Uma viagem que mudou a minha vida. Parte 7

Olá a todos e a todas novamente, depois de um longo tempo voltei para dar continuidade a esta serie. Como sempre peço que leiam as outras partes para o melhor entendimento.

- Agora é minha vez de comer essa putinha.

Ouvir essas palavras saindo da boca do Pedro fez meu coração acelerar na hora. Tudo bem que eu estava com o pau dele na boca recebendo seu esperma enquanto a Paty comia meu rabinho com três dedos a poucos segundos atrás. Mas agora tinha chegado a hora, o momento que eu iria virar mulher de verdade.

Não havia mais retorno e eu sabia disso, e eu sabia. No momento que o pau de Pedro entrasse todo no meu rabinho eu nunca mais voltaria a ser um garoto normal, ao menos não como eu era antes. Só de estar nesse exato momento beijando uma garota com a porra de outro macho dançando nas nossas línguas já era por si só um caminho sem volta.

Pedro saiu da minha frente após ter gozado e foi pelado mesmo em direção a cozinha. Fiquei o admirando ele de costas enquanto saia, seus músculos bem trabalhados, seu cabelo perfeito, suas tatuagens... Ele era o dobro do meu tamanho em questão de músculos, perto dele eu não era nada. Eu me assemelhava mais a Paty do que ele em questão física. Estava hipnotizada por aquele macho viril...

- Ei Marina, to falando contigo!

A voz da Paty me trazia a tona de novo

- Menina, se concentra e para de secar meu namorado um pouco hahaha. Daqui a pouco ele vai estar comendo o teu cuzinho bem gostoso. Tá preparada?

- Ai Paty, to um pouco nervosa.. - (já usava o feminino para tratar de mim sem nenhum pudor mais)

- Relaxa Ma, o Pedro sabe comer um cu como ninguém. Dou quase todo dia pra ele e sempre vou a loucura. Além do mais já te preparei bastante com meus dedinhos, gostou de ser comida por mim, né? hahaha

- Amei, miga.

E caímos as duas na gargalhada. Ela nem precisava ter me perguntado, as minhas reações a pouco tempo já diziam tudo. Aposto que ela deve ter me perguntado só pra me fazer confessar de vez em voz alta. Ela se levantou e foi até o seu armário, abriu uma das gavetas e ficou procurando alguma coisa, sabia que aquela era a gaveta das calcinhas dela. Ela me arremessou uma fio dental semitransparente pretinha com babados laterais, e um sutiã que fazia conjunto me dizendo para vestir para ficar bem safadinha pro Pedro.

- Quando ele voltar e te ver usando isso vai ficar rapidinho de pau duro querendo te comer, por falar nisso a partir de hoje vamos dar um jeito de fazer o teu corpinho ficar ainda mais feminino

Não sabia bem o que ela queria dizer com isso mas não questionei, prontamente me vesti com a calcinha e o sutiã. Já estava ficando profissional em colocar o sutiã, não tive trabalho algum dessa vez. Ainda achava incrível o contato daquelas peças de roupa na minha pele. Como eu nunca tive vontade de usar essas roupinhas antes?

Instruído pela Paty me deitei de bruços na cama com um travesseiro embaixo de mim, que me fazia ficar com a minha bundinha redonda e lisinha bem arrebitada praquele macho. Paty devia estar ainda meio excitada com tudo pois chegou por trás de mim e foi me abraçando, passando as maõs na minha cintura e 'encaixando' sua vulva no meu rabinho foi fazendo movimentos de vai e vem em mim, como se estivesse me 'comendo', sentia que ela estava molhadinha enquanto fazia isso. Suas mãos agora estavam nos meus mamilos, por cima do sutiã.

Ela foi ficando cada vez mais excitada e safadinha e foi falando bem baixinho pra mim.

- Ain Ma, vai ser tão gostoso ver o Pedrão fazendo isso contigo. Meu sonho era ver um viadinho afeminado que nem tu dando o rabo pela primeira vez. Desde adolescente tenho essa tara, nem acredito que vou realizar isso hoje. Quero ver o meu macho transformando um garoto em mulher. Vai dar bem gostoso pro Pedro né, diz que vai, diz...

