Juliana escrava adolescente
Meu nome é Juliana. E minha história é muito triste. Eu fui escravizada por um homem muito cruel. Eu ainda era virgem e ingênua. Ele se aproveitou disso.
Bom, aconteceu o seguinte.
Quando eu tinha 14 anos de idade, a minha prima Vânia iria se casar. Então algumas amigas nossas fizeram uma festinha de despedida de solteira, só tinha mulher. A festa foi legal, um pouco chata mas eu gostei.
Quando a festa acabou, a Vânia pediu ajuda pra arrumar a bagunça que ficou, então fiquei eu, a Mariana, a Rita e a Daniela. As meninas tinham entre 18 e 25 anos, quer dizer, eu era a criança do grupo.
Quando terminamos o serviço já eram mais de dez horas da noite. Então a Vânia ligou para os meus pais e avisou que eu iria passar a noite na casa dela.
A Daniela e a Mariana foram embora. Mas a Rita resolveu ficar, ela foi num bar e comprou umas bebidas, dizendo que a gente devia aproveitar, porque depois do casamento não daria mais.
A gente ficou na sala conversando. Eu não bebia, mas elas insistiram e eu acabei bebendo também.
Papo vai, papo vem, não demorou nada até o assunto ser sexo. Elas foram falando de suas aventuras e tal. A Vânia sabia que eu era virgem, então me perguntou.
- E aí Juliana? Você já chupou o seu namorado?
Eu fiquei vermelha de vergonha. Nisso a Rita emendou.
- E ele? Já chupou a sua chaninha?
- Que nojo, claro que não, eu nunca vou fazer isso.
Então a Rita falou.
- Você não sabe o que tá perdendo. Ser chupada é uma delícia. Você tem que provar.
Elas falaram que isso é muito bom, que eu sou muito bobinha,que eu estou perdendo tempo.
A Vânia me disse que ela já deixou até outra mulher chupa-la.
O papo foi esquentando, a bebida foi fazendo efeito, todas nós já estávamos bêbadas.
De vez em quando, a Rita passava a mão na minha coxa, isso me dava arrepios. Eu disfarçava e me afastava dela.
Já era mais de meia noite, e a Vânia disse.
- Bom, já está meio tarde, eu vou dormir. Vocês podem dormir no quarto do meu irmão, lá tem uma cama de casal e vocês podem ficar a vontade.
- Tá bom, Vânia. Deixa com a gente. Disse a Rita.
Depois de beber mais um pouco e jogar conversa fora, nós fomos dormir.
A Rita pegou uma garrafa de vinho e levou pro quarto. O irmão da Vânia iria estava viajando para o interior do estado, acho que ele foi buscar os pais da Vânia para a festa de casamento. Então dava pra dormir tranquilamente no quarto dele.
A Rita encheu dois copos e nós ficamos bebendo e conversando. Às vezes, ela passava as mãos em mim e elogiava a minha beleza.
Não sei o que aconteceu, mas eu fui cedendo ao seu jeito de sedução.
- Juliana, você é uma menina muito bonita, você deve ter uns peitinhos lindos. Deixa eu ver?
- Sim, não, ah, não sei. É estranho.
Eu tentei resistir, mas já estava envolvida. Eu estava bem bêbada e não pensava direito.
Quando eu dei por mim, ela já estava tocando nos meus peitos. Depois, eu só me lembro de nós estarmos nuas, e ela me beijando no corpo inteiro. Eu não me mexia, e ela desceu até a minha bucetinha e começou a me chupar. Mesmo sendo estranho, eu gostei daquilo e acabei entrando na brincadeira e retribui o favor que ela estava me fazendo. Depois eu também chupei a bucetinha dela. Depois nós fomos dormir.
No outro dia, eu acordei cheia de vergonha, e nós combinamos de não tocar no assunto e nunca mais repetir a experiência.
Só que houve um problema. No quarto do irmão da Vânia havia um computador e nós não percebemos que a webcam estava ligada. Então, tudo o que nós fizemos naquela noite foi filmado. E agora o irmão da Vânia tinha um vídeo bem comprometedor nas mãos. Ele conhecia os meus pais, sabia o rigor da educação que eles mantinham comigo. Ele sabia que eu faria de tudo pra ninguém ver aquele vídeo.
Então, ele resolveu tirar proveito disso.
Logo eu contarei o que aconteceu.