Deliciosa Funkeira

Um conto erótico de Jeffi
Categoria: Heterossexual
Data: 17/03/2015 22:17:15

Deliciosa Funkeira

Em uma das minhas aventuras por um baile funk, conheci esta suculenta

mulatinha de tonalidade média, com cerca de 1,70 m de altura. Seus

cabelos eram de cor preta e, alisados, formavam uma franja reta em sua

testa e se estendiam até a metade das costas. A menina ostentava

discretos pelos dourados ao longo dos braços e pernas, e em sua linda

barriguinha lisa e negativa, um belo piercing prateado com pingente de

borboleta adornava seu umbigo. Bem magrinha, não devia ter mais de 50

kg, tinha coxas delgadas e peitos bem pequenos, mas ostentava uma

bundinha absolutamente redonda e empinada, em quadris compatíveis com o

seu porte. Seu rosto me cativou, um ar juvenil com pitadas generosas de

maldade em seu olhar, e eu apostaria em 18 ou 19 anos, apesar de que

nunca fiquei sabendo sua idade real. E que boca era aquela? Legítimos

lábios oriundos da beleza negra, que nem precisavam de brilho labial

para ficar em evidência. Um pequeno piercing na lateral direita do seu

nariz completava o visual característico da funkeira carioca.

Não fiz muito esforço para chegar até ela, o destino se encarregou de

fazer com que a moça estivesse próxima a mim logo que adentrei o

recinto. A novinha e suas amigas dançavam a coreografia da música â€œfaz

meu pau de pula-pula”, reproduzindo fidelignamente com seus corpos

tudo aquilo que era ensinado no refrão da música. Ao redor delas, uma

multidão de marmanjos babava e tentava disfarçar o volume dentro de suas

calças. Confesso que fiquei tão magnetizado pela bunda da mulatinha

supramencionada, que pouco reparei em suas amigas. A mocinha trajava um

short jeans claro bem curto, totalmente colado à sua linda bunda. Ela se

equilibrava à perfeição sobre um salto de prováveis 10 cm, e sua blusa

feita de um tecido com brilhantes era curta o suficiente para deixar seu

umbigo à mostra. Amarrada na cintura, a tal blusa revelava em detalhes o

soutien estiloso com estampas aleatórias que cobria os seios da

delicinha.

Quando a performance terminou, não perdi tempo e me aproximei com uma

dose de bebida à mão, oferecendo para a mulatinha e lhe elogiando pela

dança. Ela ficou meio sem graça mas aceitou tanto esta dose de bebida

quanto as próximas, não demorando para que meus lábios selvagens e minha

língua invasora degustassem o brilho labial sabor laranja daquela boca

carnuda. Digo, sem sombra de dúvida, que deve ter sido a melhor boca que

já beijei na vida, nem tanto pelas habilidades da menina, mas sim pelo

volume, textura e sabor daqueles lábios e daquela língua. A boca era

pequena em sua circunferência, mas desenhada à perfeição, macia e quente

como fruta madura, tirada do cacho em um dia de verão. Enquanto eu a

beijava e percorria minhas mãos por toda parte do corpo que estava ao

meu alcance, não parava de imaginar como aquela boquinha se comportaria

quando fosse invadida pela minha trosoba agressiva. Era questão de honra

ser chupado por aquela novinha funkeira.

Assim que foi possível, a levei para um corredor escuro próximo às

saídas de emergência, e passei a ser mais incisivo em minhas investidas.

Minhas mãos já tinham visitado o interior daquele soutien e sentido seus

mamilos ouriçados e seios bem pequenos, enquanto ela já tinha levado

suas mãos pequenas até minhas costas e meu peitoral já desnudo,

elogiando meu físico nas raras ocasiões em que eu parava de beijar

aquela boca e a deixava respirar. Meus dedos invadiram como foi possível

seu short na parte traseira, e pude sentir que sua calcinha fio-dental e

rendada era minúscula, e atiçava minha curiosidade por conter um

pingente de metal fazendo a junção em “T”, na parte de trás. Eu

pressionava forte o corpo dela contra o meu e ela gemia em meu ouvido,

conforme eu lambia seu pescoço e dizia safadezas em seu ouvido e, quando

ela enfiou seus pequenos dedos dentro da minha calça para sentir a

rigidez de meu mastro, foi a deixa para eu virá-la de frente para a

parede, abrir dois botões do seu short e violar a integridade daquela

calcinha, me deparando com uma bucetinha magra, totalmente depilada e

irrigada à exaustão.

