Puta, professora e mãe - no tribunal

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 20/06/2015 03:11:08

Helena estava no quarto, arrumando umas roupas no armário e nem percebeu quando Isabela entrou e se sentou na cama. Ao vê-la, tomou um baita susto e começou a rir. - Estava com a cabeça aonde, no Congresso Nacional? - perguntou Bela. - Mais ou menos - respondeu também rindo. Conversaram sobre o início do relacionamento dela com Manuela e Isabela demonstrou alguma preocupação. - Não me entenda mal, docinho. Eu estou super feliz por você. Minha preocupação, no entanto, é até quando sua namorada vai aceitar dividir você com seus clientes e até quando também você vai conseguir levar essa vida dupla. Acho que está se aproximando o dia da sua aposentadoria - disse Isabela. - Não vamos nos precipitar, Bela. Vamos ver se esse relacionamento, de fato, vai pra frente. Eu disse a ela que não iria parar de fazer programas por enquanto e ela aceitou - falou Helena. - Bom, nesse caso, se prepare, pois tenho novidades. O juiz Bergson Camurça telefonou e pediu uma garota. Fazia tempo que ele não ligava. Acho que a morte da esposa e da filha tirou um pouco do apetite sexual dele - disse Isabela. - Por que eu acho que conheço esse nome? - perguntou Helena. - Talvez porque leia jornal e veja televisão. O juiz Bergson é famoso por casos de homicídios. Já botou na cadeia um monte de bandido perigoso, assassino, estuprador. Dizem até que a esposa e a filha foram assassinadas, mas ele continuou sendo duro com os réus, não se intimida pra nada. Ele é dos bons, portanto merece do melhor que tenho.

O encontro seria no tribunal. Era o local onde ele sempre recebia as garotas de programa que contratava. Não ia a motéis, pois temia ser reconhecido por alguém. Marcaram para as 19 horas, horário que a côrte estaria esvaziada. Helena se vestiu de maneira sóbria, com calça social preta, blusa branca de mangas compridas e blazer preto. Levaria uma pasta e, assim, passaria tranquilamente por uma advogada. Se apresentou à secretária do juiz e disse que tinha uma audiência com ele. A senhora, então, a encaminhou até a sala e a apresentou como doutora Ananda, representante da dona Isabela. O juiz mandou que ela entrasse e disse à secretária que já estava tarde e poderia ir embora. Ananda fechou a porta, a trancou e se virou para o juiz. - Boa noite, meritíssimo. Muito obrigada por me receber a esta hora. Minha cliente manda seus respeitos - disse ela, caminhando na direção dele, lentamente. - É um prazer recebê-la. Você é muito bonita - falou. Ananda agradeceu e, enquanto caminhava, observava o juiz, um homem de uns 50 anos, meio careca, muito forte e com feições sérias e másculas. Tirou seu blazer, soltou seus cabelos e se postou atrás dele, que ainda permanecia sentado em sua cadeira. Começou a lhe massagear os ombros e a acariciar seu peito forte. - Minha cliente me recomendou, expressamente, que o tratasse muito bem, com todo o carinho e habilidade que eu possuo - disse ela baixinho em seu ouvido, passando a língua de leve e desatando o nó da sua gravata.

O juiz a fez ir para sua frente e a sentou em seu colo. Ananda o abraçou pelo pescoço e começaram a se beijar. Ele abriu a blusa dela e a tirou. Em seguida, foi a vez do sutiã. Saiu dos lábios dela, passou para o pescoço e desceu para os seios. Ananda acariciava sua careca e rebolava no seu colo, sentindo seu pau endurecer. O juiz mamou bastante nos dois seios, a levantou do seu colo, tirou sua calça e calcinha e a sentou na mesa, de pernas bem abertas. Beijou suas coxas e começou a chupar sua boceta. Enfiava a cara na virilha de Ananda e chupava carinhosamente, mas com firmeza, fazendo sua língua pincelar o grelinho com velocidade e recolher o mel que saía dali. A chupada dele era gostosa e Ananda não demorou a gozar, melando o rosto do juiz e ganhando um belo sorriso dele. Após uma meia hora, ele parou, tirou sua calça e cueca e voltou a se sentar. Ananda se ajoelhou entre suas pernas lisinhas e começou a chupar seu cacete duro e cheiroso. Ela achou estranho não haver um pelo nas pernas ou na virilha, seu saco também era lisinho, mas não disse nada. Chupou bastante, deixando-o duro como pedra, colocou uma camisinha e se sentou em seu colo, sendo penetrada fundo. O juiz a segurava pela cintura e comandava as metidas. Os dois gemiam e se beijavam. Ele a tocava nas costas, na bunda, apertava com força e Ananda adorava aquela pegada firme e forte. Logo esqueceu o corpo sem pelos e ficou curtindo as ondas de prazer que seu pau lhe proporcionava. O juiz anunciou o gozo e ela começou a apertar a rola dentro da boceta com seus já conhecidos exercícios pélvicos e estouraram em um orgasmo delicioso. Se abraçaram e ficaram relaxando e se beijando. Ela ainda estava no colo dele, bem confortável.

