O cabacinho de Lúcia.

O cabacinho de Lúcia.

By: Gerada Predadora.

Sou Lucia, hoje tenho 25 anos, mas, na época dos acontecimentos eu tinha 13 anos. Vivia com minha mãe e meu pai, meu irmão Cesar de 19 anos, minha irmã mais velha Berenice de dezesseis anos, e minha prima Tereza da mesma idade.

Berenice namorava com um rapaz de dezenove anos chamado Milton, ele morava próxima a nossa casa. Nossos pais sabiam do namoro e consentiam.

Nossa família é liberal, do tipo que trocar de roupa na frente uns dos outros, tomar banho juntos para economizar água, conversa sobre tudo e não existe segredos sobre sexualidade, nossos pais falam abertamente sobre sexo conosco, exemplo: minha mãe tem um amante fixo, o Diego, nós sabemos e convivemos diariamente com ele, ou quase que todo dia.

Toda a família sabe, inclusive meus tios, tias, avós por parte de mãe e de pai.

Meu pai tem seus casinhos, mas não tem amante fixa.

Entrei de supetão no quarto da minha irmã, ela estava sozinha, coisa rara de acontecer, pois, dorme no mesmo quarto da minha prima Tereza.

Tereza é filha da minha tia, que é irmã da minha mãe e mora no interior do Rio de Janeiro, por isso permite que a Tereza more conosco aqui no bairro do Méier aqui na cidade do Rio de Janeiro.

Estava muito excitada, tinha acabado de vi de um encontro com o Jefferson, um rapaz colega que estudava na mesma sala de aulas que eu. Ele tinha 16 anos e nós estávamos fazendo o ultima ano do ensino médio.

Minha irmã com cara de poucos amigos foi logo falando:

(Berenice) - O que você está fazendo aqui no meu quarto, já lhe disse pra bater na porta quando fosse entrar.

(Lucia) - Desculpe Berenice, é que tenho que conversar com você, é muito importante, assunto de vida ou morte.

(Berenice) - O que é dessa fez irmãzinha, tudo pra você é assunto de vida ou morte!

(Lucia) - Dessa vez é importante mesmo.

(Berenice) - E o que é que você quer comigo?

(Lucia) - Sabe o Jefferson, aquele menino que eu disse que estava me paquerando?

(Berenice) - Claro que sei! Você vive falando dele, parece até que está apaixonada.

(Lucia) - É que ontem nós saímos e aconteceu!

(Berenice) - Aconteceu o que menina?

(Lucia) - Eu dei pra ele.

(Berenice) - Tá ficando maluca? Você só tem 13 anos, isso é mesmo verdade?

(Lucia) - Claro que é! Você acha que mentiria sobre coisa tão importante?

(Berenice) - E como foi, ele tirou sua virgindade, sangrou muito, onde aconteceu, ele forçou a barra?

(Lucia) - Calma, uma pergunta de cada vez. Ele não me obrigou a nada, muito pelo contrario, eu que fiquei insistindo com ele. Foi na casa dele, os pais dele viajaram no fim de semana e passamos o domingo juntos, foi muito bom, acho que estou apaixonada, você tinha razão, pau é muito gostoso.

(Berenice) – você já está dizendo que está apaixonada, que apaixonada que nada irmãzinha, é assim mesmo, a gente quando faz a primeira vez, já acha que aquela rola é a melhor do mundo, mas, isso dura até você experimentar a próxima pica, ai você vai ver que tem várias caras gostosos no planeta, e vai querer dá pra todos eles.

(Lucia) - Pois eu quero dá pra muitos caras, quero experimentar muitas picas, quero ser putinha como você!

(Berenice) - Você não estava apaixonada menina? Agora já está querendo dá pra todo mundo. Vocês usaram camisinha?

(Lucia) - Claro que usamos, mamãe vive falando que tem que usar camisinha, se eu não usasse seria uma bestona depois de tanta aula de educação sexual.

(Berenice) - Ainda bem, você sempre deve usar camisinha, como eu e mamãe já lhe orientou, mas me diz como foi, aquele tarado comendo uma menina da sua idade de boa?

(Lucia) – Já lhe disse que fui eu quem quis! Estava maluca pra perder o cabacinho, você vive contato como a pica do Milton é gostosa, e vive metendo com ele, e não sou de ferro, queria experimentar uma pica também.

(Berenice) - E quando você me viu metendo com o Milton?

(Lucia) - Você mete com ele e nem tranca porta, já vi duas vezes vocês metendo, fiquei muito excitada e tive que bater uma siririca.

