Meu Ginicologista

Um conto erótico de anjinha infernal
Categoria: Heterossexual
Data: 11/06/2015 13:15:59

Oii.

A algum tempo eu venho acompanhando A casa dos contos Eróticos,pra buscar inspiração ao escrever contos em meu blog e,me ajudou muito.Criei coragem e fiz uma conta e,irei postar os contos que eu escrevo no blog,aqui.Mais antes de tudo irei me apresentar,não direi meu nome,apenas apelido como se fosse nome.

Meu nome é Cris,tenho 18 anos.Tenho pele morena,cabelos castanho escuro e lisos até a cintura,não sou magra,mas também não sou robusta,tenho seios muito grandes e bum bum médio,pernas grossas e carinha de anjinha.Bom...Acho que é só,vamos ao conto!?

Meu nome é Lua,sou loira de cabelos cacheados,olhos castanhos ,e corpo no lugar.

Lua narrando:

Eu entrei no consultório quando a recepcionista me autorizou. Ele estava lá de jaleco, sentado atrás da mesa e com as mãos cruzadas.

- Boa tarde, Lua Maria.

- Boa tarde, Dr. Aguiar.

Ok, eu realmente pagava pau para esse homem. Quando decidi procurar por um ginecologista, eu já sabia que teria que ser o tal. E quando Sophia,minha melhor amiga,me mostrou o médico que tratava de sua mãe, foi tesão à primeira vista. Também, qual mulher não ficaria molhadinha em ter uma delícia dessa apalpando o corpo? Ele tinha pele clara,olhos extremamente negros,corpo musculoso,labios finos e sedutores.

- Sente-se, por favor

Ele pediu e eu sorri obedecendo. Puxei a cadeira e me sentei lentamente, deixando minhas pernas levemente abertas. Tinha escolhido uma roupa especial para a consulta. Meu informe de colegial, com minhas meias brancas até os joelhos e... nada por baixo da saia. Ele teria que me examinar, certo? Notei que ele pigarreou quando olhou para minhas pernas e o centro delas.

- Lua Maria, certo?

- Lua.

- Então, Lua, o que a trouxe aqui?

- Quero uma consulta completa...

Ele assentiu, balançando a cabeça e começou a me fazer umas perguntas, digitando minhas respostas num computador de última geração. Dr. Aguiar intercalava os olhos entre o teclado e minhas pernas.

- Ok. Por que não vai até o reservado e veste a roupa que está lá? Tire o sutiã e... Bem. Vista a roupa, sim?

- Certo.

Levantei e fui na direção que ele me apontou, caminhando devagar e com certa cadência. Antes de entrar no banheiro, me abaixei propositalmente para tirar meus sapatos. Já disse que minha saia era super, super curta? Pude ouvir o som de um suspiro muito pesado e sorri internamente. Era tão fácil... Entrei, vesti o lindo vestidinho azul vômito e saí, indo de encontro a ele, numa parte onde ficavam a mesa ginecológica e alguns armários.

- Isso. Deite-se, por favor.

Me deitei com cuidado para fingir preocupação em não deixar nada aparecer à toa. Ô homem gostoso da porra! Puta que pariu! Se eu antes já tinha tesão por loiro de jaleco, agora então... viveria fazendo*papanicolau. Amém! Ele deu uma olhada geral pelo meu corpo e colocou um par de luvas de látex. Seus dedos abriram um pouco o vestido na altura dos meus seios e ele levantou meus braços, colocando-os atrás da minha cabeça. Tremi quando senti seu toque no meu seio direito, em movimentos circulares, me apalpando com as pontas dos dedos.

- É sua primeira vez?

Lógico que eu sabia que ele estava perguntando sobre a consulta, mas eu queria brincar!

- Não. Já fiz em várias posições.

Dr. Aguiar se engasgou e escorregou a mão sem querer com minha resposta.

- Oh, desculpe. Atrapalhei?

Fiz minha expressão mais inocente e sorri delicadamente. Seu pomo de adão mexeu bruscamente.

- Não

Dr-super-delícia-dono-de-volume-nas-calças desviou os olhos dos meus e trocou de seio. Eu até agradeci por isso, pois ele demorou tanto naquele que eu já estava achando que ele tinha predileção pelo lado direito.

- Eu perguntei sobre ser sua primeira consulta ginecológica.

- Ah. É sim. Estava à procura de alguém...competente.

A última palavra eu frisei tanto, que ele pressionou meu peito mais do que o normal. Arthur me olhou rápido e sorriu, procurando logo desviar os olhos. Medo, Doutor?

- Fico feliz que ache isso de mim.

- Eu não acho. Veremos como eu sairei daqui, né?

Eu estava vendo uma gota de suor descendo do seu pescoço e entrando pela gola da sua camisa. Sério? Ponto para nós, Lua! Deixei que um gemido bem baixinho saísse dos meus lábios e ele me olhou mordendo a boca. Em questão de segundos meu ginecologista percebeu sua expressão anti-ética e se afastou de mim, me dando as costas e mexendo no armário.