Conforme eu a pressionava contra a parede, meu pau cutucava aquela bunda

linda, que ficava na altura perfeita graças ao upgrade dado pelo salto

alto. Com uma das mãos eu masturbava seu grelinho delicado e minha outra

mão já tinha colocado o soutien dela para fora de jogada, fazendo

aqueles peitinhos roçarem contra a parede acarpetada, à medida que eu

alternava a pressão do meu corpo contra o dela. Entre uma gemida e outra

a menina ora me chamava de gostoso, ora pedia para que eu não a deixasse

pelada ali no meio daquela multidão. Ela bem que tinha razão, seu short

já estava revelando meia bunda, sua blusa estava aberta e o soutien já

estava pendurado só por um braço. Minha piroca já pulsava de desejo e a

cabeça rubra já fugia pela cintura da calça, tocando a pele suada e

quente da funkeirinha.

Já totalmente enlouquecido e alheio às consequências de qualquer ato

meu, abri o zíper da calça e deixei minha trosoba pular, ao mesmo tempo

em que arriei o short da menina até suas coxas. Todos os meus dedos já

tinham visitado aquela bucetinha bem apertada em seu interior, e alguns

até carregavam o odor característico da visita a outros lugares mais

remotos, logo, era hora da menina ser invadida pela minha principal e

mais roliça protuberância. A baixa iluminação e a atmosfera sexual do

local me davam sinal verde para prosseguir com aquele ato louco, e a

mocinha, também enlouquecida pelo tesão, empinava sua bunda na minha

direção, apenas com sua calcinha servindo de barreira entre meu pau e

seu interior, aonde quer que a jeba entrasse. Estávamos molhados de suor

como se fosse uma resposta de nossos corpos a todo o tesão que fluía

entre nós, uma química deliciosa entre dois desconhecidos.

Olhei para os lados para me certificar de que não assustaríamos ninguém

com nossa loucura, mas fui surpreendido com outros casais se

aproveitando do “paredão”, umas meninas ajoelhadas de frente para

rapazes, outras abraçando seus pares com as pernas, e haviam até alguns

casais em situação igual à nossa. Era a minha primeira vez naquela casa,

mas a mulatinha se revelou uma provável habitué, quando abaixou sua

calcinha e me intimou a enfiar logo, a piroca toda, sem dó. Coloquei a

borrachinha e pincelei o mastro na direção daquela bunda, buscando a

primeira porta que o acolhesse, mas a quantidade de mel vaginal e suor

no local deturpavam minha interpretação. Às cegas, escolhi um buraco e

enterrei meia jeba, com dedicação. Senti meu pau ser recebido por um

buraco deliciosamente quente e apertado, a ponto de fazer doer meu

cabresto à medida que eu enterrava o boneco. Eu a segurava com força nos

quadris e, quando ela cravou suas dez unhas em meus dois antebraços,

descobri que meu pau estava dentro do cuzinho da mulata. Enterrei mais

alguns centímetros de pica dentro da novinha e aproximei minha cabeça da

dela para desferir alguns elogios, mas ao ouvir que ela gemia

deliciosamente com meu pau em seu rabo, me incentivou a iniciar um

vai-e-vem delicioso.

Minha piroca era esfolada dentro daquele cuzinho à medida que entrava e

saía, cada vez com mais força e velocidade. Apesar do som alto do

recinto, eu podia ouvir a mulatinha pedindo mais pica e mais força, mas

a melhor das formas de comunicação era a intensidade que ela rebolava à

medida que meu membro a invadia. Eu desferia tapas em sua bunda e ela

ficava mais empinada, ampliando a profundidade que minha trosoba rígida

podia visitar antes que a menina refreasse meu ímpeto com aquelas

unhadas em meu antebraço. Cada vez o vai-e-vem ficava mais intenso e eu

podia tirar mais o pau antes de enterrar outra vez, e a mulatinha gemia

gostoso, me chamando de tesudo e outros elogios ou xingamentos que eu

não conseguia identificar. O tesão era incontrolável e minha piroca

pulsava incansável dentro da moça, quando resolvi ignorar os limites e

enterrar toda a extensão da minha jeba no cu da novinha, que espalmou a

parede e estremeceu, enquanto eu tentava enfiar (clichê) inclusive as

bolas dentro dela.

