Fodida

Um conto erótico de Eduardos
Categoria: Heterossexual
Data: 31/05/2015 19:05:02
Última revisão: 31/05/2015 19:17:10

Dessa vez tinham sido quase R$ 50,00. Eu os tinha deixado na mesa da cozinha e esquecido de recolher antes de sair de volta para o trabalho, mas tinha certeza que deviam estar ali.

Entretanto, nada do dinheiro.

Não era a primeira vez. Pelas minhas contas, só nos últimos dois meses, já tinham evaporado mais de R$ 300,00 dentro da minha casa. Dinheiro que eu deixava largado, às vezes dentro dos bolsos ou esquecidos sobre os móveis.

A gota d’água.

- Aquela putinha vai se ver comigo... – Resmunguei baixinho, enquanto procurava na agenda o número da empresa que um amigo tinha me recomendado.

Por telefone acertei com um atendente. Passei na véspera para assinar o contrato e lhes dar uma cópia das chaves, e no domingo criei uma viagem com a família. Mércia estava de folga e a casa estaria vazia como tinham me pedido.

Só voltamos à noite, comigo já sabendo que o serviço havia sido feito. Recebi um documento com um esquema que mostrava as localizações dos equipamentos na casa e uma senha. Seria aquele o meu trunfo.

Durante a semana fiz como tinham me recomendado. Larguei pequenas quantidades de dinheiro sobre a cama, dentro de uma calça que estava para ser lavada, caídos pela casa...

Quase todos sumiram.

No sábado visitei o escritório da empresa e peguei uma cópia das gravações. Por elas, comprovei que a cadelinha estava mesmo me roubando.

Ela se fazia de boazinha. Havia ganhado a simpatia de minha esposa e da nossa filha, de quem se tornou melhor amiga, e por isso eu precisava de provas antes de acusa-la.

- Você sempre foi esquecido, Edu. Não vá culpar a menina por um dinheiro que você nem tem certeza de que tinha... – Foi o que Milena, minha esposa, falou sobre minhas suspeitas.

Nas imagens, Camila olhava para todos os lados antes de pegar rapidamente o dinheiro e por no bolso do shortinho. Gostaria de ver a cara de Milena ao ver o que eu estava vendo.

Fiquei puto. Ela ganhava roupas, presentes, tinha liberdade na nossa casa... E me pagava fazendo isso. Sua mãe, que trabalhava para nossa família há quase dez anos, ficaria decepcionada.

Dirigi cego pela raiva por todo o caminho para casa.

Nem bem parei o carro na garagem e já estava correndo para a cozinha. Era lá que Mércia geralmente ficava nesse horário. Porém, o cômodo estava vazio.

- Seu Eduardo. Minha mãe foi no banco pagar um boleto... Eu estou terminando de limpar o seu quarto, mas daqui a pouco está pronto. – A ladrazinha se aproximou pela porta lateral sem que eu percebesse.

Ela estava usando um pequeno shortinho de lycra. A blusa fina chegava só na metade da barriga lisinha, de modo que o umbigo estava exposto. Por um momento olhei para seu corpo e devo ter transparecido o desejo que senti, já que ela puxou a blusinha mais para baixo. Uma tentativa inútil de se cobrir um pouco mais.

Raparei nas suas coxas grossas e nas ancas generosas. Não é uma menina, pensei comigo mesmo, é uma mulher de 19 anos. Um verdadeiro mulherão.

Já tinha reparado outras vezes, mas nunca com verdadeiras segundas intenções por causa do que poderia acontecer. Ela frequentava muito minha casa, mais agora que terminara o colégio e ainda não estava trabalhando ou cursando uma faculdade.

Fiquei fitando-a. Os cabelos encaracolados, pretos com mechas louras, eram cortados na altura dos ombros. Seus seios eram apenas duas poucas proeminências marcadas pelo top que devia estar usando por baixo da roupa, mas as pernas longas e grossas, junto com a bunda deliciosamente redonda e durinha, eram realmente irresistíveis.

- Minha mulher? – Perguntei, ainda secando-a.

- Ela foi ao salão, ela e a Mika. Saíram ainda agorinha... – Camila estava ficando corada. Realmente, eu nunca tinha lhe dado uma olhada tão descarada quanto aquela, mesmo que usasse essas roupinhas frequentemente.