- Está tudo bem aqui em cima comigo?

- Sim!

Ele respirou fundo e tirou o jaleco, colocando-o meticulosamente sobre uma cadeira.

- Está sentindo calor? Acho que esse ar está com defeito...

- Bem, eu vivo com calor, então... Não saberia dizer. Por falar nisso, você acha que pode ser algum problema hormonal a quentura que sinto... lá?

Puta.que.me.pariu.duas.vezes.

Dr.Aguiar narrando:

Hoje eu achei que fosse ser um dia normal como qualquer outro. Lógico que sempre atendo mulheres bonitas, interessante e outras muito... gostosas. Mas sim, eu tenho ética. Tirando aquela vez que minha paciente estava tendo problemas para sentir orgasmos em sexo anal e eu precisei mostrar a ela que isso era sim possível. O marido é que era incompetente.

Tudo bem, talvez tenham tido algumas vezes em que a ética não conseguiu falar mais alto... Quem está contando? Eu só tenho dez dedos.

Quando Lua Maria... Lua, entrou no consultório eu já quase enfartei com o uniformezinho de colegial dela. Vai mesmo querer me enganar que algum colégio deixa entrar com uma saia daquele tamanho? Ok. Seja forte...

Tentei, juro pelo meu diploma pendurado ali na parede, que eu tentei. Fiz questão de perguntar logo sua data de nascimento para não correr o risco - caso minha resistência falhasse - em não ser preso. E consegui me manter calmo, até ela se deitar para mim. Estava acostumado com timidez nessas horas, elas sempre ficavam assim, mas Lua... bem, ela nem corar, corou. A garota estava era me atacando com palavras. Tipo metralhadora mesmo. Depois do exame nos seios, fui até o armário e comecei a preparar tudo para o papanicolau. Lógico, se eu estava suando ali com os seios, não quero nem pensar no resto.

- Está sentindo calor? Acho que esse ar está com defeito...

- Bem, eu vivo com calor, então... Não saberia dizer. Por falar nisso, você acha que pode ser algum problema hormonal a quentura que sinto... lá?

Sorri gentilmente, me concentrando para não ficar excessivamente duro - pois eu já estava - e tratei de respondê-la enquanto me dirigia até suas pernas.

- Irei verificar isso.

- Oh! Obrigada.

Deus! Me protege! Quando sentei na minha maldita cadeira e afastei delicadamente seus joelhos, vi o líquido viscoso na beirinha do seu canal vaginal. Sou novo para um derrame?

Lua narrando:

Oh! Era sim uma delícia ver só a cabecinha - a de cima infelizmente - do Dr. Delícia ali entre minhas pernas. Sorri feliz quando ele pigarreou, mas ao mesmo tempo já estava ficando ansiosa com essa demora toda.

- Esse negócio grande vai ter que entrar aí? Ela é tão apertada...

- Negócio?

Dr.Aguiar narrando:

Deus! Ela está falando do aparelho ou de mim? Apertei meu membro por baixo da mesa, sem que ela visse e respirei fundo.

- Não tem...

O que? Nem consegui terminar a frase, já que eu não conseguia formá-la.

- Apenas... relaxe.

Falei para ela e para mim!

- Eu já estou.

Introduzi um dedo em sua vagina e ela soltou um gemido que quase me matou.

Lua narrando:

Aleluia, irmão! O dedo do doutor era comprido sim. Mordi meus lábios com aquele toque e fui surpreendida por mais um dedo.

- Isso... é de praxe?

- Lógico.

Ele falou super sério sem tirar os olhos dela enquanto eu sentia meu mel escorrendo.

Dr.Aguiar narrando:

OMG! Ela começou a contrair ritmicamente a vagina e eu já tinha perdido a cabeça há tempos. Mais uma menos uma... Se eu não gostasse disso teria me formado em urologia. Desabotoei discretamente a porra da minha calça e comecei a massagear meu membro que a essa altura já se encontrava com a cabeça saindo pela cueca.

Lua narrando:

Dr. Delícia estava se masturbando? Bem, algum movimento suspeito ele estava fazendo com a outra mão...

- Dói?

- Hã?

Ele girou os dedos dentro de mim e me olhou sério. Oh Deus!

- Dói?

- N-não...

Ainda bem que eu respondi isso, porque com minha resposta, ele trouxe seu lindo e terceiro dedo.

Eu estava pensando em fechar a boca para a baba não escorrer, quando senti meu clitóris sendo massageado. Fechei os olhos e senti as borboletas voando no meu estômago.

- Isso... também...

- É de praxe.

- Ah.

- Só estou verificando sua abertura.

- Ok...

Contraí meus dedinhos dos pés com os movimentos circulares ali no meu botãozinho enquanto seus dedos grossos e compridos faziam um vai-e-vém dos deuses. Já disse que o látex das luvas causava uma fricção absurda?

