Iniciação sexual de um garoto IX

As férias acabaram e Toninho levantou cedo, não para transar com Maria, mas sim para retomar sua rotina de aulas. Sua mãe o levou para a escola. Maria ficou em casa com Samuel e Tiago, que ainda dormia. Desde que ela levara o bebê para dormir em seu quarto, Tiago passara a acordar um pouco mais tarde. Maria amamentou o bebê, como se tornara habitual, e estava arrumando a casa quando tocam a campainha. Era um buquê de rosas para ela. Maria estranhou aquilo, pois jamais recebera flores e nem desconfiava de quem fosse. Abriu o cartão e reconheceu a letra. Era de Oswald. Ele agradecia pelo jantar maravilhoso e pela noite melhor ainda. Maria ficou meio sem jeito com aquilo, mas adorou. Ainda estava com o buquê nos braços, se deliciando com o aroma quando Tiago apareceu na sala. – Que flores são essas, Maria? – perguntou curioso. – Ah, oi Tiago. Bom dia. Minha tia que mandou. São lindas, não são? – ela teve medo de dizer a verdade e Tiago desconfiar do que acontecera sábado. Ele já a havia enchido de perguntas no domingo, quando foi buscá-la, e ela foi bastante lacônica nas respostas. – São lindas sim. Sua tia deve gostar muito de você – falou Tiago sem demonstrar muita convicção naquela história. Foi à cozinha tomar café e Maria levou as rosas ao seu quarto. Samuel havia acordado e ela o levou para o pai, que ficou com ele na sala.

À tarde, Tiago disse à Maria que precisaria sair, pois tinha uma entrevista de emprego. Maria já havia terminado de arrumar a cozinha, então ficou com Samuel na sala. Abriu sua blusa e deu o peito a ele. O garoto estava mamando quando o telefone tocou. – Hello. Poderria falar com Marie, por favorr – a voz era inconfundível. – Sou eu, seu Oswald. É a Maria – respondeu. – Marie, hi. Como você está, minha menina? – perguntou. – I’m fine. And you? – Maria se divertia, falando inglês com ele. – Eu adorro ouvir você falando english. Sua voz is so adorable. Tell me. Você recebeu minhas flores? – perguntou. – Yes. Thank you. Elas são lindas. Mas, o senhor não precisava, seu Oswald – falou Maria. – Clarro que precisava, my beauty. Você me deu uma noite muito especial. Gostarria muito de ver você de novo – disse Oswald. Maria sentiu o coração pular do peito. E agora? – Seu Oswald, eu também gostei muito. Mas, eu trabalho. É difícil pra mim conseguir uma folga – Maria procurava uma desculpa que não chateasse o homem. Além disso, a ideia de revê-lo não era tão ruim assim. – I understand, Marie. But, não vou desistir – disse ele. Despediram-se e desligaram. – Ai, Samuca. O que eu faço? Se ao menos teu pai olhasse pra mim. Ou então se o seu Oswald não fosse tão bom de cama. O que eu faço, meu bebê. Fala pra mim – Samuel respondeu com suas risadinhas.

Maria terminou de amamentar Samuel e ele dormiu logo em seguida. Ela voltou para a sala ainda pensando em Oswald e no que ela deveria fazer. Em meio aos seus devaneios, Toninho chegou da escola. Maria foi até ele e os dois começaram a se beijar. – Eu to todo suado, Maria – disse ele. – E daí, meu amor? Eu adoro teu suor. Vamos pro quarto. To morrendo de saudade do meu menino – falou Maria e saiu puxando pela mão. Entraram no quarto e Maria começou a tirar o uniforme dele. Ajoelhou-se e abaixou sua cueca, deixando seu pau duro pular pra fora. O cheiro era de tesão misturado com suor. Ela adorava. Passou a língua pela extensão do pau, engoliu suas bolas, beijou a virilha do menino e começou a chupá-lo. Toninho segurava sua cabeça e gemia baixinho. A cabeça dela ia pra frente e pra trás. Colocava a língua pra fora e fazia o pau deslizar. Outra hora, fechava os lábios na cabeça da rola, pressionava e aumentava a fricção. Toninho se aproximava do orgasmo. Maria esticou a língua pra fora e ficou tocando o furinho e as dobras do pênis dele. Aquilo era delicioso. Toninho anunciou o gozo e Maria tirou o pau da boca. Masturbou bem rápido e ele gozou vários jatos de porra no rosto e cabelos dela. Maria recolheu a porra com o dedo e a levou para a boca. Tirou a roupa e se deitou na cama, com as pernas abertas. - Vem, meu machinho gostoso. Vem me comer - chamou.

