Descobertas - Masturbação
Meu nome é Anita e a história que eu vou contar aconteceu há muito tempo, quando eu ainda era uma mocinha de 13 anos de idade. Eu estudava em um colégio católico só para meninas da minha cidade, tinha uma educação bastante rígida e durante anos jamais me atrevi a ter quaisquer pensamentos errados. Eu fazia ginástica rítmica desde os 8 anos e, por causa do exercício, tinha um corpo bastante desenvolvido para a minha idade. Todos elogiavam minhas pernas grossas e a minha bundinha redonda e arrebitada. Nunca tive seios muito grandes, mas medianos e bem proporcionais. Meus cabelos são completamente pretos e contrastam com meus olhos verdes bem clarinhos e minha pele pálida.
Minha família não era muito religiosa, mas faziam questão que eu estudasse em um colégio de freiras para garantir que eu me tornasse uma menina boa e comportada. Isso funcionou durante muitos anos, mas quando os hormônios começaram a florescer com a chegada da puberdade, o desejo e as fantasias começaram a tomar conta da minha mente. Minha melhor amiga, Fernanda, era muito namoradeira e desde cedo paquerava os meninos do colégio militar que ficava a duas quadras do nosso. Depois da aula eram comuns os encontros na pracinha em frente à igreja, mas tínhamos que nos reservar às conversas e passeios de mãos dadas. A verdadeira diversão acontecia nas festinhas que a gente fazia em casa, principalmente depois que os pais do anfitrião cansavam de nos vigiar e iam dormir. Foi numa dessas que eu descobri que não tinha nenhuma vocação para boa moça.
Fernanda começou a namorar um menino chamado Fábio. Ele era bonitinho, mas um pouco chato. Não parava de soltar piadinhas sacanas e de vez em quando me olhava como se quisesse me comer com os olhos. A parte boa é que ele tinha um amigo chamado Lucas que era um amorzinho. Ele, assim como o Fábio, faziam parte do time de remo do colégio militar e tinha um físico incrível. A diferença é que Lucas, além de ser muito mais bonito, era um rapaz um pouco tímido e bastante educado. Eu e ele ficávamos sobrando na praça enquanto Fernanda e Fábio namoravam, então acabávamos conversando pra passar o tempo. Aos poucos eu fui criando um queda pelo Lucas e me pegava pensando nele nos momentos mais inoportunos. Falei pra Fernanda que, depois de rir e fazer graça da minha cara, perguntou:
- Você já se tocou pensando nele?
- Se eu já me toquei? Como assim?
- Ai, esqueci que você é muito inocente.
Aquilo me deixou irritada. Não gostava de ser tratada como criança daquele jeito.
- O que você quer dizer com se tocar?
- Ah, você sabe. Quando uma menina fica excitada, ela sente vontade de se tocar aqui embaixo - ela falou apontando.
Aquilo foi um choque pra mim. Eu nunca tinha pensando em tocar minha bocetinha daquele jeito, muito menos pensando em um garoto. Fernanda disse para que eu tentasse e, assim que cheguei em casa, deitei na cama só de calcinha e comecei a pensar no Lucas. Imaginava cada parte daquele corpo lindo e musculoso, seu cabelo castanho, seus olhos cor de mel, sua pele morena e as formas másculas do seu rosto.
Como a Fernanda disse, comecei a sentir algo diferente entre as minhas pernas, uma espécie de formigamento que vinha junto com um calor anormal. Fiquei um tempo hesitando, até que tomei coragem e coloquei a mão por baixo da calcinha. Comecei a acariciar os grandes lábios da minha bocetinha e uma sensação gostosa percorreu todo o meu corpo. Intensifiquei o toque e passei a esfregar um pouco mais rápido, ao mesmo tempo em que já me contorcia toda. Era como se eu estivesse no piloto automático. Minha mente estava entregue ao desejo e eu já não tomava conta do que minhas mãos faziam.
Os quadris começaram a se movimentar em um rebolado lento e eu senti os meus mamilos endurecendo e latejando. Com uma mão tocava minha bocetinha e com a outra percorria os seios, ombos pescoços e lábios. Mordi meu dedo indicador e comecei a gemer baixinho o nome do Lucas enquanto mantinha o ritmo da masturbação. Quando achei que já estava no paraíso, senti uma contração forte, seguida de outra menor e de uma explosão fervilhante que viajou da ponta dos meus pés até o último fio de cabelo. Gemi alto enquanto gozava pela primeira vez e caí de exaustão quando o orgasmo acabou.
Aquela tinha sido a sensação mais incrível que eu já havia experimentado. Era como se uma nova lâmpada se acendesse na minha cabeça e os meus olhos vissem meu próprio corpo de maneira totalmente diferente. Mas sabia eu que esse era só o começo...