O dia amanheceu e encontrou Ariana dormindo na cama de Octávia, completamente nua. Era a primeira vez que ela dormia na casa de alguma amante. Nem mesmo com Nanda isso havia acontecido. Acordou por volta da dez horas e viu Octávia sentada na cama, apoiada no cotovelo esquerdo, também nua em pelo. – Bom dia – disse ela. – Bom dia, Octávia – respondeu Ariana, espreguiçando-se. – Dormiu bem? – perguntou. – Muito bem. Como um anjo depois de ontem à noite – falou. Sentou-se na cama e se beijaram. – Você é incrível. Mas, um pouquinho maldosa. Por que demorou tanto pra me beijar ontem? – perguntou Ariana. – Eu aprendi que a expectativa e a ansiedade deixam algo muito mais saboroso. Se eu te beijasse logo que nos conhecemos, não teria sido tão bom – explicou-se. – De um certo modo, você tem razão. Beijar você depois de ter tido todos aqueles orgasmos foi maravilhoso – concordou Ariana. – Está com fome ou prefere que eu te faça uma massagem ali naquela sala? – questionou a anfitriã. – Você faz massagem também? Quero experimentar sim – respondeu Ariana. As duas se levantaram e foram à sala ao lado, passando em frente à cadeira erótica. Ariana se deitou de bruços na cama e Octávia foi buscar o material. Voltou com frascos de óleo e uma pequena embalagem que ela não identificou o conteúdo.
Octávia começou espalhando o óleo pelos pés e pernas de Ariana. Iniciou com movimentos firmes de pressão na sola dos pés, usando os polegares e traçando linhas na direção dos calcanhares. Fez isso várias vezes em um pé e depois no outro. Massageou os dedos e o peito do pé. Em seguida, suas mãos subiram pelos tornozelos e, novamente, usando os polegares, pressionando as panturrilhas e subindo na direção do joelho. Dedicou um pouco mais de tempo às panturrilhas, com movimentos circulares dos polegares. Passou para as coxas, apertando e esfregando com as duas mãos. Abriu mais as pernas de Ariana e seus polegares, sempre eles, acariciavam a parte interna das coxas, aproximando-se de sua boceta. Ariana gemia baixinho, de olhos fechados. Com as mãos espalmadas, Octávia massageou a bunda e seus polegares estavam agora nos grandes lábios. A mão direita foi colocada no meio das costas de Ariana e a esquerda, com os dedos fechados, em pé, esfregava a boceta melada dela, de cima para baixo. De tempos em tempos, fechava a mão em concha e envolvia a boceta, apertando e ordenhando. Ariana gemeu mais alto nesse momento e seu corpo se entesou. Octávia retirou a mão, derramou mais óleo nas costas dela e a massagem agora foi nessa região. Suas mãos envolviam toda as costas. Com os dedos bem abertos, ela massageava a coluna vertebral, suas costelas e chegava aos ombros. Alcançava também os seios, espremidos embaixo de Ariana. A massagem se concentrou nos ombros e pescoço dela, afastando seus cabelos para alcançar a nuca também e suas orelhas.
Terminada a parte de trás, pediu para Ariana se virar de frente. A garota estava com as feições vermelhas de tanto tesão. O cheiro da sua excitação subiu e invadiu as narinas de Octávia. Ela derramou mais óleo nos seios e barriga. Sua massagem começou pelos seios, com as mãos fechadas e apenas os polegares abertos. Envolvia as mamas com a mão interia e subia até os mamilos. Repetiu o gesto várias vezes. Prendeu os mamilos entre o dedo médio e indicador e fez como que o cortassem. Ariana levou seu braço esquerdo até a cintura de Octávia e começou a acariciá-la. Passava a mão pelas suas costas e bunda. As duas se olhavam e sorriam. Octávia, vendo que Ariana estava toda mole e entregue ao prazer que sentia, pôs seu braço direito embaixo de seu pescoço e levou sua mão esquerda até sua xoxota. Começou brincando com o dedo médio no clitóris, fazendo uma massagem leve e suave. Acrescentou um segundo dedo e prendeu o grelinho entre eles. Ariana gemia e tremia de tesão. Octávia apertava e espremia o clitóris da outra e sentia sua boceta ficar cada vez mais encharcada. Ergueu seu braço direito, trazendo a cabeça de Ariana para mais perto da sua. Suas bocas se aproximaram e Octávia esticou a língua pra fora. Ariana fez o mesmo e as duas se tocaram e ficaram brincando, duelando de espadas. Dois dedos de Octávia penetraram a xoxota e Ariana deu um gemido profundo e gostoso. As duas se beijaram e ela gozou. Com a gozada, sua boceta ficou muito mais melada e Octávia inseriu um terceiro dedo. Agora somente o mínimo e o polegar estavam de fora e Ariana continuava gozando.
