um dia qualquer

Bem, como já escrevi antes, tenho 44 anos, cabelos grisalhos, quase rasgados, sou policial no interior do estado do PR tenho 1,78m corpo proporcional não sou musculoso em exagero e tenho uma leve barriguinha, nada de exagero! Pois bem, feitas as apresentações vou contar um fato que me ocorreu em uma Fazenda no interior de um município o qual eu trabalhei.

Um domingo de manhã assumi meu plantão e como não tinha muita coisa o que fazer fiquei na delegacia dando uma conferida na viatura, dando uma fuças em tudo pra que ela não me deixasse na mão em alguma estrada rural. Quando de repente toca o telefone do destacamento e um sitiante pedindo pra que eu fosse até o sítio dele verificar uma situação que ele acreditava ser um furto. Esse senhor deveria ter aproximadamente uns 40 anos na época e era casado com uma mulher morena que deveria ter uns 30 anos mais ou menos, dona de um corpo muito bonito com uns peitos de médio para grandes, barriga chapadinha, já que o casal não tivera filhos e uma bunda não muito grande, mas um quadril Largo que chamava bastante a atenção. Ela era muito simpática sempre que ia a cidade fazer compras nos fazia uma visita, mas não deixava a entender que fosse nada de safadeza, pelo contrário parecia ser uma mulher muito fiel e dedicada ao marido. Pois bem, me dirigi ao sítio do casal e ao chegar fui recebido pelo marido que era um homem alguns centímetros mais baixo que a esposa, mas com um porte físico bem avantajado, ele deveria ter em torno de 1,70m e ela 1,73m mais ou menos, mas ele deveria parar uns 90kg. Me recebeu na entrada da propriedade e seu Olavo e dona Sílvia assim os chamarei pra não comprometer a ambos me cumprimentaram e entramos na casa. Dona Silvia foi preparar um café e seu Olavo me explicou o que estaria acontecendo e porque havia me chamado ali.

Uma de suas vacas fora abatida e ele suspeitava de furto já que levaram apenas as partes consideradas mais aproveitáveis do animal, dona Sílvia trouxe o café e junto alguns biscoitos caseiros que ela mesmo preparada e nos serviu. Após degustarmos o café, fomos os três até o local do ocorrido a constatei que realmente se tratava de um furto. Enquanto estávamos ali conversando sobre o assunto, em um cercado próximo um cavalo estava prestes a cobrir uma égua, é percebi que dona Sílvia começou a ficar inquieta com aquela cena, esfregando as pernas as vezes, olhando para o marido de um jeito diferente. Fiz de conta que não percebi, mas já comecei a ficar de pau duro vendo-a olhando com um olhar meio que safado para o marido, e as vezes passando a língua nos lábios de um jeito safado.

Voltamos para a casa e disse a eles que iria fazer o boletim de ocorrência e iria enviar para que fosse investigado. Quando me levantei para ir embora, ela me pediu para ficar a almoçar com eles já que o domingo era tranquilo e quase não tinha ocorrência, pensei um pouco e resolvi aceitar o convite, ela então disse que iria tomar um banho e que não demoraria, já que estava muito quente. Enquanto ela ia para o banheiro dei uma olhada e fiquei imaginando aquele rabo gostoso de 4, nessa hora o meu pau estava querendo pular dentro do uniforme, acho que seu Olavo percebeu é resolveu começar a me sondar, para ver a realmente eu seria o cara que eles imaginavam pra o que viria a seguir...