- A sua mãe? –

- Pegou carona com elas... Eu acho... Eu acho melhor voltar para o trabalho. Se eu não tiver acabado até minha mãe chegar, estou fodi... Quero dizer, frita. –

Subi as escadas atrás dela, reparando em todos os movimentos do seu rebolado.

- Estou quase acabando... Aí o senhor pode vir trocar de roupa. – Camila estava já terminando de forrar a cama.

- Eu sei que você anda me roubando... – Larguei, sem mais nem menos.

- Eu... Eu nun... Eu não... – A safada começou a gaguejar, agora mudando da cor vermelha para a branca.

Peguei calmamente o DVD com as imagens das câmeras e coloquei no aparelho do meu quarto. No verso da capinha, eu tinha anotado os minutos da gravação em que os roubos aconteciam. Passei três dessas cenas antes de ela me interromper.

Começou a me pedir, quase chorando, que não demitisse sua mãe. Até me prometeu que nunca mais voltaria a pisar os pés na casa.

- Não vou demitir sua mãe, ela sempre foi honesta comigo. – Interrompi suas suplicas. Eu já estava decidido do que faria. Não tinha passado pela minha cabeça até vê-la na cozinha, mas depois dali eu não conseguia pensar em fazer mais nada. Foi instinto primitivo.

- Mas se o senhor contar pra ela... Ela vai... Eu estou... –

- Fodida – Praticamente massageei a palavra.

Camila balançou a cabeça.

- Por favor, Seu Eduardo. Eu faço o que o senhor quiser. – Era tudo que eu queria ouvir.

- Eu posso guardar esse teu segredo se você guardar um segredo meu. – Disse devagarzinho, tentando controlar minha vontade.

Ninguém nunca pôde acusar Camila de ser inocente. Ela devia estar entendendo tudo. Na verdade, deve ter entendido muito antes do que eu suspeitava.

- Segredo? – O fingimento era claro. Ela já sabia onde ia dar.

Fui me aproximando lentamente, como um felino prestes a atacar a presa. Esperei que ela recuasse, mas Camila manteve a posição firme.

- Um segredo meu. Na verdade, será um segredo nosso. Nem minha mulher, nem sua mãe, nem a Mikaela, nem ninguém... Um segredo que ninguém vai poder saber, ok? –

Ela ficou calada. Tomei como um sim.

Camila era alta, quase da minha altura, de modo que pude olhar bem nos seus olhos enquanto deslizava as mãos da sua barriga até seu quadril. Ela estava um pouco trêmula.

- Sei que você não é virgem – Na verdade, eu não tinha absoluta certeza. Mas, pela idade e pela beleza dela seria muito difícil acreditar que ainda havia um hímen ali.

- Não sou – O corpo estava trêmulo, mas a voz estava segura.

Levei as mãos para as nádegas firmes de Camila e dei-lhes um belo apertão. Ela exclamou baixinho.

Colei seu corpo ao meu. Saboreei com o tato aquela firmeza que minha esposa já não tinha, senti o cheiro fresco da juventude de Camila, misturado a um aroma doce que vinha daquela pele morena. Meu pênis rijo fazia pressão contra a calça.

Esperei uma tapa, ou talvez um grito. Mas ela estava apenas um pouco trêmula.

Comecei a percorrer seu pescoço com os lábios, indo da clavícula até a orelha. Ali, passei a dar-lhe algumas mordidinhas leves. A respiração dela acelerava cada vez mais, assim como a minha.

- Gostosa, Delicia, Putinha, Cachorra, Safada, Tesuda, Vadia... – Cada vez que chegava perto do seu ouvido era isso que eu sussurrava-lhe. Minhas mãos ainda estavam apertando sua bunda.

Quando finalmente desvencilhei-me dela, fiz sinal para que retirasse a blusa. Ela o fez rapidamente, arrancando também o top que cobria seus pequenos seios. As auréolas eram escuras e grandes, assim como os mamilos. Estavam entumecidos.

Mamei neles com vontade. Mordiscava e chupava os biquinhos, sempre massageando os seios.

