A Rede De Segurança

Um conto erótico de PinkySara
Categoria: Heterossexual
Data: 05/09/2015 21:24:29
Última revisão: 08/06/2019 23:12:52

Conto repostado em:

pinkysaradreams.com

Nem vou tentar me justificar... Dez meses é atraso demais! Desculpem.

Vamos direto ao ponto e recuperar o tempo perdido.

Esse conto de sexo, mas esta bem no final.

Tudo já estava, engatilhado para que Gabriel e eu fossemos para outra cidade. Só havia um porem, a empresa onde o Gabriel trabalhava, não queria dar uma licença para ele, e ele se recusou a ficar dependente, ele queria sustentar o próprio filho.

Podia até ser orgulho da parte dele, mas era bonitinho. Menos para os pais e avôs dele.

Acabou, que na semana em que ia pedir as contas, dois amigos do TI, que estavam sabendo do caso, se ofereceram para ajudar a instalar um sistema de câmeras nas duas casas.

A proposta foi aceita, e no sábado seguinte, esses dois amigos vieram ver a situação das casas. Além deles, veio Debora a namorada de um deles.

Enquanto os rapazes ficaram estudando as casas, Debora veio até meu quarto e se apresentou.

Eu achei ela uma gata! Sem sacanagem. Ela tinha um cabelo liso e preto, com um brilho fantástico. Olhos com cílios bem feitinhos, maquiagem no ponto, e um par de peitos que se igualava ao de algumas personagens de anime. Estranhamente, as coxas não eram tão grossas e nem a cintura tão fina.

Minha resposta ao cumprimento dela foi dizer “Que peitos são esses!”.

Debora riu, mas não corou. Ela pegou a minha mão, e colocou em um dos seios, me fazendo apertar. Não era silicone, era natural.. Eu acabei me distraindo e fiquei apertando, e sem mostrar constrangimento ela falou:

- Olha que eu gamo!

Eu fiquei roxa e tirei a mão pedindo desculpas. Ela respondeu:

- Relaxa, garota. Finge que tava me examinando... Ou tentando tirar leito. Só que ai você teria que apertar minha tetal.

Ela consegui me deixar mais constrangida ainda. Ela riu e falou que até estava pensando em tirar um pouco, já que atrapalhava, e pesava para a coluna.

Eu acabei rindo, e ela se sentou na minha cama pegando uma das minhas pastas de desenho. Conforme ela virava as páginas, ela sorria de forma diferentes. Então ela me disse:

- Caramba! Como eu queria desenhar assim... Mas meu dom é outro.

Ela pegou o celular e me mostrou a foto de algumas roupas e até cosplays, que eu achei incríveis.

Ela contou que o forte dela era costurar, com pouca informação, ou as vezes de cabeça, ela conseguia fazer roupas lindas.

Eu perguntei por que ela não trabalhava com isso. A resposta dela foi sentar na minha escrivaninha e desenhar um simples vestido. Que ficou tordo e desproporcional.

Eu não consegui entender, e ela falou que também não. E como ela não era forte no desenho, preferiu usar esse dom como hobby, e ter a segunda coisa que ela gostava como profissão. Ela era do departamento financeiro, e tinha uma facilidade grande com números.

Passamos o resto da manha conversando, e descobrimos que tínhamos quase os mesmos gostos.

Gabriel subiu até meu quarto e me apresentou os dois amigos. Um era Walter, um palito de mais de dois metros, que tinha um nariz pequeno para o tamanho dele, esse era o namorado da Debora.

O outro era Jorge, um gordão semi careca e barbudo, que estava com o celular não passando o dedo para lá e para cá ferozmente.

Waler explicou que as casas estavam bem posicionadas, e que era possível fazer uma rede entre as duas. Segundo ele, o ideal seria fazer isso por cabo, mas deixar um cabo pendurado entre as duas casas chamaria muito a atenção.

Jorge dizia que se fizessem de madrugada, poderia quebrar a rua e fazer uma ligação escondida entre as duas casas.

Gabriel não confiava tanto na vizinhança para fazer uma coisa dessas. Então, eles acabaram optando por usar duas antenas direcionais, alinhadas, na parte mais alta de cada casa.

Debora questionou sobre a segurança. Jorge falou que esse era o problema, não dava para garantir que o sinal não iria vazar, e que a criptografia que iam usar seria o suficiente.

Os rapazes forem conversar com os meus pais e os de Gabriel, para ver o que iam fazer.

