MULHERES SURPREENDENTES (CONTINUAÇÃO)

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1416 palavras
Data: 18/02/2016 08:14:38

Realmente as mulheres, por natureza, são muito surpreendentes.

Acho que o período de minha graduação na faculdade foi, sem sombras de dúvidas, o período em que o tesão esteve mais aflorado em minha vida e em que tive a oportunidade de apreciar e vivenciar experiências indiscutivelmente inesquecíveis.

Quatro anos após aquele surpreendente dia em que conheci Cíntia, ela não saía dos meus pensamentos, entretanto, da minha vida ela sumiu completamente. Não a encontrei mais em nenhum dos lugares, quer na feirinha ou mesmo em festas, bateu em mim inclusive aquele sentimento chato de que ela não teria gostado de nossos momentos naquela madrugada em plena rua deserta.

Entretanto, como não poderia ser diferente pela sua própria natureza, quando estava no último período do meu curso de graduação, junto com amigos em um restaurante badalado da cidade onde estudava, deparei-me com aquela mulher surpreendente.

Cíntia adentrou aquele restaurante como um relâmpago, comprou um chiclete no caixa e quando de saída, viu-me a observá-la no seu trajeto.

Para minha felicidade, Cíntia reconheceu-me de pronto e veio em minha direção. Levantei-me e, após os cumprimentos , chamei-a para sentar-se comigo. Ela agradeceu e disse que estava com umas amigas que a esperavam do lado de fora do restaurante. Nossa, que correria, eu insisti para que ela não fosse, entretanto, ela dizendo que não tinha condições naquele momento pegou um guardanapo na mesa e deu-me o telefone de sua casa.

Fiquei martelando e meus pensamentos não saíam de Cíntia e dos momentos que passamos juntos, aguçados com aquele último encontro.

Passados alguns dias, retornei novamente à minha faculdade, não perdi tempo, liguei imediatamente para o telefone que Cíntia havia informado, naquele dia, não consegui nenhuma resposta.

Meio decepcionado pela tentativa frustrada fui jantar naquele mesmo restaurante e por coincidência do destino, deparei-me com Cíntia sentada junto com outra amiga numa das mesas de canto do restaurante. Quando ela me viu, logo me chamou a sentar com elas e de pronto atendi ao seu pedido.

Fui apresentado à sua amiga Karina, uma mulher escultural que acho foi utilizada por Cíntia naquela noite apenas como companhia para sentar-se naquele restaurante e esperar que eu chegasse, eis que segundos após eu me sentar à mesa e pedir minha bebida, Karina ausentou-se da mesa dizendo que precisava ir.

Nós, meninos, realmente somos a presa dessas mulheres avassaladoras.

Logo, colocamos nosso papo em dia e confessei a Cíntia que aquela noite não tinha saído de meus pensamentos e indaguei-a de seu sumiço. Cíntia disse-me que aquilo realmente tinha sido uma loucura e que nunca tinha acontecido com ela, mas que, não teve a coragem de nos outros dias procurar-me novamente, pois teve a certeza que eu e a outra menina nos daríamos bem.

Pelo nosso instinto e pelo meu desejo, logo informei-a de que o relacionamento tinha durado certo tempo, mas que realmente não consegui tirá-la da minha cabeça.

Neste instante, nossas bocas se tocaram e nossas línguas, traduzindo nossas vontades e nosso tesão, roçavam-se freneticamente.

Puxei Cíntia para mais perto de mim, vendo-a vestida com aquele lindo vestido curto que deixavam à mostra suas pernas torneadas.

Continuamos a conversar, entretanto, Cíntia colocou uma de suas pernas sobre a minha, obrigando-me a disfarçadamente acariciá-la, mesmo ali naquele local.

Nos conhecemos um pouco mais ali naqueles instantes em que, entre um drinque e outro, minhas carícias por entre suas coxas, principalmente quando roçava minhas unhas do joelho para cima, traziam como resposta aquela respiração mais forte.

Entre os beijos, acabei por abraçá-la e, com minha boca, beijei sua nuca e a borda de sua orelha, momento em que me excitei completamente ao perceber a pele de suas coxas arrepiada.

Minha excitação não passou despercebida a Cíntia que, de pronto, deu aquele sorriso gostoso e esfregou suas pernas em meu sexo.

Não dava para continuarmos ali, entretanto, tive de esperar algum tempo para, controlando meu tesão, conseguir levantar-me sem chamar a atenção das pessoas que estavam ali perto.

Chamei-a para dar uma volta e, de pronto, Cíntia foi comigo.

Como cavalheiro, ou na vontade iminente de dar um bom amasso em Cíntia, levei-a até a porta do carro e depois de alguns beijos que me trouxeram a lembrança daquela noite, abri a porta do carro para que ela entrasse. Ao entrar, Cíntia abriu propositalmente suas pernas deixando-me à mostra aquela pequena calcinha que pouco tempo depois seria arrancada por nosso tesão.

