Será que você ainda não entendeu? Eu te amo... 9
A noite estava simplesmente explendida quando os casais Franz e Lucia von Dorff, Olaf e Mila von Dorff, os noivos Edsel e Gina Martinni e os parceiros Danilo Medina e Karl von Dorff estavam todos na grande festa promovida pelos amigos que haviam terminado a Faculdade de Direito há exatos trinta anos num dos buffet mais tradicionais da cidade quando foram recepcionados pelo filho de um dos organizadores, Roger de Arantes Berta.
_ Boa noite Sr. Franz... D. Lucia... E com um rápido aceno de cabeça cumprimentou os demais até que viu Danilo entre os convivas na grande mesa em que estavam...
_ Acredito que não fomos apresentados ainda, meu jovem?
Quando Danilo o viu teve um duplo choque... Ele estava mais magro e era muita cara de pau desse cara falar com ele.
_ Apesar de não termos sido apresentados, Roger, já nos falamos em uma outra ocasião há uns dois anos atrás.
_ Desculpe, não lembro. Essa minha cabeça...
_ Eu lembro que disse na ocasião que era o cara que estava no seu lugar por conta de sua burrice... Lembrou?
Os familiares de Karl os olhavam extasiados. Lucia Almada von Dorff depois comentou com Danilo que tinha adorado sua postura diante do verme chamado Roger.
_ Acho que agora sim... Tudo bem com você, garoto?
_ Esta sim.
_ Aproveita etão a festa. Sr. Franz, D. Lucia, amigos... Após um outro aceno de cabeça ele se retirou com um riso falso totalmente congelado no rosto.
O pai de Roger, Heitor Franco Berta vei até à mesa do amigo...
_ Franz meu velho como você esta? Lucia minha cara que prazer voltar a vê-la... Boa noite aos demais...
O pai de Karl levantou e abraçou o amigo que desde o tempo de Faculdade se tornara um de seu melhores e maiores amigos. As famílias num passado não tão longe haviam sido bem próximas...
_ Heitor, devo confessar que você e o comitê organizador estão de parabéns pela festa. E ficaram conversando por alguns minutos.
Karl havia saído com Danilo para o imenso Jardim do Buffet onde uma ilha que era na verdade um suporte do bar havia sido instalada...
_ Não gostei da maneira que ele falou com você, amor. Falou Karl.
_ Eu também não meu querido... Cara mais sem noção, né não?
_ Totalmente. Você chegou a vê-lo numa outra oportunidade, Danilo?
Os dois haviam feito o pedido ao barman da ilha quando Danilo voltou a falar com o amado...
_ Não... A única vez foi naquele dia em que estávamos no Ateliê de Massas e com certeza não mais o vi de jeito nenhum. O que tá pegando, karl? Achei que você falou de jeito bem apreensivo.
_ Na verdade amor nem mesmo eu sei o porquê. Esse cara não presta. Ele sabe que nem eu e muito menos minha mãe e os manos gostam dele e mesmo assim veio até nossa mesa e falou quase que em particular com você... É como se ele estivesse armando alguma coisa... Nem mesmo sei te dizer o que poderia ser.
_ Não precisa você ficar tão apreensivo assim, Karl. Ele com certeza só esta querendo chamar sua atenção ou sei lá...
_ Promete que se ver esse cara por aí ou aqueles outros que estavam lá naquele dia você desvia o caminho? Melhor, você some do mapa?
_ Amor nem lembro mais daqueles outros... Dele eu lembrei por conta de sua voz rouca... E parece que está mais rouca ainda. Não preocupa não, tá?
Karl fez um carinho em meu rosto e voltamos para nossa mesa. O restante do jantar transcorreu de maneira agradável e por volta da uma e meia da madrugada voltamos pra casa.
Karl abriu a porta e me deu passagem e quando ele a fechou me puxou suavemente de encontro a seu corpo. Ele estava realmente lindo com aquele terno preto. Seu beijo continuava a ser estonteante e quando sua língua saiu de minha boca e ele separou de mim já tirando o paletó e afrouxando a gravata eu voltei a colar nele porque queria voltar a chupar sua boca e lábios. Ele andou colado a mim e me prensou na porta da entrada de nosso apartamento e após ter o meu paletó marinho tirado e a gravata vermelha totalmente desfeita por suas mãos, ele desabotoou dois botões da minha camisa, abriu os botões dos pulsos e com força e precisão a rasgou enquanto me chupava a boca...
_ Desculpa, amor... Sempre quis fazer isso.
Sua boca me calou antes mesmo de falar algo e minha calça social foi a próxima peça de roupa que foi praticamente arrancada de meu corpo. Ele então fez eu me baixar até tocar o chão com meus joelhos e rasgou sua camisa social após abrir o botão dos punhos. O trapo fez companhia ao que sobrara de minha camisa e quando ele baixou sua calça e cueca ao mesmo tempo, seu membro ereto e pulsante ficou a centimetros de meus lábios. Eu apenas o toquei levemente com a ponta da língua e logo após ouvir seu gemido baixinho fiz com que sua glande sumisse dentro de minha boca.