- Hmmmm... Eu vou sim Paty... - Já estava com meu pauzinho durinho com aquilo tudo - Vou virar mulherzinha na rola do Pedro hoje... To doidinha pra levar aquela rola dentro de mim...

- Ta doidinha pra levar rola é sua puta?

- Uhum...

- Pede por rola então pede... Pede pela rola do Pedro...

Naquele momento qualquer resquício de pudor ou vergonha em mim ja tinham saido há tempos, estava muito gostoso receber esses movimentos da Paty contra a minha bundinha e as caricias que ela fazia nos meu mamilos me deixaram em transe. Com a voz mais feminina que consegui fazer falei bem alto gemendo:

- Ainnn Pedro, enfia essa rola dentro de mim por favor... Me transforma na mulherzinha que sempre quis ser... Hmmmmm...

- Então quer dizer que as safadas já tão se divertindo sem mim?

Aquela era a voz do Pedro que estava entrando no quarto naquele momento, nos pegando no flagra.

- Não posso nem ir na cozinha pegar um copo d'agua que isso acontece? Vou ter que punir vocês duas.

Falou isso e foi subindo em cima da Paty, fazendo um sanduíche. A Paty deitada em cima de mim me 'comendo' e ele em cima dela começando a fazer o mesmo movimento. Confesso que estava muito delicioso. Assim que o Pedro se deitou por cima dela senti uma pressão ainda maior na minha bundinha, a calcinha fio dental nesse momento estava completamente socada no meu rabinho. Sentia a buceta da Paty soltando muitos líquidos em mim.

Pedro se levanta um pouco e começa a dar uns tapas fortes na bunda da Paty que geme de forma bem safada, parecia uma putinha louca.

- Isso bate no meu rabo meu macho gostoso.

Ele foi se empolgando e foi dando violentos tapas na bunda da Paty,que se estremecia toda em cima de mim enquanto apanhava. Enquanto recebia os tapas ela cravava as unhas nas minhas coxas. Foi quando senti ela abaixando a sua calcinha, nesse momento senti a bucetinha dela toda babada em contato com a minha bunda, achei engraçado ao perceber que esse foi o momento que eu mais estive próximo de uma vagina na minha vida.

Senti ela empinando um pouco o rabinho, fez isso se apoiando em mim e me apertando.

- Me come meu gostoso

Pedro não se fez de rogado e foi logo indo pra cima da Paty enfiando seu caralho dentro dela. Eu não conseguia saber o que estava acontecendo, percebia tudo pelos movimentos em cima de mim, Paty estava literalmente me usando como mesa enquanto dava para o seu namorado. Ela se deitou apenas com a parte de cima do seu corpo em mim, sentia seus fartos seios se apertando contras as minhas costas, um pensamento de querer possuir um par de seios assim passou pela minha cabeça por um momento. Pedro continuava com os movimentos de vai e vem enquanto ela gemia e recebia aquele caralho na sua bucetinha.

Suas mãos novamente voltaram aos meus peitinhos, dessa vez ela segurava eles e apertava com força, usando-os de apoio e gemendo enquanto Pedro bombava cada vez mais forte, sentia a intensidade das metidas pelos movimentos dela em cima de mim.

- Aiinn Pedro... Ainn Que gostoso... Isso... Mais forte...

- Toma sua puta, geme em cima da nossa viadinha geme, geme pra mim sua vadia.

Os movimentos se intensificaram ainda mais, ao ponto de que eu tive que me segurar também pra me manter equilibrado. Paty gemia intensamente em cima de mim e me apertava com muita força, sentia que meus mamilos doíam bastante.

- Toma puta, toma rola sua safada

- Ainnnnnnnn...

Quando finalmente sinto ela se estremecendo toda, soltando os meus peitinhos e se largando em cima de mim num gemido muito forte anunciando o gozo, se contraindo em múltiplos orgasmos.