Após alguns minutos, o gozo diminuiu, mas os dedos de Octávia não saíram de dentro dela. Separaram um pouco os rostos e ficaram se olhando. – Confia em mim? – perguntou a anfitriã e Ariana disse que sim com a cabeça. A negra, então, puxou um pouco a mão para fora da boceta e acrescentou o dedo mínimo. Agora, eram quatro dedos, em forma de concha, que se aventuravam para dentro de Ariana. Ela teve medo e segurou a mão de Octávia. – Calma. Você disse que confiava em mim – disse ela. – Eu confio, mas nunca fiz antes e tenho medo de machucar – falou. – Não vai machucar. Se fizer direitinho, é uma delícia e você terá um orgasmo fantástico. Prometo. Agora relaxa – as palavras de Octávia e seu olhar tranquilizaram Ariana que procurou relaxar. – Fica olhando pra mim – disse Octávia. Ela apoiava Ariana no seu braço direito e fazia movimentos curtos com a mão em concha, circulando e procurando a melhor forma de penetrá-la. Aos poucos, Ariana foi sentindo um tesão diferente, uma quentura que nascia na sua boceta e subia pelo corpo. abraçou Octávia e engoliu seu seio. Enquanto mamava, sua excitação cresceu e sua boceta ficou ainda mais melada, facilitando a entrada da mão de Octávia. Com paciência, ela foi conseguindo penetrar Ariana até que os quatro dedos a invadiram por completo. Apenas o polegar ficou de fora, massageando o grelinho. Ariana jogou a cabeça pra trás e abriu bem a boca para puxar o ar. Octávia atacou seu pescoço, chupando com relativa força e fez movimentos de entra e sai com a mão. Como ela prometera, Ariana explodiu em um orgasmo violento, esguichando e melando a cama e a mão da amante. Seu corpo se contorcia, ela gritava e se agarrou em Octávia para não cair.
Octávia lambia e chupava sua mão ensopada do gozo de Ariana. Olhou para ela deitada na cama e a viu paralisada, inerte. – Não disse que você teria um orgasmo fantástico? – perguntou. – Disse. Foi fabuloso. Nunca pensei que fosse capaz de aguentar uma mão inteira dentro de mim – disse Ariana. – Foram só quatro dedos. O fisting original são os cinco. Mas, como sua primeira vez, foi impressionante você ter aguentado. Da próxima, tentamos os cinco – falou Octávia. Ela ajudou Ariana a se levantar e a convidou para a piscina. Lá, ficaram abraçadas e namorando. Ariana ainda não havia feito Octávia gozar naquela manhã, mas seu corpo ainda não se recuperara de todo. Esperou mais algum tempo e, quando sentiu que já dava, viu que Octávia estava deitada em uma das espreguiçadeiras. Saiu da piscina e foi até a sala ao lado do quarto. Olhou os armários e encontrou o que procurava, o consolo com a cinta. Voltou à piscina com ela preso à cintura. Quando Octávia a viu, sorriu e perguntou o que ela pretendia. – O que você acha? Está na hora de eu retribuir os prazeres que você vem me dando desde ontem. É a sua vez de confiar em mim – respondeu. Deitou-se por cima dela e beijou sua boca, chupando sua língua. Seus corpos se esfregavam, seios contra seios, em uma dança deliciosa. Ariana foi descendo, mamando suas tetas, beijou sua barriga e chegou à floresta do meio das pernas de Octávia. Aspirou seu cheiro forte e inebriante e começou a chupá-la. O sabor dela também era forte e meio amargo, mas muito gostoso. Ariana a chupou até receber sua gozada no rosto. Lambeu seu líquido quente e voltou a beijá-la na boca.
