou mais duro, começando a soltar o pré gozo e minha mão não conseguia fechar no corpo do cacete, alias notei que mesmo punhetando com as duas mãos ainda sobrava muito cacete.

Ele se inclina sobre mim e me beija, o que eu quis evitar, mas não consegui, pois ele me segurou firme e sua delicadeza em colocar seus lábios sobre os meus, sua movimentação de língua molhada querendo penetrar minha boca, seu abraço aconchegante, me deixaram sem resistência e comecei a participar do beijo.

Ficou me beijando e me acariciando por um tempo, me fazendo ficar mais calmo e relaxado, mas logo sinto seu dedo procurar meu anus e fico tenso novamente, pois lembrei que ele tinha um enorme pênis e que eu era virgem e que não iria caber. Quis reagir, mas não adiantou nada. Ele começou a introduzir seu grosso dedo no meu cu que já ardia muito e eu quis fechar o cu, mas o dedo foi mais forte e entrou, pois estava todo lubrificado de vaselina. Gemi muito forte e pedi para ele tirar, mas não teve resposta alguma.

Ele me segurava com força, mas sem violência e eu me debatia querendo sair daquela situação. Ficou com o dedo cravado no meu cu por um bom tempo e já entrava e saia com certa facilidade. De repente sinto outro dedo melado querendo também entrar e eu choro, imploro, grito, mas foi entrando o segundo dedo me alargando e eu entrando em desespero. Mordi seu braço que estava perto de minha boca. Grande erro, pois ele me solta e me da dois tapas na cara que fiquei ouvindo zumbidos novamente e com as faces ardendo.

Ouço barulho na porta e penso: Estou salvo, mas quem entra é o João e o Manuel, auxiliares de seu Pedro. Trancaram a porta e falaram: eh chefia, mais um cabaço de cu que vai pro espaço? Seu Pedro respondeu: É, mas este vamos fazer com delicadeza, pois quero comer muito esse cu e não somente uma vez. Os dois auxiliares entraram no banheiro e ligaram o chuveiro e tomaram banho. Seu Pedro me pegou novamente e me debruçou sobre a mesa que estava no centro da sala. Sentou sobre minhas costas e colocou novamente os dois dedos lubrificados dentro de mim, que gritei pela dor da introdução. Passado alguns minutos João e Manuel saem do banheiro se enxugando. Estavam pelados e mostravam um físico de trabalhador braçal, forte com poucos pelos e pênis um pouco avantajados, mas não como do seu Pedro.

Vieram em minha direção e disseram: Como vai ser chefia? Seu Pedro respondeu: Ele está arisco então vocês o seguram que eu vou deflorar essas pregas. Quis me agitar, mas não dava para um menino, contra dois fortes homens.

Seu Pedro se aproximou e voltou a colocar um dedo todo lubrificado, logo em seguida veio o segundo e ficou indo e vindo e rodando, eu me debatia, mas não adiantava nada e depois veio um terceiro que me fez chorar e pedir para tirar. O Manoel disse: chefe, esse não vai aguentar sua tromba não e seu Pedro disse: vai sim é só ir devagar.

Mal terminou de falar senti que saíram os três dedos e um naco de carne encostou no meu anus. Comecei a berrar, e a tentar me mexer, mas estava seguro e a pressão foi aumentando e a sensação era de que estavam me partindo ao meio. De repente, meu cu não resiste mais e num tranco entra dentro de mim aquela jiboia. Foi um berro só, lágrimas escorriam pelos meus olhos, comecei a suar e a berrar muito. Os dois auxiliares me largaram e seu Pedro se deitou sobre mim.

Eu berrava esperneava, xingava, vociferava, mas a tora estava dentro de mim e meu cu foi se alargando, acomodando aquele ferro em brasa dentro de mim. Começa devagar e aos poucos o movimento de vai e vem, e foi ficando mais no vai que no vem. Eu esperneava, pedia para parar, mas não teve nenhuma resposta, apenas foi aumentando lentamente a velocidade e sendo passado mais creme no cacete de seu Pedro, que cada vez estava mais dentro de mim. Minha sensação é que iria desmaiar, mas depois de algum tempo, os pentelhos de Seu Pedro estavam batendo na minha bunda. Havia entrado muito cacete em mim.

Ele passou os braços por baixo de minha axilas e me levantou no ar com a tora toda enfiada no meu rabo. João pegou o celular e fez um pequeno vídeo e tirou várias fotos. Eu pedia para parar e para me deixar ir embora, mas nem sei porque falava aquilo, pois sabia que não seria atendido.

Quando João terminou a sessão de vídeos e fotos, seu Pedro começou a me beijar o pescoço e a me acariciar e uma sensação esquisita e boa começou a correr pelo meu corpo e meu pinto ficou duro. Estava feito. Eu havia sido deflorado e iria levar muito pau no cu.

Seu Pedro me levou até uma cadeira onde ele se sentou e mandou eu subir e descer no pau dele, o que fiz já começando a gostar. Meu pau estava duro e apareceu o pré gozo e eu percebi que iria gozar com o pau de seu Pedro no cu. Subi e desci mais algumas vezes e explodi num gozo muito forte e grande como nunca havia acontecido.

Seu Pedro acelerou as estocadas deu um urro surdo e me encheu de porra, que parecia que estava urinando dentro de mim. Tirou lentamente o cacete de dentro de mim que foi amolecendo e que ao final veio fezes, sangue e porra para o chão.

Ele me abraçou com carinho, me beijou a testa e disse: vou te lavar e depois te levar para casa senão esses dois vão querer comer você a noite toda.

Recebi um banho como se fosse um bebe, com todo o cuidado, mas mesmo assim meu cu ardeu muito quando passou o sabonete. Levou-me para casa em seu carro e ao chegar lá me disse: Menino, gostei muito de transar com você e vou repetir. Concordei, não para ele não fazer uso das fotos e vídeos que fez, mas porque eu queria repetir. Quando eu telefonar inventa uma desculpa pra tua mãe e vai onde eu tiver mandado.

Sai do carro, olhei para ele e disse: está combinado, mas deixa meu cu se recuperar.

Entrei mancando em casa, sem ter muita noção do que havia acontecido entre eu e seu Pedro, mas depois descobri – era amor por pica grande que havia ocorrido comigo e até hoje gosto de paus grandes. É a vida.


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Comentários

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05/03/2016 12:33:57
Só uma dúvida: O titulo " Perdendo as pregas III", quer dizer que há as partes I e II? E uma curiosidade: Só o Seu Pedro vai se delicia desse cuzinho aí? Além do pedreiro sacana não vai rolar uma foda entre o protagonista e o João, o Manoel e o Jorginho? Garanto que o auxiliar do pedreiro não deve te se contentado só em tira uma fotos e fazer uns videos, né mesmo?
04/03/2016 01:05:29
Muito excitante. Mas e os auxiliares sacanas do Seu Pedro, não entraram nessa pra serem só meros expectadores, não é mesmo?


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