Ananda repousou a cabeça no ombro dele e começaram a conversar baixinho. Ele disse que tinha adorado e que ela podia dizer a sua cliente que havia cuidado muito bem dele. Ananda sorriu, agradeceu e o beijou. - Minha cliente disse que você passou um bom tempo sem ligar pra ela. O que aconteceu? - perguntou. - Depois da morte da minha esposa, fiquei meio depressivo. Depois, conheci uma pessoa e já não precisei mais, ele me completava - respondeu. "Ele?", pensou Ananda. Ela levantou a cabeça para perguntar quem era ele quando ouviu a porta se abrir e, em seguida, fechar com um estrondo. - Que porra é essa que está acontecendo aqui? - gritou a pessoa que havia entrado. Ananda tomou um susto e se levantou do colo do juiz, olhando o intruso. Era um rapaz de uns 30, 32 anos, moreno escuro, muito forte e com cara de pouquíssimos amigos. - Nick? - perguntou o juiz. - Pensei que você tivesse viajando - completou com um fio de voz. - Então, você pensa que eu tô viajando e traz essa piranha imunda pra cá? Já não bastava aquela vadia nojenta da tua mulher, agora tem essa vagabunda também? - gritava o tal de Nick. Ananda tremia de medo, mas o juiz tremia muito mais. - Me perdoa, amor, eu imploro. Foi um deslize, ela não significa nada pra mim, eu juro - dizia ele, chorando e jogado aos pés de Nick. Ananda estava perplexa com a cena. O juiz durão, que não tinha medo de ninguém, que enfrentava assassinos e estupradores, estava agora ajoelhado no chão, agarrado às pernas daquele rapaz, chorando e pedindo perdão. Ela começou a se vestir o mais rápido que conseguia. Nick se abaixou, segurou a cabeça do juiz com suas mãos e sentiu o cheiro da boceta dela. - Porra, Sapinho, você tá fedendo à boceta. Você sabe que tenho nojo desse cheiro. Teu pau deve tá fedendo também. Vai já pro banheiro se lavar e só volta quando tiver tirado toda a imundice dessa vaca. Isso se você quiser mesmo meu perdão. Agora vai, antes que eu te dê uma surra, anda - gritou.

Após o juiz sair correndo pro banheiro da sua sala, Nick se voltou pra Ananda, que já estava quase toda vestida e caminhava para a porta. No entanto, ele agarrou seu braço e a arremessou com violência contra a parede. - Pra onde você pensa que vai, vadia ordinária? Pensa que pode vir aqui dar pro meu homem e ir embora como se nada tivesse acontecido? Pois não pode. Gosta de rola, né, pois vai ter mais rola pra você - falou. Ananda tentou argumentar, pedir que a deixasse ir embora e Nick lhe deu um murro no rosto, que a fez cair no chão tonta e quase desacordada. Tirou a sua roupa, aparecendo uma rola enorme e grossa, maior do que a do juiz. Ananda chorava no chão, com o rosto ensanguentado e Nick a puxou pelos cabelos com força, fazendo-a se levantar e a jogou outra vez em cima da mesa. Rasgou sua roupa com violência e a deixou nua. - Vou te ensinar a não foder com o homem dos outros, cadela imunda. Fica parada, porra, ou te encho de pancada - gritou. Ananda estava apavorada e soltou um berro animalesco quando Nick penetrou seu cu de uma vez. Ele agarrava sua cintura e metia com força, rasgando-a inteira. Ela gritava, chorava e implorava para ele parar. Nick a mandava calar a boca e continuava metendo. O juiz, finalmente, voltou do banheiro e, ao vê-lo, Ananda pediu socorro a ele. - Me ajuda, meritíssimo, pelo amor de Deus, ele tá me machucando - pedia aos prantos. - Vem cá, meu Sapinho. Eu ainda não te perdoei, vem ficar perto do teu dono - disse Nick. O juiz se ajoelhou ao seu lado e abraçou sua cintura, passando a língua em seu saco e suas bolas. - Isso, meu viadinho, chupa as bolas do teu macho. Quando eu acabar com essa puta, vou comer tua bundinha como eu sei que você gosta - disse. Após vários minutos fodendo sem dó e piedade o cu de Ananda, ele gozou, enchendo seu reto de esperma. Tirou o pau de dentro dela e a jogou novamente no chão com toda força. O juiz, então, começou a chupar o pau do amante.

