Espinhos – Capitulo 9

Um conto erótico de K_Fox_K
Categoria: Homossexual
Contém 1557 palavras
Data: 17/06/2015 15:17:51

“Aprenda, quando uma pessoa te ama de verdade ela não desiste de você.”

Voltamos para a festa depois de um longo tempo nos beijando. Ariel foi falar com os parentes e eu fiquei com os meus amigos.

Grazi- meu deus. [ela olhou para o anel em meu dedo]. – oficial agora?

-sim. Lindo ne.

Jessica- lindo, elegante, romântico, esplendido.

Lazaro- que casal vocês dois fazem viu, nunca vi um amor assim.

Grazi- eu torço muito para dar certo. E eu também acho que vou engatar algum rolo com o amigo do Ariel.

-se o cara for legal, tente mesmo.

Ficamos conversando amenidades por um bom tempo e a festa rendeu ate as cinco da manha quando a maioria já estava bêbada e resolveram dormir um pouco. Afinal iríamos passar o final de semana na fazenda.

Jessica- estou indo dormir.

Grazi- também vou.

-bom dia pra vocês então.

Eles saíram e eu fiquei um bom tempo ali na festa. Quando o sol começou a aparecer eu fui ver o espetáculo do morro onde passei a noite mais especial da minha vida. Fiquei sentado no banco olhando o sol nascer ao longe, imponente e esplendoroso.

-mãe, queria a senhora aqui para ver esse momento especial.

Uma brisa passou por mim e o calor do sol pela manha me fez pensar no meu passado, na minha mãe que me deixou ainda jovem. Meus olhos se encheram de lagrimas e foi impossível não chorar naquele momento.

-que saudades da senhora.

Estava ali lembrando o passado quando o Ariel chegou do meu lado e me viu chorando.

Ariel- o que foi amor? [ele sentou do meu lado e fez-me olhar pra ele]. –ta sentindo algo?

-saudades, estou com o peito doendo. Minha mãe me deixou muito novo e eu não tenho muitas recordações dela, e as que tenho todos os dias eu lembro para não esquecer.

Ariel- saiba que ela esta olhando por você colosso, ela agora é seu anjo da guarda.

-me abrace amor, por favor.

Naquele momento não consegui conter o choro e a saudade que estava em meu peito. Era uma saudade que o tempo não ajudaria a acalmar, ao mesmo tempo que era uma saudade que deixava muitas lembranças felizes.

Ariel- não chore amor, ela não iria gostar de ver você assim.

Ele enxugou minhas lagrimas e ficou olhando pra mim. Eu sabia que ele estava mais emocionado que eu, conseguia ver os seus olhos marejados.

-desculpa amor.

Ariel- sei que essas lembranças doem. [ele olhou para o sol nascendo e ficou olhando ate uma lagrima cair do seu olho esquerdo]. –a minha mãe morreu quando eu tinha oito anos. A Grazi sofreu muito com a perda, e eu sofri mais ainda amor. Um dia antes dela morrer no acidente ela veio ate meu quarto e começou a me dar broncas sobre os brinquedos que eu deixei jogados, as tarefas de casa que eu deixei de fazer e tudo mais. Eu fiquei com muita raiva dela, me tranquei no quarto durante todo o dia. À noite quando eu percebi que ela estava certa e que eu era mesmo descuidado com as coisas, fui ate o seu quarto pedir desculpas. Ela me beijou a testa e disse “eu te amo meu desajeitado”. Pediu para eu ir para o meu quarto dormir que logo de manha era levaria o meu café na cama e iríamos passar o dia brincando.

Ele começou a chorar em minha frente e eu não agüentando mais ver aquilo o abracei forte. Não iria soltar ele tão cedo.

Ariel- esse di...esse dia nunca chegou Aroldo... Nunca recebi o meu café na cama que ela me prometeu, nunca mais brincamos juntos. Eu nem consegui ver ela. A única coisa que ate hoje eu sinto é o beijo dela em minha testa. Todos os dias eu rezo pra ela e eu sei que ela me protege amor.

-como eu vou lhe proteger a partir de agora amor. Nunca vou lhe deixar só. Nunca.

Ariel- também nunca vou lhe deixar só. A vida é como uma rosa amor, ela pode ser linda, cheirosa, delicada e forte. Mas ela vai conter espinhos que vão lhe machucar, alguns cortes serão pequenos que com o tempo irão se curar e sumir. Outros poderão ser profundos e deixar cicatrizes que nunca serão curados por completo. Por isso vamos aproveitar essa rosa que temos em nossas mãos. E tomar cuidado com os espinhos.

Beijei ele e o puxei para tomar um café da manha e dormir. Estávamos exaustos da festa e mereceríamos um descanso digno para repor as energias.

-vai comer tudo isso? [disse olhando o prato dele que tinha bolo,salda de fruta, pão e torradas]. –meu filho você quer explodir?

Ariel- não, eu quero comer bem para ter energia para lhe agüentar, bicho chato.