Toninho ainda estava meio enfraquecido pela gozada, mas se ajoelhou na frente da cama, puxou a calcinha de Maria e começou a chupá-la. Toninho já era um chupador de boceta muito competente. A prática e o prazer que ele sentia em fazer sua Maria gozar ajudaram na sua evolução. Maria sentia seu corpo se arrepiar inteiro e, na chegada do orgasmo, apertou as coxas contra a cabeça do garoto e gozou gostoso. Com o rosto todo melado, Toninho sorriu e se deitou por cima dela. Os dois se beijaram carinhosamente. Maria o acariciava e o abraçava com grande ternura. – Se eu pudesse, ficava o dia todo assim com você, Maria. É tão bom – disse ele. – Eu também adoro, meu amor. Adoro sentir teu cheirinho, tua pele macia. Você é uma delícia – respondeu. Maria ficou de ladinho e Toninho a penetrou por trás, lentamente. Ele o abraçava, acariciava seus seios e beijava seu pescoço. Gemia baixinho no ouvido dela. Maria segurava sua mão contra o peito e rebolava no pau dele. Toninho metia sem pressa, degustando a boceta melada e quentinha dela. Maria começou a ter outro orgasmo e sua boceta piscava, espremendo o pau de Toninho dentro dela. O garoto não se controlou e anunciou que iria gozar. Maria pediu que ele a apertasse mais e gozasse bem gostoso. Toninho a obedeceu e seu pau ejaculou forte na sua xoxota, lavando tudo por dentro. Permaneceram de conchinha. Ali, quietinha, Maria relaxou e conseguiu não pensar na confusão da sua vida, Tiago, Oswald e Toninho. Ela nunca tivera tantos homens assim de uma vez só.

Meia hora depois, levantaram-se e foram tomar banho juntos. Samuel logo acordaria. Debaixo do chuveiro, Maria ensaboava Toninho e os dois se beijavam ternamente. – Maria, meu aniversário tá chegando – disse ele. – Sério, amor? Quando é? – perguntou ela. – Daqui a quinze dias – respondeu. – Olha. Meu menino tá virando homem. Não quero isso não. Quero você meu menino – falou. – Vou ser seu menino pra sempre, Maria – afirmou Toninho. – Eu sei, querido. Vou pensar num presente bem legal pra você – prometeu. Maria saiu do quarto e foi buscar Samuel. Ele já havia acordado e ela o levou pra sala. Sentou-se no chão com o pequeno e ficaram brincando. Toninho ficou no seu quarto, estudando. Tiago chegou e se juntou aos dois na brincadeira. – E aí, conseguiu o emprego? – perguntou Maria. – Fiz a entrevista. Agora, é esperar a resposta. Mas, o mercado de jornalismo não está muito fácil atualmente – respondeu Tiago meio desanimado. – Você vai conseguir. É inteligente, esperto. Eles seriam uns idiotas se não contratassem você – falou Maria, tentando incentivá-lo. – Só espero que eles pensem como você. O problema é dinheiro, Maria. Hoje em dia, o ramo que ainda se sustenta é a internet. Mas, nunca trabalhei com jornalismo on-line – afirmou Tiago. – Pois aprende, ué. Você não me ensinou inglês? Aprende esse jornalismo on-line – disse. Os dois conversaram até o final da tarde quando chegou a hora de darem banho em Samuel.

À noite, Maria levou o bebê para o quarto, sentou-se na cama e o amamentou. Em seguida, ele dormiu e ela também. Na manhã seguinte, a rotina se repetiu. Perto da hora do almoço, a campainha toca e Tiago recebe uma encomenda. É um pequeno pacote endereçado à Maria. – Sua “tia” lhe mandou outro presente. Desta vez, não foram flores – ironizou o rapaz. Maria abriu o pacote e era um celular. – Vai continuar com essa história ridícula de que foi uma tia que te mandou essas coisas? – perguntou Tiago com clara demonstração de irritação e/ou ciúmes. – Não estou com história ridícula nenhuma, Tiago. Você não tem o direito de falar assim comigo. Se não contei quem mandou é porque é assunto meu – reagiu ela, indo para seu quarto. Dentro do pacote, também tinha um bilhete. Oswald mandou o celular pra ela. No bilhete, tinha o número dele. Maria ficou parada, olhando o telefone nas suas mãos, sem saber o que pensar ou sentir. Ficou no quarto um tempo e voltou à cozinha. Tiago havia saído sem avisá-la. Sozinha em casa, ela telefonou para o número do bilhete. – Seu Oswald, é a Maria – disse. – Marie. How delightful to hear from you – vibrou Oswald. – O quê? – perguntou. – Hahaha sorry, my dear. Eu dizer como é bom ouvir sua voz – traduziu Oswald. Maria riu tímida e perguntou por que ele mandara o celular pra ela. – Porque eu querrer falar com você. Agora, ser mais fácil. Adorro ouvir sua voz, Marie. Sua alegria, sua... sweetness (doçura) – Maria não entendeu a última palavra, mas achou que era coisa boa e ficou feliz. Conversaram mais um pouco até Samuel acordar, chorando. Despediram-se e Oswald disse que a ligaria depois.