Ananda estava destruída. Seu rosto estava todo ensaguentado e seu ânus também, em carne viva. Ela não parava de chorar. Nick se aproximou dela e lhe deu um chute nas costelas. Em seguida, a puxou pelo pulso e a imprensou contra a parede. - Não quero nunca mais ver essa tua cara de vadia perto do meu homem ou sentir teu cheiro nojento, entendeu? Se você voltar a se aproximar dele, eu te mato, cadela. Eu matei a vadia da mulher dele e posso, sem problema nenhum, matar de novo. É só uma vadia a menos no mundo. Ele é meu, de mais ninguém - ameaçou Nick. A soltou, deu um beijo de língua no juiz e foi ao banheiro. - Que raios de juiz é você? Ele me estupra, me agride, me ameaça e você não faz nada? - perguntou Ananda, chorando. - Ele é meu dono. Não posso fazer nada ou ele me deixa e eu morro. O que ele disse da minha esposa é verdade. Como eu era casado, ele cortou os cabos do freio do carro da minha mulher, provocando o acidente que a matou junto com minha filha e nós passamos a morar juntos. Eu sou completamente apaixonado por ele - disse o juiz. - Você é doente. Eu devia era ir pra polícia e denunciar vocês dois - disse ela. O juiz segurou seu queixo com força e voltou a lhe imprensar contra a parede. - Se você fizer isso, vai acordar boiando no rio. Se lembre que ele matou minha mulher e filha e não aconteceu nada com ele. Se quiser continuar viva, não se atreva a fazer nada contra ele - disse o juiz. Ananda recolheu os restos da suas roupas e foi posta pra fora da sala pelo próprio juiz. Restava-lhe agora decidir se levaria a história pra frente ou não.

P.S. Conheçam meu blog de contos eróticos - />


Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Impressionante, a cada capítulo me surpreendo com os fatos, parabéns.

0 0
Este comentário não está disponível


sequestrado estuprado e feminizado contos eróticos de travesticontos eroticos cachorroquero ver cachorro enganchado com essas gostosas por favorConto erotico mãe transando com pedreiro e filho vendo e depois vai querer tranzar com mãemulher casada em ogia corninho tirando fotos ela com dois pal en fiadonogays transando e g****** no c* do homemidosa timida gemendo ao atingir orgamomarido gosta de ver sua. muler com outro pintudocontoerotico eu namorada mae e tioDeixei minha irma chatinha brincar com minha rola xvideogarotos tesudos chupando frentistamulher de 18 anos abaixado homem verdadeiro dando a b***** e ela peidandodando na borracharia de beira de estrada contos eróticos gayscontos eiroticos leilapornwwwxxvideo filhinha meche o bumbumconto cumendo irmao de pau cabecudo irma. virgemxvidio.com brasileras lambuzadas de leite condesadovídeo gay novinho e camiseta doendo para pentearconto erotico huntergirls71esposa com vibradorcorno dopado meio sonolento vendo mulher fudendo com quatro machos e sorrindoabraçando por trás incesto relatoviu os peitos da enteada nifestinha no corredor levatou a bluza chupou avontade xvideo.comcontos eiroticos leilapornbaixa videos de menina dano abuceta de perna a bertar/texto/201108108contos sadomasoquismopediu outro cacetexvideo/texto/201911588conto erotico transado com costureira bucetao inchadaconto erótico gêmeas lésbicascontos eroticos viajei com meu genro e fiz boquete a viajem todayahoo bater punheta cheirando meia do sogrobotei meu dedo na buceta da mulher do amigomulher gostosa casada paga dívida de aluguel atrasado grátissexp.conto.mae.filho.comMulher adulta. Criando pentelho. Na bucetaconto erotico menina vendinha/texto/200601592enpregada do peitao grande estrupada na cama a boca do negao chupamdo o bico do peito duro ela con a boca aberta gozando.rubiaebetoconto cão estupra donatufos familia favela #8gay fudendo todo ensaboado porno doidomarido pega mulher.trazando com oltro/texto/20230284todos pornô gay e heteros tentaçao sacanagens gays pornô entre homem xvideosConto erótico menina curiosa virgem e coroaconto erotico taxista estrupa mulher ate cagar com fotosxvideos velho pegando novinha sem nigeui saberestrupo de vuneravel pornoporno de ananotacontos erotico fura olhomeus amigos me comiamincesto ganhando chupada de aniversariopornodoido fudeno com.com a entiada rosangelaContos eroticos comi minha sobrinha novinhaxvideos mostrando pinto pra sobrinha inocenteas duas bundinha para o macho contoXVídeos casada que adora segurando cacete muito rebaixadaxvideo negao no branquinho esfoloemprego decente conto eroticoenteada acanhada masturba o padrastover só putinho brasilero se cumendo gemendo muintoConto erotico de adorecente batedo punhetaxividio vo xorasexooralcuiabapapai e filhinha parte3Aliviando os funcionarios contos eróticossó bundas gostosas deitada no MXmeu cunhado tirou meu cabacinhomtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1esposa exibicionistacontos eiroticos leilaporncontos ero lesbgerusa chupando minha picamim pediu emprego e dei a buceta contos eroticoscorno viadinhoxnxxx ,com porno com homem velho fazendo norvinha chupa picaFotos novinlhaa dormindo e sendol abusadaXvidio minha conhada so usa curtinhoeu minha esposa amigo de adolescencniaMenina querendii dar a buceta xvideos