Ele me mostrou a língua e eu mostrei a minha em protesto. Parecíamos duas crianças brincando com a comida.

-agora vamos dormir né?

Ariel- vamos sim que eu estou morto.

Subimos para os quartos e quando eu iria entrando no meu quarto que estava sendo dividido por mim, lazaro e mais dois amigos do Ariel, ele me puxou e me levou para o quarto dele.

-dormir com você? Olha o perigo.

Ariel- perigo de que? De eu lhe seduzir e lhe estuprar. Nem se preocupe amor.

Ele começou a tirar a roupa e eu também fiz o mesmo. Ele estava de uma Box branca com listras verdes e eu estava com uma azul. Deitamos na cama e ficamos olhando um nos olhos do outro.

-lembra que um dia você fez uma loucura comigo?

Ariel- lembro sim. [ele me olhou com cara de quem queria aprontar.] –foi uma ótima loucura.

-então agora é minha vez de fazer uma loucura.

O beijei com força e comecei a descer dois dedos pelo corpo dele. Passei minha mão pelo seu peito e fui descendo ate chegar ao elástico da cueca.

-continuo ou paro amor? [disse olhando nos olhos dele com desejo e tesão.] –você escolhe.

Ariel- nem preciso responder, você sabe a minha resposta.

Voltei a beijar ele e comecei a passar a mão por cima do pau que estava explodindo dentro da cueca. Parei o beijo e fui descendo minha boca ate chegar a sua orelha e dei uma leve mordida. Tirei o seu pau para fora da cueca e fui massageando devagar, deixando Ariel louco.

Ariel- haaar, assim eu fico louco amor. Urg, issso.

Fui beijando seu pescoço, peito, mordicando sua barriga de leve o deixando arrepiado por completo.

Ariel- você é quente em. Adora torturar.

-você não viu nada amor, vou fazer esse quarto pegar fogo.

Comecei a descer a boca ate chegar ao seu penis que estava ereto como pedra apontando para cima. Deveria ter no mínimo uns 17 centímetros.

-quanto mede amor?

Ariel- 18 centímetros. [ele disse ofegante de olhos fechados.] –por que?

-meu numero.

Disse isso e beijei a ponta do penis que já soltava o liquido transparente que me deixou alucinado e deixou o Ariel respirando pesado. Fui descendo a língua por toda a extremidade do penis ate chegar aos seus testículos, os massageei e beijei cada um. Voltei a subir com a língua por toda a extremidade do penis dele e parei na cabeça, fazendo movimentos circulares com a boca.

Ariel- vai logo amor, por favor não me torture mais.

-calma apressadinho, agüente.

Voltei a beijar sua cabeça rosada e então coloquei só a cabeça na boca. Nesse momento Ariel colocou suas mãos em minha cabeça e começou a fazer movimentos de vai e vem bem devagar, ele queria aproveitar o Maximo do momento.

Ariel- isssso amor, esta ótimo assim. Que delicia.

Ele foi aumentando os ritmos das estocadas e eu fui tentando agüentar o quanto pude aquele penis grosso entrando e saindo de minha boca. Não vou negar que estava morrendo de tesão e aquele quarto já estava pegando fogo, vidros poderiam estar facilmente embaçados pela luxuria dos nossos corpos.

Ariel- estou perto de gozar.

Ele disse isso tirando suas mãos de minha cabeça. Agora era minha vez de ter total controle da situação. Comecei a chupar com vontade e a masturbar ele ao mesmo tempo, sentia o liquido pré gozo enchendo minha boca com um gosto salgado. Fui aumentando o ritmo e vendo-o começar a se contorcer na cama.

Ariel- vou...gozzaaaaaaaarrrrrr.

Ele começou a encher minha boca de porra e se contorcer na cama segurando os lençóis. Urrou um pouco alto e eu tentando engolir todo aquele esperma depositado em minha boca e na minha garganta. Era um gosto salgado que me saciou a sede de sexo que eu estava sentindo naquele momento.

Algumas gotas caíram da minha boca na virilha dele que eu fiz questão de passar a língua e deixar limpinha. Ele estava olhando pra mim sorrindo e com o corpo todo vermelho, suado, e ofegante.

Ariel- eu te amo.

Fui ate ele o beijei, dividindo o esperma que estava em minha língua.

-eu que te amo, ainda mais que ontem e pra sempre mais que hoje.

Deitamos de conchinha e ele ficou por traz de mim.

“um passo já esta dado Aroldo, agora é o sexo, que terá que ser especial para os dois”.

Foi com esse pensamento que acabei adormecendo nos braços dele. Sonhando com o momento que passamos juntos, e esperando muitos outros que ainda viriam.


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Comentários

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Como sempre lindo de mais amo e sou apaixonado por esse conto... Não demora muito para postar... bjos

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Amei. Lindo conto. Comecei a ler hj e ja estou fascinada por ele. Me emocionei com.esse cap. bjos :)

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Cara eu amo teu conto e sou viciado na beleza do "trema", e você usa bem está pontuação, fico ainda mais inebriado com teu conto a cada dia...

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