Fui descendo então pelo caminho da felicidade, beijando cada centímetro da linha até seu short. Minhas mãos puxaram sua roupa e revelaram a simples calcinha de algodão. Essa eu arranquei quase que com os dentes, desnudando a bucetinha.

Os lábios eram escuros e grandes. Havia uma fina camada de pelos em torno deles e uma concentração maior acima, fazendo uma linha. Uma verdadeira delicia.

Além disso, para minha surpresa, estava encharcada. Eu não queria tortura-la, mas também não imaginei que Camila estava gostando tanto. Provocado pela cena, fiz o que pensei que não faria.

Beijei-a.

Beijei-a, voltei a beija-la e então beijei novamente. Ela me retribuiu o beijo, me puxando pela nuca ao seu encontro. Foram vários e vários minutos de beijos.

Ela começou a mexer no meu cinto, mas pedi para que esperasse. Queria sentir seu gosto desesperadamente.

Beijei, cheirei, mordi, chupei, massageei, invadi com um dedo, com dois e depois com três. Fiz tudo que podia naquela xoxota apertadinha.

Camila, depois dos beijos, estava soltinha.

- Aii, puta que pariu, me chupa assim... Assim, porra! Ahh... Ahh... – Estava uma delicia ouvi-la finalmente externando o tesão que estava sentindo.

Continuei a sessão até senti-la tremer. Os gritos aumentaram e então seu corpo desfaleceu. Um orgasmo.

Esperei que Camila se recuperasse e então ofereci-lhe minha calça. Ela habilmente retirou o cinto e abriu caminho até meu pau, já doendo de tão duro.

A menina não se fez de rogada. Caiu de boca no meu caralho, chupando com vontade.

- Me chupa, putinha. Chupa a vara do teu macho, sua cachorra! – Prendi seus cabelos com a mão para facilitar o oral, e fui também controlando o movimento. – Chupa a pica do patrão, chupa. Assim, gostosa. Chupa assim, sua puta.

Empurrei sua cabeça numa garganta profunda até escuta-la engasgando.

Comecei então a foder sua boquinha macia, como se fosse uma vagina. Foi aí que o gozo veio intenso e em grande quantidade.

Pega de surpresa, Camila cuspiu a porra.

- Da próxima vez, você vai engolir – Falei para ela firmemente.

Passamos um bom tempo nos beijando e chupando. A noção de tempo já não existia.

Camila abocanhou meu cacete e só largou quando ele estava pronto outra vez.

Mandei que ela se posicionasse de 4 e depois de um ultimo oral naquela bucetinha, comecei a invadi-la. Foram estocadas violentas, seguidas de tapas e mais tapas naquela bunda gostosa. Eu queria literalmente entrar naquela cadela.

Eu e ela gemíamos como animais. Um cão descontrolado fodendo uma cadelinha no cio.

Sentados, de lado, de quatro, deitados... Transamos de todas formas que conseguimos.

Quando senti que o limite estava chegando, mandei-a se levantar e voltar a ficar de quatro. Apoiei dois travesseiros para ela e peguei um tubinho no criado mudo.

- Não, aí não – Ela pulou fora da cama.

- Quero encher esse cuzinho de porra. – Era meu plano, desde o inicio.

- Goza na minha buceta – Ela pediu, virando-se institivamente para ficar de barriga para cima.

Vendo a expressão da minha putinha, resolvi ceder.

Voltamos ao sexo. Ela cavalgou vigorosamente na minha pica, enquanto eu assistia aquele rabo maravilhoso batendo contra a minha virilha. Uma tentativa de me compensar, talvez.

Senti novamente o momento de explodir e dessa vez anunciei. Ela entendeu o que eu queria dizer.

Chupou-me até o momento do orgasmo e dessa vez, fez como eu queria. Abriu até a boquinha para mostrar que tinha engolido tudo.

- Da próxima vez que precisar de dinheiro me peça... - Falei, enquanto ela ainda lambia minha pica já amolecida.

O DVD eu guardei num local seguro e ela também cumpriu sua parte do acordo. Ninguém nunca soube dessa e das outras tantas vezes que voltamos a transar, sempre que podíamos.

Camila virou minha putinha. Com ela já transei em locais públicos, já fiz ménage, já fui voyeur...