Saí com o carro, não tinha condições naquele momento nem mesmo de decidir para onde iríamos. Cíntia, com sua mão, passou a fazer carinho em minha nuca enquanto dirigia, o que me atentou sobremaneira.

Mas, a medida que o carro se deslocava, Cíntia chegou-se mais perto de mim e sussurrando no meu ouvido pediu-me que fóssemos a um motel.

Como é de costume e para sorte minha, o motel situava-se há alguns quilômetros do centro da cidade e após aquele pedido inegável, eu passei a massagear novamente aquelas coxas que se abriam a cada investida de meus dedos.

Cíntia, como sempre surpreendente e gerindo cada um de nossos atos, retirou sua calcinha e, provocando-me com ela ao mordê-la, fez com que me excitasse novamente.

Minhas mãos agora já puderam gozar do prazer de, tocando aquele clitóris delicioso, fazer com que Cíntia se excitasse o que me deixou ainda mais louco de tesão.

Revivo agora cada momento daquele percurso do restaurante até o motel lembrando-me dos pequenos e sutis detalhes.

Cíntia, retirando a minha mão de suas pernas, deitou-se sobre meu colo e, abrindo minha calça, passou a chupar-me deliciosamente. Confesso, não aconselho ninguém a fazer isso, é completamente impossível conciliar os delírios de tesão e à necessidade de atenção no trânsito.

Chegamos ao Motel e Cíntia, nem mesmo na recepção quando aquela voz lhe pergunta qual suíte você deseja, não parou de chupar-me, fazendo com que a recepcionista soltasse aquela risadinha ao fundo.

Fomos até nossa suíte e nem mesmo consegui abaixar o toldo que protegeria nossa identificação. Saímos aos amaços e eu numa tentativa frustrada de tentar segurar minhas calças para que não ficasse nu ainda na garagem da suíte, o que de fato ocorreu é que, fechando-se a porta, sem nem mesmo trancá-la, minhas calças e minha cueca Box já haviam sido abandonadas pelo caminho.

Cíntia tirou minha camisa em meio aos nossos beijos descontrolados e eu corri minhas mãos a encontrar o zíper que me retornaria ao Ades daquele corpo.

Foi demasiadamente excitante ver pela primeira vez aquele corpo desnudo, perfeito, com curvas realçadas pela penumbra quebrada por uma sutil iluminação.

Deliciei-me com aqueles seios fartos e minhas mãos com aquela cintura e virilha deslumbrantes.

Foram horas insaciáveis de puro tesão, quando nossos corpos se colidiram e se completaram.

Naquela noite tive o prazer de, jogando Cíntia na cama, chupá-la voluptuosamente e foi uma das maiores curiosidades que tive em relação à Cíntia, sentir seu sabor, coisa que no primeiro encontro não tive a oportunidade. E, confessando, foi ótimo sentir minha língua tocando aquele clitóris delicioso e sentindo-a gozar de prazer por minhas carícias.

Logo depois, deitei por sobre Cìntia e com meu sexo, toquei a entrada daquela v... deliciosa. Como senti tesão ao ouvir aqueles barulhos provenientes de sua lubrificação enquanto meu pau massageava o clitóris de Cíntia.

Foi excepcional relembrar, quando penetrando Cíntia, aquela noite insana naquela rua deserta. Cíntia abraçou-me com suas pernas e ficamos curtindo um ao outro assim, com movimentos gostosos, rítmicos eu diria, pois não eram lentos a fim de garantir o total prazer e nem eram rápidos demais para aproveitarmos bem nossos instantes de excitação.

Depois, Cíntia se pôs de quatro e penetrei-a naquela posição, pegando seus cabelos compridos como se a estivesse domando.

Por fim, após alguns minutos naquela posição, deitei ao lado de Cíntia e ela sentou-se de costas para mim, extrema sensação de prazer.

Como ela cavalgou deliciosamente naquela noite. Cíntia realmente me enlouqueceu novamente de prazer, cavalgando como ninguém.

Foi surpreendente como não gozei alucinadamente, eis que Cíntia sabia controlar como ninguém seus movimentos e sua intensidade para que eu não gozasse. Acho que nossos corpos realmente estavam em sintonia plena.

Depois de momentos de puro tesão não havia mais como segurar e entrei em êxtase absoluto, tive um dos orgasmos mais demorados que me recordo. Depois que eu gozei, Cíntia, por um tempo massageou-se esfregando seu clitóris em meu sexo, sem cavalgar, só mexendo seu delicioso corpo até gozar novamente.

Encontrei-me com Cíntia depois por algumas vezes naquele mesmo restaurante e no mesmo motel, entretanto, aquela noite ainda visita frequentemente meus pensamentos.


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