(Berenice) - Sua danadinha fica olhando a irmã putinha dando para namorado, e você fez o que eu faço com o Milton?

(Lucia) - O que?

(Berenice) - Chupou o pau do menino, fez sexo anal, ele chupou sua buceta?

(Lucia) - Não fiz sexo anal, mas, ele chupou minha buceta e eu chupei o pau dele. Adorei chupar pau!

(Berenice) - Ele tem pau grosso e grande?

(Lucia) - Não tão grosso quanto o do Milton, mas e grossinho.

(Berenice) - Eu tinha um namorado muito gostoso chamado Reginaldo, você não conheceu, o cara tem um pau maravilhoso, de vez em quando ainda dou pra ele, se você quiser falo com ele pra te comer gostoso, ele vai adorar comer essa bucetinha branquinha.

(Lucia) - Ele é bonito?

(Berenice) - Que importância tem se ele é bonito? O importante é que ele tenha pauzão gostoso e vai te arrombar.

(Lucia) - Pra mim tem muita importância o cara ser bonito, se vou trair o Jefferson, tem que ser com um cara bonito e gostoso.

(Berenice) - Ele não é lindo, mas é bonitinho, e sabe fazer uma mulher feliz na cama.

(Lucia) - Então eu quero, mas confesso que estou com medo, você disse que ele ia me arrombar.

Berenice: Arrombar é jeito de dizer, mas com o tempo você vai ver que mulher adora sexo com força, que a deixe doida no dia seguinte.

Lucia: Então eu quero vai ser o segundo homem que vai me comer!

Berenice: Safadinha, essa bucetinha ainda vai levar muito ferro, e se poder ajudar você ser feliz sexualmente, eu vou ajudar!

(Lucia) - Estou adorando a vida de mulher descabaçada, vou parar de tocar siririca e agora eu só quero pica na minha vida.

(Berenice) - Isso é uma coisa que você nunca vai parar de fazer! Mesmo depois de casar, toda mulher toca siririca, isso é uma exigência do corpo humano, todo mundo se masturba, até os padres.

Lucia: - Ainda bem, adoro tocar siririca, me deixa relaxada.

Berenice: Mas, e a mamãe? Você pretende contar pra ela?

Lucia: você acha que ela vai me apoiar?

Berenice: Claro que sim, no inicio ela vai ficar meio atordoada, mas, depois do choque vai te apoia, você conhece a mamãe, ela sempre foi liberal.

(Lucia) - Tá certo, mas, você me ajuda a contar.

(Berenice) – Tá certo eu ajudo, vamos falar hoje mesmo, acho que ela vai gostar da novidade, e o importante é que você usou pílula e camisinha. Usa pílula não é?

(Lucia) – Claro que uso, tem mais de um mês. Espero que você esteja certa e ela goste mesmo, por que eu adorei transar e não pretendo parar mais nunca. E mais, ela gostando ou não, eu vou continuar dando pra quem eu quiser, é como você falou, quando a gente começa a meter, não para nunca mais.

(Berenice) – Tereza está pra chegar, prometi leva-la no shopping, quando voltarmos eu e você vamos lá falar com a mamãe.

(Lucia) – Eu podia ir com vocês no shopping?

(Berenice) – Se você quiser pode ir conosco, você não é mais menina, agora você é mulher e pode ouvir conversa de mulher adulta.

Minutos depois Tereza entra no quarto.

Tereza: Você ainda está ai desse jeito, vai se arrumar pra gente ir logo.

Berenice: Chegou à apressadinha! Já estou quase pronta, a Lúcia vai com a gente.

Tereza: Tudo bem, mas, não era a tarde das moças, a Lúcia é apenas uma criança!

Berenice: Criança? Isso é o que você pensa! Ela perdeu o cabacinho ontem.

Tereza: Perdeu o cabacinho? Que historia é essa?

Lucia: Obrigada irmãzinha, agora você vai espalhar pra todo mundo que eu perdi o cabacinho.

Berenice: Claro que não, a Tereza é como se fosse eu mesma, nós contamos tudo uma pra outra.

Tereza: Droga nenhuma! Quero saber tudinho. Quem quebrou o cabacinho da minha prima tão novinha? Quem foi o tarado?

Berenice: Depois a gente fala sobre isso, agora vai passar um batom nos lábios Lucia, vamos logo, não demora.

Depois de olharmos as vitrines das de roupas e sapatos, fomos direto pra praça de alimentação, demos uma olhada no cinema e vimos os filmes que estavam em cartas, depois fomos tomar chope.