Só não consegui ainda tirar o selo do seu anelzinho, mas sigo firmemente tentandoAgradeço pela leitura.

Email:


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Eduardos a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
05/06/2015 15:37:20
DELICIA!!!
31/05/2015 23:49:53
O cu dela???? Pega na força mesmo
31/05/2015 23:28:45
Muito bom.
31/05/2015 23:28:13
Confesso que fiquei muito excitado!
31/05/2015 21:33:13
Ótimo Conto, maravilhoso.
31/05/2015 19:42:46
Q safado.gostei!!!!

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas


amulher dem que a bria perna.para dar abuseta para o omem cando faz.comamorxxvideo comeu a prima na saladormindocasa dos contos tema scarContos.shortinho.curto.enlouquece.filhocontos eiroticos leilapornirmas jemeas lesbicas do rabao fode uma a outra sexo louco pornodoidogozei dentro da minha gerinhaprimo gozou dentro dela e acabou mao gostandoxxxvideo mamae chupando xoxoxtamgutao xvidepshistoria erotica pronhomem gozarmulher dos peito grande mostrando a polpa da bunda da colchões peitão só de sutiã Melhorei abuceda nelavaretao gg goza dentro novinhochupa minha bucetagostosa de brusso 10min youtubecontos eroticos de primeira vez anal masculinaporno.doido zoofilia ate rasgar com cavaloconto erotico estuprado por cao diabaoitaliano porno escurinho do cinemabritney bitch em anal 15 minutominha tia tava sofrendo por solidao e eu fui morar com ela conto eroticocontoseroticos m vadia mamae nao solbe o que fazer quando viu e quis chupaXvideos. Esposinha de vestidinho piscando a xerecailha do prazer com ruiva gostosa dando a buceta carnuda ando de quatrocasa dos contos eroticos escrava dos dragões minha tia tava sofrendo por solidao e eu fui morar com ela conto eroticocontos dei para k vunhadoahora vc vai aguentar o que sua cunhada nao ageuntax videos empurando pra demtrocambaxirra vaca brabacontos gay chulédei minha bubuta contosx video porno pai datolovidio porno garotas de camizolinha pernas abertaporno mulheres levam choques na buceta e se tremem todas com as pulsaçõesContos eroticos namoradas sendo realizadas por pintudomenage bi femininobest camerassobrenatural nxvideosreaçoes ao olharem homes exitado xvideoConto erotico velhinho engravida mulher casadaO dia que eu e meu marido envertemos os papéis pornoesposa casadas bunda ggg pertinho gostosoConto.erótico cunhada junteiConto erotico filha apanha pq estourou o cartão/texto/20210838WESLLEYWEST-CASA DOS CONTOS EROTICOS |zdorovsreda.rucontos eiroticos leilaporncontos eroticos casada timida e fiel tranzoi a forcaevolução anal negao e vadiaContos eróticos! Dog gigante engatou e mim e eu sangreicasa dos contos eroticos adoro levar ferroxxx bunda grandeconto em familianegao emfiando mao cu gaymundobichaConto erotico+crente,gostosa e depravadacontos eroticos fingi um assalto pra transar com meu filhochule amigo gay conto eroticovidio di porno mãe trazando com u filho mas novoeu e minha filha fomos encochada adoramosdei meu cuzinhoirmãzinha enxergou a bundinha no pau do irmão gente comeu seu c****** XVídeosaluna do mar Ivone da chupando o pau do caraxvideo grates de mulheres largas que fas barulho na vaginaConto comi a catadoracachorro lambendo a buceta com esparadrapo abrindo o cuzinho contosAliviando os funcionarios contos eróticoscontos eroticos 2018 com velhoscontos gay repúblicaadvogada enrabada pelo presidiário /texto/2013031410/denunciaconto porno provoquei meu filho/texto/200905247mulheres casadas safadastia cheirou a cueca do sobrinho pirocudo demaispornoantigonovinha.comContos de surra na menininha malcriadaempurando ate o talo na bucta peludinha xvvideoa puta de todos mostrou dentro da buceta cabeluda .contos reaisanal maduras criadas viuvasxvideo mãe pega filno peladoa xaninha da verinhagostosas com traseiro largo de biquines