Achei muito gostoso e excitante tudo isso. Paty saiu de cima de mim e veio do meu lado, deixando minha bundinha de fio dental exposta para o Pedro, que ainda não havia gozado e o safado ainda estava com fogo. Ela começou a me beijar e falar baixinho numa voz dengosa no meu ouvido que agora era a minha vez, enquanto me dava uns beijinhos e lambidas de leve na minha bochecha ainda anestesiada pelo orgasmo que acabara de ter.

- Agora é a tua vez putinha.

Pedro anunciou isto puxando com força a minha calcinha até os joelhos e mandando eu ficar de quatro com uma voz autoritária. Magnetizado por suas palavras rapidamente fiquei de quatro abrindo o meu cuzinho praquele macho gostoso que estava prestes a me deflorar. Paty mordia os lábios e me olhava.

Assim como em Paty ele começou a me dar tapas fortes. Que delicia era receber aquelas palmadas daquele macho dominador, agora entendia porque Paty gemia com tanto gosto enquanto recebia. Instintivamente comecei a gemer que nem ela, afinando a voz e tentando parecer o mais menininha possível.

- Ainn, me bate meu macho gostoso.

Os dois riram quando eu falei isso.

Pedro aproximou seu rosto do meu rabinho e começou a passar a língua, vi estrelas nessa hora. Como era delicioso receber uma língua no rabinho. Ele passava sua língua por toda a extensão, e depois fazia um movimento de vai e vem no meu cuzinho com sua língua. Estava quase gozando só com sua língua no meu cu.

- Ainn que gostoso essa l-ling... língua pe... pedro.. hmmmmm...

Enquanto eu estava de quatro, Paty veio por baixo na minha frente e ficou me olhando nos olhos enquanto eu revirava os olhinhos com as linguada do Pedro no meu cuzinho. Ela ficou me admirando com um sorrisinho no rosto. Com certeza estava amando realizar sua fantasia de ver um viadinho afeminado se entregando para o seu macho pela primeira vez. Senti as mãos da Paty novamente nos meus mamilos, dessa vez mais delicadamente fazendo movimentos circulares me tirando ainda mais suspiros e gemidos. Ela falou numa voz baixinha para apenas eu ouvir

- Agora tu vai virar mocinha, geme. Geme pro teu macho saber que tu ta amando ser dominada por ele, geme sua safadinha...

Num movimento rápido, Pedro tirou sua língua do meu cu e sem demora começou a pincelar a sua majestosa rola na portinha do meu rabinho. Nessa hora fiquei meio nervoso e senti que travei o meu cuzinho por medo. Essa tentativa de barrar o membro que estava prestes a entrar em mim não foi o suficiente pois pouco tempo depois sinto a cabeça da rola dele me deflorando aos poucos.

- Relaxa esse cu, putinha. Abre pro teu macho te arrombar agora. Não precisa ter medo.

Com certeza esse macho sabia comer um cu, ele ia colocando aos poucos, saboreando o momento. Sentindo meu cu se alargando. Apenas gemia sentindo seu pau entrar dentro de mim. Me sentia cada vez mais mulher a cada cm que aquela rola me invadia. Na minha frente Paty fazia um cara de tesão, enquanto estimulava os meus mamilos, me beijando de vez em quando. E falando safadezas apenas para eu ouvir:

- Ta gostoso levar rola pela primeira vez? Sente esse pau de macho te invadindo, ta gostando né? Geme putinha... Geme pra mim viadinho lindo...

- Ainnnn... Pedro.... Hmm... Me preenche com essa rola gostosa...

Cada vez que eu abria a boca pra gemer ou falar alguma safadeza eu sentia que o Pedro ficava ainda mais safado e ia enfiando mais rapido. Passei sentir uma dor forte meu rabinho, sentia que aquela rola já estava quase toda dentro de mim. Era muito diferente dos dedinhos da Paty. Era quente e muito mais grosso, sentia as veias pulsando dentro de mim. Me perguntei internamente porque nunca havia experimentado aquilo antes.

- Ta quase tudo dentro de ti minha putinha, ta aguentando bem minha rola. A Paty levou uma semana pra dar o cu pra mim.