Ele tirou os sapatos e as meias, pisou na calça e segurou minha cabeça comandando o vai e vem que começara a fazer desde que o colocara na boca. Era inebriante seu cheiro e seu pulsar dentro de mim.
_ Continua amor... Delicia de chupada, Danilo... Aaahhh...
Eu não tinha como parar pois o prazer que sentia ao ouvi-lo era uma estimulo a mais para que continuasse. Karl lentamente foi saindo de mim e ajoelhou...
_ Amo você, amor. Agora faz uma coisa pra mim, faz... Coloca essa língua na minha boca...
Nada era negado a ele que me levava a loucura sempre. Não só minha língua... meus lábios foram chupados e mordidos com paixão por ele que ficava mais e mais faminto e exigente...
_ Levanta, Danilo...
E sua língua foi deixada nos meus lábios e começou a deslizar pelo meu corpo enquanto eu me levantava lentamente até que senti sua respiração em meu membro. Ele me olhou antes de me fazer desaparecer dentro dele e o prazer que ele me fez sentir foi arrebatador...
_ Aaahhhh... Meu Karl.... E o trouxe de encontro ao meu corpo e o fiz parar enquanto pulsava em sua garganta.
Karl foi levantando lentamente e meu peito foi seu alvo seguinte... Cada mamilo foi chupado e mordido alternadamente... Sua língua finalmente alcançou a curva do meu pescoço e quando comecei a gemer sua boca voltou a me calar...
Karl me quis em seu colo e quando entrelacei minhas pernas em sua cintura fui levado até a mesa na sala de jantar... Fui colocado na quina e quando minhas mãos foram levantadas por ele acima de minha cabeça ele disse olhando penetrantemente em meus olhos...
_ Você é a razão maior da minha vida. Aprendi a amar com você... Eu sou completamente alucinado por você, seu corpo, sua voz, seu jeito...
Enquanto suas palavras me deixavam mais ligado no que fazíamos, Karl foi levantando minhas pernas e me deixou totalmente à mostra... Ele então desceu após mais um beijo e me fez gritar de tesão e desejo quando sua língua entrou em meu cu...
_ Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Foi só o que pude dizer enquanto sua boca me chupava o cu alucinadamente. Meu corpo tremia e minha pele queimava enquanto o arrepiar de minha pele confirmava o tamanho do prazer que eu sentia...
Fui virado de barriga pra baixo e quando minhas pernas foram abertas o mais que se podia abri-las, Karl voltou a me chupar e dessa vez eu ´por não mais aguentar implorei...
_ Me fode, amor... Eu juro... Que não... Aaahhhhhhhhhh.... Aguento mais... E sua língua e lábios me enlouqueciam cada vez mais...
_ É assim que você deve ficar sempre... Totalmente entregue a mim e ao nosso prazer. Quero você cheio de tesão e em êxtase...
Ele levantou ainda com a boca colada em mim e quando senti o frio do ar, seu membro me tocou o cu na entrada e começou a deslizar pelo meu rego até me empalar completamente. Karl era quente, grosso, reto e pulsava... Seu membro tinha vida e quando em mim nossa vida ganhava sintonia...
A cada estocada que levava mais eu reconhecia que jamais na vida amaria alguém como meu Alemão. Ele me idolatrava, me quis desde o começo, lutou por mim, mudou por mim e eu tava reconhecido que jamais o faria sofrer...
_ Sou teu meu Karl von Dorff... Sou teu, meu amor e assim será pra sempre... Aaaaahhhhhhhhhhh...
Karl me fodeu ora lentamente saboreando o meu êxtase, ora feito louco me levando junto num mar de entrega, luxúria e prazer... Em cada lugar da casa meu corpo foi explorado por Karl, o homem que amava e me amava muito mais... Gozamos juntos na varanda do nosso quarto tendo por testemunha a aurora que despontava nos ceus de Porto Alegre.
...
Nessa mesma noite durante a festa, Roger Berta e seus amigos tramaram algo que teria graves e muitas consequências a todos aqueles que amava.
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MEUS QUERIDOS, PROMETO QUE POSTAREI OS CAPITULOS SEMPRE QUE FOR POSSÍVEL. COM ESSA RETOMADA VÁRIAS ATIVIDADES ESTÃO SOB MINHA RESPONSABILIDADE. CONTO DESDE AGORA COM A COMPREENSÃO DE CADA UM DE VCS...
UM GRANDE BEIJO, MEU AGRADECIMENTO A TODOS OS QUE CARINHOSAMENTE ME SEGUEM E QUE VÃO CONTINUAR A SER MEUS QUERIDOS E QUERIDAS DO LADO ESQUERDO. NANDO MOTA.