Então a decisão mudou, agora as duas coisas seriam feitas. No fim de semana seguinte, eles iriam fazer a ligação das antenas durante o dia, e durante a noite, mais para a madrugada, iriam quebrar e rua.

Eu não estava entendendo exatamente bem o por que de fazer uma rede entre as duas casas. Gabriel me explicou, que cada casa teria seu esquema de câmeras, e que essa rede, serviria para que ambas as casas, pudessem ter acesso as câmeras da outra, sem passar pela internet.

Com as duas casas ligadas, a internet da casa do Gabriel, que tinha um upload maior, seria a saída, para que pudéssemos vigiar as casas de outros lugares. Já a internet da minha casa, seria usada para a internet tradicional.

Os parentes do Gabriel se empolgaram com a ideia. E no sábado seguinte, meu pai, o pai, o avô paterno e o materno de Gabriel, além dos tios e primos dele que estavam no churrasco, estavam trabalhando com Walter e Jorge nas instalações.

Viraram minha casa de pernas para o ar. Colocaram umas dez câmeras na minha casa, e uma dentro do meu quarto. Eu reclameu, mas Debora que tinha chegado um pouco depois, falou que seria uma câmera que só Gabriel e eu teríamos acesso, e que o mesmo seria feito no quarto dele.

E ela me lembrou, que eu sempre poderia cobrira a câmera.

Na parte da tarde, foi a vez da casa do Gabriel, onde eles tiveram problemas para passar alguns cabos, e acabaram demorando mais.

Não estávamos usando nenhuma câmera WiFi, pois o alcance até o roteador poderia não ser o suficiente.

No sábado a noite, começaram a preparar as instalações dentro das casas para o cabo que passaria por baixo do asfalto.

Ninguém foi para casa, as duas casa viraram alojamento, e no domingo cedinho, começaram a instalar as antenas no topo das casas.

Acabou demorando mais do que o previsto. Alinhar as antenas virou uma tarefa exaustiva e frustrante. As antenas montadas eram tão direcionais, que dois centímetros estavam fazendo diferença.

As antenas foram reforçadas e pararam de balançar. Eles esperaram a noite cair e fizeram um ajuste mais preciso, usando uma gambiarra feita com aqueles chaveiros laser de apresentação.

A missão de quebrar o asfalto teria que ficar para a próxima semana.

Durante a semana Gabriel dormiu no meu quarto.

Na quarta-feira, de madrugada, eu estava sem sono e comecei a fuçar na internet. Eu acabei caindo num desses site de vídeos pornô, e tive a curiosidade e assistir filmes com gravidas.

Acabei ficando com um tesão louco! Fui até o colchão do Gabriel no chão me mostrei o vídeo para ele. Ele me disse que tinha medo de machucar o bebê. Eu disse para ele relaxar, e deitei de lado no colchão de costas para ele.

Ele levantou minha camisola, abaixou minha calcinha e foi colocando o pinto na minha bunda. E falei que era para ir na buceta.

Ele hesitou, e eu peguei a mão dele e enfiei quatro dedos dela na minha xaninha, que estava bem melada.

Ele lambeu os dedos e ajeitou o pinto na entradinha. Antes de ele meter, eu peguei o pau dele e esfreguei no meu grelo, e eu mesma voltei a coloca-lo na portinha.

Ele empurrou o pau para dentro e foi indo e vindo. Eu me torci de uma forma que deixei a cabeça dele passar por baixo do meu braço direito para ele mamar meu seio direito.

Enquanto ele me mamava, ele passou o braço esquerdo por debaixo do meu braço esquerdo e começou a massagear meu peito esquerdo.

Com a mão direita ele ia me masturbando, enquanto metia o pinto, e vez ou outra um dedo ou dois juntos.

Eu comecei a falar, “Isso, toca violão, toca...”.

Ele gostou da brincadeira, e começou a dedilhar meu clitóris e o mamilo como se fossem as cordas de um violão.

Eu estava no meio do meu orgasmo quando ele gozou, foi maravilhoso.

Ele deitou no colchão e eu sentei no peito dele, deixando a porra dele escorrer da minha buceta no peito dele.

Depois que tudo escorreu, eu comecei a lamber o peito dele e acabamos dormindo daquela forma.

Vou parar por aqui, pois já ficou muito grande.

Nem vou prometer nada, pois se eu não cumprir, vocês vão ficar putos e putas comigo. Então até a próxima.


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