Mais tarde, Tiago chegou. Maria estava no seu quarto, dando de mamar para Samuel. Arrependido por ter sido grosseiro com ela, Tiago foi até seu quarto procurá-la. Abriu a porta e a viu na cama, amamentando. Parou e ficou olhando, sem coragem de dizer nada. Seu filho mamava pela primeira vez na vida e parecia estar adorando o colo e o carinho dela. Tiago encheu os olhos d’água naquele momento. Com a morte da esposa, ele sempre se preocupou pelo filho não ter tido a chance de mamar no peito. Sabia como era importante para o desenvolvimento dele, para sua saúde. Agora, ele estava ali, quietinho, aconchegado no colo de Maria, mamando tranquilamente. Fechou a porta com cuidado e foi ao seu quarto. Enquanto tomava banho, lembrou-se da imagem de Maria com os seios desnudos, amamentando seu filho e seu pau começou a endurecer. Tiago estava sem mulher há um certo tempo e não podia negar que Maria mexia com ele e não era de agora. Ensaboava-se e seu tesão só aumentava. Começou a acariciar a rola, lentamente. Fechou os olhos para se lembrar novamente de Maria e foi aumentando o ritmo da punheta. Logo, ela estava bastante intensa. Sua mão se movimentava em grande velocidade, gemia, acariciava as bolas. De repente, gritou o nome de Maria e um jato forte de esperma acertou a parede do box com violência. Outros se seguiram e várias manchas de porra começaram a escorrer pela parede.

Tiago voltou pra cozinha e encontrou Maria terminando o jantar. – Maria, eu queria me desculpar com você. Fui grosseiro e não tinha o direito de sê-lo. Por favor, me desculpe – disse ele. – Tudo bem, Tiago. Não se preocupe – respondeu. Tiago ia voltando pra sala quando Maria o chamou. – Tiago, me diz uma coisa: o que é... swee... suitnessy – perguntou. – Sweetness, Maria - corrigiu. - Significa doçura. Por quê? – perguntou. Maria sorriu com a resposta. – Por nada. Só curiosidade. Brigada – falou. À noite, em seu quarto, Maria mandou uma mensagem de texto para Oswald. “Eu não tinha entendido o que era sweetness. Agora já sei. Thank you, seu Oswald. You are very kind”, escreveu. Oswald não demorou a lhe telefonar. – Você pode falar comigo, Marie? – perguntou. – Posso sim, seu Oswald. Tá todo mundo dormindo e eu to no meu quarto – respondeu. – In your bedroom? Oh my. Como eu gostarria de estar com você, minha Marie. Beijar você. Sentirr seu cheiro. Queria você aqui na minha cama. Dormir sozinho is so sad, so lonely. Solitário, quero dizer – falou ele. – Eu também estou dormindo sozinha. É solitário mesmo – concordou Maria. – Se você permitir, mando um carro buscar você right now – disse ele. – Tá maluco, seu Oswald? Só se for para eu perder meu emprego – ele riu do comentário dela. – I’m joking. É que estou com saudade – respondeu. Seu Oswald e Maria iniciaram um papo mais picante e ela não resistiu a colocar a mão dentro da calcinha e se masturbar. Enquanto ele falava, ela gemia baixinho. Oswald perguntou o que ela estava fazendo e, diante da resposta, começou a se masturbar também. Os dois se excitavam e se tocavam até que gozaram quase ao mesmo tempo. Maria dormiu leve e sentindo o cheiro da sua boceta nos dedos. Sonhou com o pauzão do coroa invadindo seu cu e acordou de madrugada banhada de suor para tocar outra siririca.

P.S. Três homens na vida de Maria. Com quem vocês acham que ela deve ficar? Comente, por favor. Acessem />