Minha irmã Berenice foi logo pedindo um chope, o garçom olhou pra ela e ficou analisando a idade dela, depois perguntou o que eu queria e eu disse que queria um refrigerante, a Tereza disse que não queria nada, na verdade eu já tinha visto essa cena antes, ela tinha só 16 anos e carinha de 16, e provavelmente o garçom não iria querer servir chope pra ela, já a Berenice tinha 16 com cara de 18 e pra ela o garçom servia o chope. Ficamos sentadas conversando, e as duas bebendo no mesmo caneco de chope.

(Tereza) – Vamos falar sobre o cabacinho da Lucia, ela perdeu mesmo o cabaço ontem?

(Berenice) – Já disse que perdeu.

(Tereza) – Quem tirou esse peso do meio das pernas dela?

(Tereza) – foi o namorado.

Tereza: Aquele moleque? Ele é só uma criança!

Berenice: É mais velho que você, ele tem 17 anos, e segundo ela, tem um pau de responsa.

Lucia: Desculpe, mas eu estou aqui, vocês estão falando sobre mim, posso participar da conversa?

Berenice: Claro que pode irmãzinha! A Tereza pergunta tanto que deixamos você fora da conversa.

Lucia: Só queria dizer que o Jefferson é muito mais adulto que parece, ele trabalha por conta própria e já ganha o dinheirinho dele, não depende de pai e mãe como nós três. O cara é muito inteligente, ele faz programa de computador e tem um blog com mais de dois milhões de acessos, daqui a pouco com certeza, ele vai está sustentando o pai e a mãe.

Berenice: Já tinha ouvido falar que ele era um nerd, que legal, um cara que além de inteligente é bom de cama.

Tereza: Conta ai Lucia, como foi a trepada, você gostou?

Lucia: gostei muito, doeu só quando ele quebrou o meu cabaço, mas, depois ficou uma delicia. Nunca vi coisa mais gostosa no mundo, quero morrer fazendo sexo!

Berenice: Não exagera irmãzinha, vou falar com o meu amigo Reginaldo pra apagar esse seu facho.

Tereza: Quem é esse tal de Reginaldo?

Berenice: É um amigo meu que vai comer a Lucia.

Tereza: Que historia é essa? Quero saber todos os detalhes!

Lucia: Você não sabe mesmo guardar segredos irmãzinha!

Berenice: Já disse que não tenho segredos pra Tereza.

Tereza: Conta tudo, quero todos os detalhes.

Berenice: Não tem muito que contar, a Lucia tem pouca experiência sexual, o que vou fazer é apresentar ela ao Reginaldo, ele é um cara de rola grossa e grande, adoro dá pra ele. Ele vai ser o segundo a comer a bucetinha da Lucia.

Tereza: Eu também quero Berenice! Porque você só arruma essas coisas pra Lucia?

Berenice: Aquieta esse facho mulher, você não precisa de mim pra arrumar homem gostoso, você tem um monte de caras gostosos afim de você.

Tereza: É verdade, mas, esse ai que você falou parece tão gostoso que eu fiquei curiosa.

Berenice: tudo bem putinha escrota, vamos por partes: primeiro eu falo com ele sobre a Lucia, depois dele fazer o serviço na Lúcia ele faz em você também, o que importa pra ele é quanto mais bucetas ele comer, mais ele se sente bem.

As meninas voltaram pra casa e encontraram Marisa, mãe de Lucia e Berenice, e tia de Tereza.

Tereza: Oi minha tia linda, estava com saudades da senhora, desde ontem não nos vemos.

Marisa: Não por minha culpa, eu não saio de casa, só agora fui à costureira ver se ela tinha terminado de fazer a bainha do meu vestido.

Berenice: mãe eu e a Lucia temos que falar sobre uma coisa pra senhora.

Marisa: é sobre o que? Tomara que não seja problema, estou cheia de problemas!

Não sei se é problemas pra senhora, mas, o que tenho de falar é que a Lucia fez sexo pela primeira vez ontem.

Marisa olhou pra filha mais nova e falou: Você usou camisinha?

Lucia: Claro que usei mãe, a senhora vive falando sobre isso com a gente.

Marisa: Já está usando pílulas?

Lucia: Têm uns dois meses que estou usando pílulas.

Marisa: Então você é mais esperta que sua irmã e prima, as duas usaram depois de um ou dois meses que começaram a transar.

Lucia: Mas tia, eu transei a primeira vez sem camisinha, depois só voltei a transar umas duas semanas depois, e foi só duas ou três vezes, e a senhora me levou no ginecologista e passei a usar sempre.