Dr.Aguiar narrando:

Puta que pariu como ela era apertada! Meus dedos estavam sendo ralados ali dentro com aquela luva! Minha outra mão já estava melada de tanto alisar minha outra cabeça e eu já não estava suportando mais isso. Lua Blanco estava prestes a ser comida em consultório ginecológico.

Lua narrando:

Dr. Delícia agora me olhava com cara de mau. De bad-boy mesmo e com a ponta da língua percorrendo seu lábio inferior. Ok, matei a charada, Definitivamente ele estava se masturbando.

- Minha... abertura está boa...?

- Perfeita. Feche os olhos, sim? Preciso fazer um exame mais detalhado.

Que porra de exame ele queria fazer? Fechei meus olhos e suspirei desapontada quando ele tirou seus lindos dedinhos de dentro de mim. Ouvi o barulho da cama rangendo e então senti algo grosso, quente e roliço me penetrando. Ow! Com certeza não era o aparelho infeliz!

- Eu só preciso... verificar o seu...

Eu abri meus olhos e sorri com ele bombando em cima de mim e me olhando sério nos olhosseu problema de quentura...

- Aham...

Ele apoiou uma mão no colchão e com a outra, levantou minha perna, encostando-a na vertical na parede. Oh Deus! Como se não bastasse, meu ginecologista soltou meu tornozelo e deixou meu pé apoiar em suas costas, deslizando a mão pelo espaço entre nós e voltando a circular meu clitóris inchado com o polegar.

Meu querido ginecologista vinha cada vez mais fundo devido minha adorável posição super arreganhada igual frango assado. Comecei a rebolar meus quadris no compasso dos seus movimentos e a arranhas suas costas por cima da blusa. Ele aumentou a velocidade das estocadas quando eu comecei a soltar pequenos gemidos histéricos e então deixei meu corpo explodir com um orgasmo dos deuses.

- Deus!

- Me chame apenas pelo primeiro nome.

- Ok...

Eu estava no céu com minhas perfeitas contrações e ele continuava seus movimentos. Senti ser esvaziada quando Dr. Delícia saiu de dentro de mim e me surpreendi com sua língua tentando me secar. Ow. Não. Acho que era para me molhar mais.

Dr.Aguiar narrando:

Lambi todo seu mel que escorria gruta à fora, sem deixar nada cair na cama. Ela toda depiladinha e aberta daquele jeito me fazia pirar ainda mais com seu gosto na minha boca. Minha língua brincou um pouco na sua entrada e ao sentir Lua se contraindo novamente, voltei à ativa.

- Não pense que finalizei o exame...

Lua narrando:

Quando ele subiu de novo na cama a primeira coisa que fiz foi alcançar os botões da sua blusa. Arthur segurou minhas mãos e sorriu de um jeito safado.

- Eu tiro, delícia...

OMG, ele me chamou mesmo de delícia? Que ironia... Ele tirou sua camisa numa velocidade incrível e a jogou no chão, me dando a chance de ver aquele peitoral gostoso e definido com as entradinhas ali embaixo perto do quadril.

-Me come agora, vai!

- Vira!

Pedir é bom, né? Mas pelo visto mandar é melhor... Ele me puxou pela cintura e me ajudou a virar de costas. Suas mãos me fizeram deitar e levantaram apenas o meu quadril. Senti ser invadida de novo por aquela coisa roliça enquanto ele trazia um braço pela minha barriga e descia à procura do meu pobre clitóris açoitado e inchado.

- Agora sim você pode rebolar bastante...

Morri e fui para o céu, sentindo a corrente elétrica pelo corpo todo enquanto me contraía e sentia seu membro entrar e sair com dificuldade, pressionando minhas paredes. Senti meu médico gozar e urrar apertando minha bunda e bombando mais forte e fundo. Fui junto também, quase morrendo já.

Nós ficamos alguns minutos encaixados, enquanto eu sentia sua boca beijando meus ombros e nuca, até que ele me soltou e saiu de cima de mim.

- Seu problema... de quentura... foi resolvido. Por hoje.

- Isso significa...?

Perguntei, descendo tonta da cama e arrumando meu cabelo. Não conseguia deixar de olhar aquela coisa grossa ali, mas ele parecia estar com pressa, provavelmente por causa das 6 pacientes que tinham aguardando lá fora quando entrei.

- Significa que quando voltar a sentir isso, marque nova consulta. Não tem cura.

- Ah. Ok.

Enquanto troquei de roupa no banheiro, ele já tinha se vestido e passado receita médica para mim. Ao sair do consultório, olhei a prescrição.

Voltar a esta consulta em 7 dias para nova avaliação. Leite também é recomendado.

Alguém tem dúvidas de que já deixaria logo marcado? Talvez eu conte como foi esse retorno.

Lua Blanco, gozada e medicada.

The End


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
11/06/2015 13:42:43
Muito bom e excitante, parabéns.


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