Soltaram o ferro do encosto da espreguiçadeira e ela virou em 180º. Octávia ficou de bruços e Ariana se ajoelhou entre suas pernas. Apontou o consolo e a penetrou. Segurava sua bundona e metia. Pegou uma almofada e colocou embaixo de Octávia, erguendo sua bunda. Levantou-se e se postou de pé, uma perna em cada lado da cadeira. Assim, passou a comer Octávia de cima pra baixo. Apoiava-se em suas costas e metia com força. A posição, porém, era desconfortável para ambas. Após alguns minutos de penetração dessa forma, tirou a almofada, fazendo Octávia retornar à posição de bruços e se deitou em suas costas. Octávia fechou bem as pernas, espremendo o consolo dentro dela. Ariana passou seu braço direito por baixo do pescoço dela e sua mão esquerda segurou a de Octávia. Metia com movimentos ritmados de quadril e beijava o pescoço e a orelha dela. Octávia colocou o dedão de Ariana na boca e começou a chupá-lo. O orgasmo se aproximava para ambas. Elas gemiam e diziam o quanto a outra era gostosa. Ariana acelerou as metidas e as duas mulheres, em um grito em uníssono, gozaram. Ficaram naquela posição um tempo, abraçadas e paradas, curtindo o pós-gozo, o cheiro da outra e trocando beijos e carícias. Ariana ficou na casa de Octávia até o final da tarde quando foi embora buscar Lúcia e voltar pra casa.
Tão logo Ariana anunciou em casa que dormiria fora, Léa telefonou para Sonia e perguntou se podia dormir com ela. A delegada disse que podia e a garota esperou que a madrasta saísse com Lúcia para correr para os braços de Sonia. Ela e Paloma passaram a noite na cama da madrinha, dando e recebendo muito prazer. Dormiram nuas, suadas e abraçadas. Pela manhã, Sonia mandou Paloma ir cuidar dos afazeres domésticos e a deixasse sozinha com Léa. Paloma não gostou muito, mas obedeceu. Sonia puxou Léa para seus braços e se beijaram carinhosamente. – Adoro o cheiro da minha cadelinha de manhã. É um cheiro de quem quer foder – disse Sonia. – E quer mesmo. Me fode, madrinha – pediu Léa. – Daqui a pouco, amorzinho. Mas, antes, me diga como estão as coisas com seu namorado – pediu Sonia. – Depois daquele dia que a senhora mandou que eu trepasse com ele o dia todo, ele ficou pensando que nós iríamos voltar às boas. Me liga o dia todo para me encher o saco, querendo me ver, sair comigo, passar a noite juntos. To quase dizendo a ele que minha boceta pertence a outra pessoa e não mais a ele – falou Léa. – Não faça isso, cadelinha. Sua bocetinha me pertence sim, mas ele não deve saber disso. Ainda não. Continue enrolando. Ele vai comer na sua mãozinha e ser um cachorrinho bem mansinho para nós duas, prometo – afirmou Sonia.
Léa sorriu e a beijou. Em seguida, cruzaram as pernas em X e começaram a se roçar bem gostoso. Sonia, por cima, comandava a foda, beijava o pé de Léa e acariciava seu seio. Perto de gozarem, desfizeram a posição e Sonia se deitou por cima dela. Voltaram a se beijar e suas mãos foram até suas bocetas. Começaram a se masturbar sem parar de se beijar. Léa foi a primeira a atingir o orgasmo, mas Sonia não parou de burilar sua boceta até que ela também gozasse. A garota acabou gozando uma segunda vez antes que a delegada chegasse ao primeiro orgasmo. Léa se aconchegou no colo de Sonia que a abraçou carinhosamente. – Você é uma delícia, minha cadelinha. Quando eu estou assim com você, não sei se te beijo, te masturbo, te chupo, te bato. Eu adoro fazer tudo isso – falou Sonia. – Eu também adoro. Se eu pudesse, passava o dia todinho nos seus braços, sendo tua, te servindo – derreteu-se Léa. - Mudando de assunto, cadelinha. Adorei ver você seduzindo sua madrasta. Você precisava ter visto a cara de tesão que ela fez quando você se deitou no colo dela e ficou brincando com o seio dela. Não sei como ela não explodiu de tesão e te agarrou ali mesmo – falou Sonia. – Confesso que foi gostoso mesmo. Devo transar com ela antes do papai voltar? – perguntou. – Não, amor. Você vai foder com ela sim, mas primeiro você precisa deixá-la bastante excitada ou então ela não topa. Está indo muito bem até aqui – disse Sonia. – Ta bom. É meio estranho seduzir minha madrasta, mas se minha madrinha querida mandou, eu obedeço. Faço tudo o que a senhora mandar. Eu te pertenço, sou tua pra sempre, tua cadela, tua escrava. Eu te amo, madrinha – disse Léa. – Eu também te amo, minha pequena. Minha escravinha linda.
P.S. Como prometido, três contos seguidos da tatuadora. No próximo, Nanda volta e mais novidades. Aguardem. Acessem />