Berenice: Comigo foi à mesma coisa.

Marisa: Senta aqui filha, diz pra mãe como foi ele te machucou?

Lucia: Não mãe, eu achei muito gostoso, é como dizem por ai, sexo é a coisa mais gostosa do mundo.

Marisa: Nem acredito que minha filhinha de 13 aninhos já perdeu o cabacinho para namorado gostosão.

Lucia: A senhora acha que sou inocente, já fazia muito tempo que eu tinha vontade de transar, só não tinha transado ainda porque não tinha encontrado o cara certo.

Berenice: E o papai, a senhora acha que devemos falar com ele sobre a Lucia ter perdido o cabaço?

Marisa: Isso é comigo, vocês não precisam falar nada, eu mesma falo com ele. Fiquei muito feliz minha ilha de você ter se tornado uma mulher.

Lúcia: Obrigado mamãe!

Os dias se passaram e Berenice estava chegando do colégio e viu a irmã estudando na sala.

Berenice: Oi maninha, quero falar com você.

Lúcia: falar comigo? É importante?

Berenice: É sobre o meu amigo Reginaldo, passei a manhã toda com ele, e conversamos sobre aquele assunto, e mostrei o seu retrato e o cara ficou todo empolgado. Ficou maluco pra ficar com você.

Lúcia: Verdade mana? Mas, você tem uma foto dele?

Berenice: Que importância tem isso cara? Mas se você insiste tanto, eu tenho sim uma foto dele, olha aqui.

Lucia: Ele não é bonito!

Berenice: Você continua uma criançona, mulher de verdade está pouco se importando com a beleza do cara, claro que não pode ser um trubufu, e o Reginaldo não está nem perto de ser um trubufu, se você não quer, vou falar com a Tereza, ela está me enchendo o saco pra eu arrumar um encontro dele com ela também.

Lucia: Tudo bem maninha, eu topo.

Dias depois Berenice chega a casa com Reginaldo, ele sorri quando vê Lúcia e fala:

Reginaldo: Você se lembra de mim?

Lúcia: Não, deveria?

Reginaldo: Nós já nos conhecemos, eu sou irmão do Jorginho, você já foi em minha casa unas duas vezes.

Lúcia: é verdade, sou muito amiga do Jorge, mas, não lembrava de você.

Reginaldo: E ai, como vai ser?

Berenice: você não ia tomar uma ducha Lucia? Vai que ele te espera no seu quarto.

Lucia foi para o banheiro da suíte do seu quarto e tomou uma ducha, depois de se enxugar, vestiu a mesma camiseta que estava, colocou a toalha em volta da cintura e saiu do banheiro, (estava nua da cintura pra baixo), e vendo o Reginaldo já pelado de pau duro, sorrindo, pegou na rola dele e começou a puxar rumo a cama. Ele vendo a atitude intempestiva da garota, começou a sorri e deitou-se na cama de barriga pra cima. Ela deitou-se ao lado dele e começou a punhetar a pica enorme do Reginaldo.

Reginaldo: Cai de boca logo na minha rola menina, sei que você está doidinha pra chupar minha rolona.

Lucia: Pra um cara feio como você, suas palavras são de uma pessoa bem convencida!

Reginaldo: Sei que não sou nem um modelo de beleza, mas, também não sou tão feio assim. Tem um montão de ninfetas lindas que estão doidinha pra experimentar o cacete do feinho aqui.

Lucia começou a sorri e falou: Estou começando a gostar de você! Pensei que você ia ficar todo milindrado quando eu falei que você era feio, mas, muito pelo contrario, você se saiu muito bem.

Ele: E ai como a gente fica? Você vai ou não querer experimentar minha rolona na buceta?

Lucia: claro que vou, você acha que estou aqui pra brincadeira, vamos logo com isso, que já estou toda molhadinha de tesão.

Ele: Então cai de boca na minha pica, estou maluco pra ver a ninfetinha metida a besta chupando minha rolona.

Lucia sorriu e depois de punhetar por alguns minutos, caiu de boca no pau, chupou com gosto por uns dez minutos, lambia a cabeça, o buraquinho da uretra, e até o saco, enquanto isso Reginaldo esfregava o dedo no clitóris, e de vez em quando, enfiava a ponta do dedo dentro do canal vaginal.

Sorrindo, levantou-se e sentou na cama:

Lucia: Senta aqui na beirada da cama, quero sentar no seu colo e encaixar a xoxota na sua rolona deliciosa.

