Roberta e Daniela 2

Abri o botão da sua calça, desci a calça até a metade do bumbum e por estar sentada no meu colo, não consegui retirar a calça. Ela se levantou, me empurrou na cama e começou a tirar a calça lentamente, fazendo um stripper.

Ela estava de calcinha Rosa bem clarinha e pequena na frente. Ela rebolava, passava a mão nos seios e apertava, colocava o dedo na boca e mordia, ficava de costas e empinava o bumbum e isso estava me deixando maluca!

Fui tocá-la e ela simplesmente me empurrou com o pé para deitar novamente e disse: Quietinha, Dona Dani! Depois você toca! Agora olha o que tenho para você!

Nossa! Nem acreditei! Ela era linda, gostosa, estava na minha casa, no meu quarto, na minha cama, fazendo um stripper pra mim! Que mulher!

Ela parou o stripper, tirou a calça toda e ficou de costas para mim. A calcinha fio dental e eu não aguentei de tesão e disse: Caralho! Desse jeito eu morro!

Puxei-a no mesmo instante e ela ficou sentada na minha boceta. Começou novamente a rebolar e eu senti o tanto que ela estava molhada. Puxei seu cabelo, mordi seu ombro direito, passei a língua na orelha e ela gemia e rebolava mais gostoso! Sussurrei em seu ouvido: Gostosa!

Ela só gemeu e eu continuei! Apertei o bico dos seus seios, cravei a unha nas suas coxas, arranhei e já não aguentava mias e coloquei a mão na boceta da Roberta de uma só vez!

Quente, molhada, com lábios grandes e clítoris inchado! Ela parou de respirar e quando eu comecei a tocar o seu clitoris, fazendo movimentos circulares ela começou a gemer mais alto, mais gostoso e começou a pedir coisas!

Mete, Dani! Mete em mim! Fode gostoso, vai!?!

Nossa! Nem esperei ela pedir mais!

Fui para frente dela, me posicionei entre suas pernas e ainda com a calcinha passei a chupá-la!

Passava a língua por todo sua boceta, seu gosto era doce, seu cheiro era incrível. Afastei a calcinha e comecei a passar o dedo na entrada da sua boceta. Passava a língua e forçava um pouco o dedo, fiz isso inúmeras vezes e ela se contorcia na cama, gemia, puxava meu cabelo, forçava meu rosto contra sua boceta e gemia novamente até que disse quase sem ar: Fode, Caralho! Fode, agora! Eu quero gozar no seu dedo! Mete essa porra!

Não resisti aos pedidos ou seriam ordens? Só sei que meti 2 dedos de uma só vez e até o fundo!

Comecei a ouvir seguidos ai's da Roberta e continuei com os dedos, dando estocadas cada vez mais firmes e fundas e chupões no clitoris e mordidas nos lábios.

Não demorou muito para que eu sentisse as contrações em Meus dedos, continuei a meter os dedos só que passei a colocar 3. Senti sua boceta abrir para receber mais um dedo mas, ao mesmo tempo senti o tanto que ela era apertadinha. Forcei um pouco e as contrações e os gemidos da Roberta anunciavam seu gozo bem próximo! Meti os 3 dedos com força dessa vez para irem até o fundo e ela gritou e gemeu e ficou sem ar e gozou!

Ela gozou e eu chupei todo o seu gozo!

Por mim, passaria horas chupando sua boceta e a fazendo gozar quantas vezes ela quisesse e pudesse!

Ela me puxou pra cima pelos cabelos e me beijou. Um beijo bem calmo, tranquilo. Diferente dos anteriores em que o desespero de ter uma a outra era imediato.

Fiquei deitada por cima, sentindo sua respiração voltar ao normal e recebendo carinhos pelo corpo e no cabelo.

Pela primeira vez em anos que senti paz. Afinal, ficar com a Bruna me tirou a paz.

Acabei dormindo nos braços da Roberta e quando acordei já estava claro e ela não estava mais lá!

Fiquei triste mas, ao me levantar encontrei um recado dela na cabeceira da cama.

Foi incrível ficar essa noite com você! Precisava sair e não quis acordá-la. Ligarei assim que sair da cirurgia! Cuidado com o ombro, coloque a tipóia, não quero que você piore! Beijos Dona Dani

Sorri! Estava imensamente feliz!

Não iria fazer nada pelo dia inteiro e só queria encontrá-la! Estava me sentindo Boba, idiota e completamente apaixonada!

Tomei banho, um banho demorado com direito a sais e óleos, um conjunto bem bonito afinal, queria encontrar a Roberta mais tarde. Ao sair do banheiro encontro com a Bruna no meu quarto, sentada na minha cama com cara de poucos ou nenhum amigo! Fiquei nervosa, depois da cena da noite anterior pensei que ela não fosse aparecer tão cedo!

Me enganei.

Fiquei parada olhando pra ela, sem reação. Ela se levantou, veio em minha direção e me deu um tapa!

Tirou minha toalha à força e me analisou o corpo e disse: Então, você realmente transou com aquela puta! Rs. Cadê a vagabunda para te defender?

Eu senti o sangue escorrer no canto da boca e o rosto arder, não conseguia acreditar que fiquei 2 anos com alguém capaz de me machucar!

Finalmente resolvi perguntar: O que você faz aqui? Você tá louca? Vai embora, Bruna!

Dei as costas, coloquei a tipoia e como ela não saiu do quarto, eu saí!

Procurei a Dona Maria e nada! Peguei o interfone e nada de funcionar, a Bruna tinha cortado os fios e para o meu azar Meus pais tinham viajado na madrugada.