Senti as tremedeiras da magrinha e percebi que suas pernas estavam

bambas, mas minha concentração estava em tirar e enterrar o pau cada vez

mais rápido e com violência, na intenção de destruir o cu daquela

deliciosa funkeira. A sensação no meu pau era tão incrível e o calor

daquela rabeta era tão intenso, que eu tive receio de a camisinha ter

estourado, expondo minha amada verga aos perigos de um cu desconhecido.

Mas quem disse que eu conseguia parar de meter para fiscalizar alguma

coisa? A menina já havia se rendido, estava menos empinada que antes,

com as mãos e a cabeça apoiadas na parede, enquanto olhava nos meus

olhos e repetia aquele mantra â€œgoza no meu cu, goza na sua

pretinha”. E a vontade de gozar era maior do que tudo naquele momento,

mas a surpreendi quando tirei o pau e mandei ela se abaixar de frente

para minha jeba. Ela me obedeceu e ficou acocorada, apoiada na parede e

com as mãos nos joelhos. Arranquei a fétida camisinha e joguei para o

lado, colocando logo em seguida meu pau a serviço daquela boquinha

incrível.

A menina abocanhou minha piroca e começou um boquete mediano, sem usar

as mãos e fazendo tentativas frustradas de garganta profunda, que a

faziam soluçar. Mesmo com aquela boca macia e perfeita, além da linda

visão daquela mulatinha engolindo-me a pica, as dentadas estavam sendo

fortes ofensoras contra o meu tesão, gerando algum risco real de broxar

para escapar daquela situação. Resolvi me concentrar e finalizar logo a

brincadeira. Deixei a menina dar mais duas bocadas no pepino para em

seguida segurar sua cabeça com as duas mãos e forçar meu mastro dentro

de sua boca, em um vai-e-vem repentino, apenas o suficiente para jatos

consecutivos de porra voassem em sua goela. Ela obedeceu em receber toda

a minha carga sexual, mas sua cara de nojo à medida que sua boca ía

ficando cheia servia como aviso de que meus gametas morreriam ressecados

no chão daquele baile funk ao invés de derreter no suco gástrico da

moça.

Depois que terminou de cuspir meu DNA, ela se levantou já ajeitando a

roupa, e me deu um último beijo antes que uma de suas amigas sem-bunda

passasse a puxando em direção ao banheiro, forçando uma despedida

precoce. Como sou insistente, a segurei pela mão até conseguir um número

de telefone, afinal, minha missão era muito mais nobre do que o cumprido

até ali. Mandei um SMS de imediato dizendo que queria aquela bucetinha,

e a safada me respondeu â€œquem sabe?”. Pois é, quem sabe? Ficarei no

aguardo.

email:

skype: n.expedito


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Comentários

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02/05/2017 09:54:30
As meninas negras são muito sensuais de fato, a maioria herda a genética do balanço, do ritmo e da manha maliciosa naturalmente, um tesão. Bom conto mas o que acontece com o editor de texto, algum problema?
25/09/2016 21:59:02
obrigado pela visita e gentileza
07/04/2016 13:27:20
13/03/2016 21:00:31
Eu não sei se dou risada ou bato uma pra gozar gostoso....que delícia...apesar de não curtir meninas negras...não por racismo, pois condeno tal prática, mas por gosto mesmo.
28/10/2015 08:50:21
Ontem vc visitou um conto meu e me deu uma nota 5 enquanto que a maioria me deu 10. Achei que não merecia mas mesmo assim vim aqui te dar o troco. Mas meu troco é diferente, vim aqui te dar um DEZ sem nem ler teu conto Pq não pago desaforo com desaforo. Um abraço.
18/03/2015 01:59:22
Como foi que você conseguiu deixar a formatação deste texto tão ruim?
18/03/2015 01:01:04
Delicia de conto, kk vixi cada nome que vc deu pro seu cacete ''verga trosoba boneco jeba'' kkk mto bom


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