Ele obedeceu e sentou-se e ficou esperando ela sentar no colo dele. Ela ajeitou o pau na entrada da vagina e foi sentando devagar. Ela gemia e parava no meio pra ir acostumando com a grossura e tamanho do pau, quando sentia que a vagina estava mais úmida com o atrito, forçava um pouco pra entrar mais. Quando viu que o pau já estava todo dentro, ficou quietinha e pediu pra ele fazer o mesmo.

Depois de ver que sua vagina já tinha se adaptado ao calibre do pau, começou a sentar e levantar, até o pau quase sair de dentro dela. Ela gemeu baixinho e começou a sentar e levantar mais rápido. Ele que tinha os seios dela próximo do rosto, viu que estavam com os bicos duros, quase estourando a camiseta, puxou a camiseta pra cima, tirando e deixando os seios completamente nus, (era a única parte do corpo dela que estava oculta).

Ela: Que delicia de pica Reginaldo, nunca pensei que pudesse ter uma rola mais gostosa que a do meu namorado, mas, agora estou vendo que tenho muito a aprender.

Ele: Você fala muito e mexe pouco, mexe essa buceta e me faz gozar gostoso, sua putinha safada.

Ela sorriu e começou a mexer mais rápido, rebolava do pau e arrastava a vagina nos pentelhos dele. Ele ficou maluco ao sentir as carnes da vagina roçando em contato com sua virilha. Depois de rebolar sensualmente no pau, e gemer falando que estava adorando aquele pauzão dentro dela, não aguentou e gozou gostoso e quase ao mesmo tempo ele gozou também.

Sorrindo de felicidade, ela deitou-se ao lado do amante e falou:

Lucia: Se você está pensando que acabou, está muito enganado, quero mais rola.

Ele: Dou-te mais rola com uma condição.

Ela: Condição? Não seria eu que teria que impor condições pra você me comer?

Ele: Você não disse que minha pica é a mais gostosa que você já sentiu? Então eu quero que você transe comigo mais vezes, quero te comer pelo menos mais uma vez, você tem que prometer transar comigo de novo.

Ela levantou-se na cama sorrindo e depois se ajoelhou no chão e começou a chupa-lo novamente o pau, ele gemia baixo e dizia:

Reginaldo: você é uma putinha mesmo, chupa como uma profissional do sexo. Engoli tudo, quero ver você engasgada com a cabeça da minha pica na garganta.

Ela obedecia e mamava gostoso, sua excitação era tão grande que seus líquidos desciam pelas coxas até o chão.

Depois ela deitou-se de barriga pra cima e ele encaixou o pau na buceta dela e começou a bombar com força.

Aos gritos ela falava: Que pauzão delicioso você tem, me fode forte, porque se você fizer gostoso eu te dou o cuzinho também. Quero franguinho assado, quero você arregaçando minha bucetinha na posição de frango assado.

Ele deitou-se encima dela na posição de frango assado e meteu forte dentro dela, ela gemia e chorava como uma louca, dizia que estava entrando muito fundo e pedia pra ele fazer mais devagar, ele não obedecia e estocava cada vez mais forte, fazendo ela chorar muito de dor e prazer, até que finalmente ele gozou gostoso, e tirou aquela rola enorme de dentro dela. Caiu pro lado e falou: Já sei você vai ficar com raiva de mim porque fiz com força e te machuquei e não vai cumprir sua promessa de me dá de novo.

Ela sorriu e falou: Tudo bem, promessa é divida, vou te dá outras vezes, mas, agora você tem que ir embora, minha mãe está prestes a chegar.

Você não tem nenhuma doença, não é?

Ele: claro que não menina, só meti sem camisinha com você, porque sua irmã me garantiu, que você só fudeu uma vez com o namorado e foi com camisinha.

É verdade, mas, da próxima vez que transarmos, será de camisinha.

Ele: Então haverá próxima vez?

Lucia: Eu prometi e promessa pra mim é divida.

Ele: Confessa que você gostou do pauzão do seu homem putinha.

Lucia sorri e fala: Tá legal, eu gostei muito, mas, não vai ficar convencido, eu ainda amo meu namorado.

Ele: Tudo bem Lucia, eu entendo e quando você quiser outra vez, estarei às ordens.

Ela sorriu e falou: Tudo bem, promessa é divida, vou te dá outras vezes, mas agora você tem que ir embora, minha mãe está prestes a chegar.

Reginaldo foi embora com um sorriso no rosto e quando Lucia estava quase pegando no sono, Tereza e Berenice entraram no quarto excitadas e Tereza perguntou:

Tereza: E ai putinha, como foi a trepada?

Continua