Quando virei a Bruna apareceu e disse: Você vai se arrumar e vamos para minha casa, agora! Entendeu?

Fiquei preocupada por estar só com a Bruna. Não estava gostando nada daquela situação. Ainda sentia a boca doer e a raiva se instalou! Ninguém nunca havia me tocado desse jeito!

Respondi super grosseira: Você não manda em mim, eu não vou com você e nem pense em encostar em mim novamente ou vou esquecer que te respeito! Agora, saia da minha casa! Quando você quiser conversar como uma pessoa decente, ok. Até lá, saia daqui!

Disse isso e me direcionei ao quarto.

Entrei procurando o celular e ela disse: Procurando isso aqui? - Disse sorrindo andando em minha direção e me agarrando pela cintura. Passou a mão nos meus seios, tocou minha boca bem onde estava machucado e beijou.

Comecei a empurrá-la, meu ombro doía insistentemente por causa da noite anterior e por continuar a fazer esforço. A Bruna era bem mais alta que eu e tudo isso dificultava para que eu conseguisse sair de perto dela.

Me fez ficar sentada na mesa de estudos do meu quarto, me pressionando contra a parede,

Ela começou a me tocar mais intensamente, a morder meu pescoço, passar a língua na minha orelha, apertar meu bumbum, arranhar minhas costas. Ela sabia exatamente o que fazer para me deixar doida e fazia perfeitamente bem!

Eu continuava a insistir pedindo que parasse, que eu não queria, que estava com dor.

Nem me escutava, cada vez mais intensa, voraz e selvagem, ela puxou meu cabelo me fazendo levantar a cabeça e não conseguir mais ter força para reagir só com uma mão.

Aproveitando-se disso, mordeu meu seio direito por cima do sutiã e ao tirá-lo, lambeu, sugou e apertou o bico com os dentes. Com a mão livre, me tocou a boceta. Nessa hora não resisti!

Não tinha gozado na noite anterior, estava louca de tesão ainda.

Gemi!

ao ouvir meu gemido ela desceu em direção a minha boceta e ainda por cima da calcinha começou a me chupar!

Que boca gostosa e que língua!

Afastou a calcinha e quando ia colocar o dedo eu pedi: Vamos para cama? Eu tô com dor! Assim não vai ser legal!

Ela sorriu e disse: Eu sabia que você não ia resistir aos meu toques! Você é minha Daniela e vagabunda nenhuma te tira de mim!

Enquanto ela falava eu me lembrava da Roberta. Da noite que tivemos, do fato de ter dormido bem e em paz com ela. Ilusão a da Bruna, achar que ao vê-la me traíndo e depois me bater, que eu teria algo com ela. Nunca! Eu só não tinha uma saída melhor. Precisava pensar rápido!

Quando me espantei a Bruna já estava me agarrando novamente, por trás, puxando minha calcinha, querendo meter o dedo na minha boceta e eu mesmo que com dor virei bruscamente e disse: Amor, deita na cama, vou buscar um dos nossos brinquedos. Espera!

Por sorte, ela deitou e ficou me esperando. Procurei desesperadamente as algemas e a venda. O único jeito de escapar dela seria fazendo-a acreditar que eu faria sexo com ela igual à antes, com nossas fantasia sexuais e brinquedos eróticos.

A minha boca ainda machucada, me fazia lembrar da raiva e do nojo que tinha por ela!Disse assim que achei: Vou te prender na cama tá, Amor?

Ela riu e disse: Prende e fode gostoso, Amor!

Eu balancei a cabeça positivamente querendo no mínimo esganá-la!

Consegui prendé-la, as algemas eram frágeis mas, segurariam tempo suficiente para que eu conseguisse sair dalí.

Ao colocar a venda peguei meu celular rapidamente. Tentava lembrar por onde a Roberta poderia ter deixado a chave do carro e abri a porta e saí!

Sem roupa, só de conjunto e tipóia!

Ouvia a Bruna gritando e fazendo barulho ao tentar sair da cama.

Saí pela cozinha, peguei a chave que estava pendurada e pelas escadas desci até a garagem. No caminho liguei para o meu amigo e pedi que por favor me ajudasse. Liguei para Dona Maria e ainda assim, Nada dela.

Entrei no carro, tirei a tipoia e dei ré e consegui sair da garagem. O braço doía a cada passagem na marcha do carro mas, não interessava eu precisava chegar em segurança em algum lugar na casa do meu amigo.

Nem bem buzinei e ele já estava na porta me esperando. Tinha trago uma toalha, me ajudou a sair do carro e me cobriu.

Eu disse: Pablo, eu não estou bem!

Disse isso e chorei.

Ele me abraçou, me levou pro seu quarto e contei tudo o que tinha acontecido. Contei a traição da Bruna, o encontro com a Roberta, a noite que passamos juntas, o tapa que levei da Bruna, a dor no ombro, falei da Dona Maria, do interfone, dos meu país que tinham viajado. Disse tudo.

Ele sorriu e disse: Você não comeu nada até agora né? Que tal você banhar, eu te dou uma roupa, almoçamos e mais tarde vamos na sua casa juntos?

Sorri e concordei!

Meu telefone tocou, eu atendi era a Roberta. Ela foi tão carinhosa, disse que estava com saudade, que não parava de pensar em mim e na nossa noite. Eu não consegui dizer nada, chorei e desliguei o telefone!

Ela ligou novamente e eu não atendi, fui banhar, melhor que ela ficasse fora dessa loucura. Ainda tinha que resolver as coisas com a Bruna. A boca marcada e agora com um tom roxo me fez relembrar do tempo que passei com a Bruna e o tanto que não a conhecia afinal, ela me bateu.