Estava amando agasalhar um macho dentro de mim. Senti as bolas dele batendo na minha bundinha e percebi que aquele macho havia conseguido enfiar todo o seu pau dentro de mim. Deixou parado por um momento. Marina estava radiante diante de mim, ela apertou a sua mão na minha num modo de dizer 'eu estou aqui contigo'. Senti nessa hora como se eu fosse uma irmãzinha dela. Mordi os labios e contrai o meu cu apertando o seu pau, deixando escapar um longo gemidinho.

- Huummmmmmmmmmm...

Parece que era a deixa que ele esperava, logo que eu fiz isso Pedro virou uma maquina. Com suas duas mãos apertou a minha cintura com força, me deu um tapa e começou a meter forte. A dorzinha ainda continuava, mas agora com essas bombadas forte comecei a sentir um prazer indescritível que foi tomando conta de todo o meu corpo. Sempre que o seu pau entrava dentro de mim era como se eu sentisse pequenos choques intensos de prazer por todo o meu corpo.

Era melhor sensação que eu ja tinha sentido na vida. Eu havia nascido para dar o meu cuzinho.

- Ainn Pedrooo... Hmmm....

- Isso, geme na rola vadiazinha. Geme que nem a Paty.

Paty assim como o Pedro me incentivava, falava pra mim gemer alto, soltar a mulherzinha que estava há tempos presa dentro de mim. E gemer era a única coisa que eu conseguia fazer naquele momento. Estava entregue ao prazer. No reflexo do espelho do armário eu via a cena acontecendo. Um viadinho com corpo franzino, maquiado, usando sutiã e com a calcinha fio dental nos joelhos, de quatro dando o rabinho para um macho musculoso e tatuado, enquanto uma mulher estava por baixo de mim me olhando com cara de safada e acariciando meus mamilos.

Passei a movimentar os meus quadris, rebolando naquela rola. Algo que foi apreciado por ele:

- Isso vadia, rebola na minha rola. Ta gostando de dar pela primeira vez pra mim sua safada?

- Ainn to amando pedro... Soca forte no meu rabo soca...

Cada vez que eu gemia ou falava uma safadeza assim Paty ria com uma cara safada e aumentava a intensidade dos seus dedinhos nos meus mamilos. Senti as mãos delas passando pela minha barriguinha e chegando no meu meu pauzinho, que nesse momento estava muito durinho. Foi só ela encostar no meu pauzinho que não aguentei e soltei o maior gemido da noite

- Ainnnnnnnnnnnnn...

Meu pau explodiu no maior gozo que eu ja havia tido na minha vida, foram uns cinco jatos de intensidade forte. Paty foi rápido com sua boca pra pegar alguns deles e ficou me chupando um pouco enquanto Pedro aumentava ainda mais a intensidade das metidas. Estava feito um touro no meu rabinho, após ter me feito gozar parecia que finalmente era a vez dele.

Paty veio me beijar com a boca cheia da minha própria porra, naquele momento eu ja estava acostumada com o gosto do esperma mas percebi que o meu não tinha o gosto tão intenso quanto o do Pedro. Ficamos nos beijando um tempo compartilhando aquele esperma o qual eu ia engolindo tudo.

Foi quando Pedro fincou o seu pau o mais fundo possível dentro de mim e anunciou o gozo.

- Eu vou gozar porraaaaaa...

Paty veio no meu ouvido e me disse:

- Tu vai amar isso Ma.

Sentia aquele pau pulsando freneticamente lá dentro e um liquido quentinho começava a jorrar pra dentro de mim. Se tinha achado que gozar com o pau dele dentro de mim havia sido a melhor experiência da minha vida, receber o gozo quente dentro de mim havia sido a segunda. Ele ficou uns quinze segundos jorrando porra pra dentro do meu rabinho e foi tirando a rola de dentro de mim. Cai de bruços na cama com o cu cheio de porra e senti que vazando pra fora. Instintivamente passei a mão no meu cuzinho e notei ele bem arrombado cheio de esperma daquele macho que havia acabado de me comer. Paty me olhava radiante com um olhar que me dizia 'Parabéns'.

Eu havia me tornado oficialmente uma mulher.

Continua...