A História de Melissa - Capítulo VI
Nota da autora: Oie gente! Resolvi remodelar a Historia da Melissa. Apaguei os seis capítulos antigos e vou publicar a partir de hoje capítulos menores, mais fáceis de ler, retirando alguns problemas de tempo e de continuidade além de expandir a estória. Espero que gostem. Beijus a todos.
Capítulo 6
Sobre possíveis assédios em relação a minha feminilidade na escola eu conseguia contornar, mesmo por que ainda não tinha mudado tanto, acho que mais meu interior que meu exterior que realmente mudou. As únicas coisas mais evidentes eram a sobrancelha e as unhas, coisa que fazia parte da moda entre os adolescentes da época. Eu sabia que tinha um zum zum zum na escola dizendo que eu tinha mudado, mas nada muito nítido para que eu desse importância, meu único medo era chegar esse tipo de fofoca nos ouvidos dos meus irmãos.
Já meu relacionamento com Fernando estava super! Ele era super atencioso e másculo, me fazia subir nas nuvens, cada dia tinha uma nova sensação, uma nova posição ou uma nova descoberta. Por exemplo descobri quando ele chupava meu peitinho me deixava louca. Outra coisa que descobri era que fazer de pé deixava minhas pernas bambas e parece que o pau dele atingia algum lugarzinho especial do meu cuzinho, por que sempre que a gente fazia nessa posição eu gozava junto com ele, no mesmo segundo que ele começava eu começava também uma sincronia perfeita.
Outro contratempo muito difícil foi as férias de julho, já que meus irmãos ficavam mais em casa tirando a liberdade que a gente tinha. Foi um pesadelo não poder transar todos os dias, acho que eu estava ficando mal-acostumada. Só um dia que Fernando e eu demos uma rapidinha dentro do quarto com meus irmãos na sala vendo uma partida de futebol, mas você sabe como são os homens quando se trata de futebol, parece que eles ficam hipnotizados.
O segundo semestre recomeçou e tudo voltou a normalidade. Minha vida seguiu tranquila, minha rotina era ir para a escola, bater papo com os amigos do grupo dos nerds nos intervalos e recreio, voltar para casa, almoçar, ser a menina do Fernando e tomar leitinho, estudar, ver um pouco de tv e ir pra cama. Tudo ia a mil maravilhas até que um dia, devia ser mais ou menos em outubro, depois de ter transado uma vez com meu homem a gente estava deitado na cama batendo um papo e o Fernando teve uma infeliz ideia. Ele disse que a gente já tinha mais de seis meses que a gente transava e que achava ótimo, mas ele tinha uma curiosidade e gostaria de experimentar naquela hora, resumindo ele me pediu para ser passivo. Eu boba, para agradar ele, falei que faria isso por ele. Então ele rapidamente, tirou minha calcinha, e caiu de boca no meu pau. Existe uma característica a meu respeito que eu ainda não falei, mas acontece que Deus me deu um membro de 20 cm, eu achava um desperdício ter aquele membro só para fazer xixi, mas é a vida. Depois de uns 3 a 4 minutos de boquete do meu macho meu pau estava em ponto de bala, aí comecei com carinho a lubrificar o cuzinho dele e fazer o ritual do dedo para ele ir acostumando e não sentir muita dor, foi o primeiro dedo, foi o segundo, quando foi o terceiro ele já rebolava e gemia como uma putinha. Ele já estava preparado, me posicionei de uma maneira meio desajeitada e meti nele sem dó. Quando eu estava fazendo o serviço, me achei meio estranha, não achei muita graça, mas ele me pediu de uma forma tão doce que eu não tinha jeito de dizer, não. Resolvi então fazer com força para deixar ele bem detonado e não pensar em ser passivo por um bom tempo, ou quem sabe nunca mais, afff.
Acontece que o pior aconteceu, quando eu acabei de gozar dentro do meu homem, ele deu um sorriso super safado e disse que foi a melhor experiência da vida dele. Confesso que morri de raiva por dentro, mas com um sorriso eu disse a ele que bom meu querido, adoro fazer você se sentir bem. Merda! Odiei ele ter gostado de ser passivo, e acho até que a forma que ele disse aquilo foi meio feminino, será que eu liguei o botãozinho dentro do cuzinho dele também? Sei lá... oque ficou claro para mim, que além de ser uma putinha safada que sabe tratar um pau com destreza era que eu também era um ativo fudedor.
O tempo foi passando e infelizmente as coisas foram só piorando, eu era comido agora uma vez por semana, enquanto eu devia foder meu macho quase todo dia, e pior cada dia que passava o bofe ficava mais dengoso e feminino, e a gota d'água foi quando na passagem de ano ele apareceu no meu quarto depilado usando uma calcinha amarela falando que era para ter boa sorte no ano seguinte. Infelizmente estava tudo acabado entre mim e o Fernando.