Frio, bofetadas e sexo

Éramos três, papai Leandro, mamãe Lucia e eu Nara. Vivíamos razoavelmente bem, papai mecânico, mamãe costureira, eu estudante.

Morávamos num apartamento, num subúrbio, papai localizou uma casa a beira mar. um pouco mais longe do centro, mas próxima de sua oficina. Numa operação financeira, adquirimos a casa e vendemos nosso apê.

A casa, embora modesta, era bem confortável, sem contar a facilidade de ir a praia, que eu e mamãe passamos a usufruir. Um inconveniente, a noite putas e mais putas faziam trottoir na praia. Não nos incomodavam, nos acomodamos.

Da minha janela, eu podia ver as piranhas em seu ofício, seminuas, se oferecendo aos fregueses. Aos poucos, fui me interessando, tocando bronhas, com uma vontade danada de me juntar a elas.

No supermercado, nas compras, encontrei uma colega de escola, Lenita, de uma turma a frente, muito desinibida, descalça, shortinho, camiseta. Nos falamos brevemente, marcando papear mais no recreio no dia seguinte, Mamãe, que estava comigo, comentou: parece ser uma menina esperta.

Nos encontramos no recreio, retomamos o papo. Éramos quase vizinhas, combinamos nos visitarmos, falei do ofício de mamãe, ela interessou-se, vamos dar costuras para ela. E ai a grande novidade: não contes a ninguém, mamãe de dia é veterinária, a noite, eu e ela fazemos trottoir. Lenita, você fode? E como, da prazer e dinheiro, ficaste ofendida comigo? Claro que não, fiquei de tesão, isso sim. Quantos anos você tem? 16, e você? 14. Terminou o recreio.

A noite, rememorei o acontecido, toquei duas bronha e gozei 2 vezes seguidas.

Novo dia, outro encontro. Perguntei: és menor, te deixam fazer trottoir? Teoricamente não, mas nunca fui incomodada. Como te vestes? Eu e mamãe usamos shorts vermelhos, apertadíssimos, tops, descalças. Trepamos num motel la no fim da praia. Vou procurar te ver a noite, disse-lhe.

Fiquei a espreita em minha janela. Logo vi as 2 vagabundas de short vermelho, explodi de tesão, mais 2 orgasmos.

Tomei coragem, falei com mamãe: você deixaria eu apanhar machos ai na praia? Queres ser puta aos 14 anos? Quero. Filha, menores não podem ser prostitutas . Minha colega e sua mãe são, faz tempo, sem problemas. Vou falar com teu pai. O que vai dar isso, me interroguei.

Naquela tarde, eis que a mãe de Lenita traz costuras para Lucia. Mamãe me chamou, a mãe de tua amiga esta aqui, Fui, cumprimentei a freguesa, sai, fiquei ouvindo o papo. Acertaram as costuras e começaram a conversar. Mamãe visivelmente sem jeito de perguntar sobre o trottoir. A mãe de Lenita quebrou o gelo: vocês mudaram a pouco tempo, estranharam o movimento noturno da praia? Nunca nos incomodou, minha filha é que fica olhando escondida da janela.

Lenita me contou que ela esta muito interessada. Não sei se já sabes, eu e minha filha fazemos parte das putas.

Mamãe falou alto: entra Nara. Encabulada entrei. Vou falar com meu marido, se ele deixar eu e Nara estamos interessadas em ingressar no bando, será possível? creio que sim, vou tocar com o cafetão e te digo..

Logo que sozinhas, perguntei a mamãe: vais ser puta comigo? Vou, mas teu pai tem de deixar.

No jantar, Mamãe falou: maridão, quando casamos você ia me por num puteiro e eu estava doida para ir. Engravidei de Nara, nosso plano foi por água abaixo. Agora, eu e ela queremos ser putas ai na praia. Você deixa? Papai pensou um pouco e disparou: Lucia você sempre quis ser puta, levas todo jeito e por isso casei contigo, mas nossa filha, com 14 anos já quer foder? Eu falei: paizinho, estou louca para ser de muitos parceiros, vivo me masturbando e o pior é que ainda sou virgem. Por favor, me deixa ser piranha.

Leandro bateu o martelo: esta bem, vou ter uma esposa e uma filha vagabundas, arrombadas, cheias de vícios. Vou vos tratar como putas, para começar andem nuas, pés no chão. Lucia, volte a fumar, Nara fume como sua mamãe.

Gritamos: obrigado papai e maridão, agora es nosso cafetão.

Ficamos em pelo, mamãe acendeu um cigarro, me deu outro, acendemos, tragamos, Leandro me perguntou: Nara já fumavas escondida? Confesso que sim, desculpe paizão. Toda prostituta fuma vagabunda juvenil. Quem vai te deflorar? Sapequei: o Sr. Leandro e Dona Lucia. Mãos, melhor dizendo, piroca a obra disse papai.

Leandro tirou a roupa, que pirocão, puta Nara no chão, deitei, maltratou minhas mamas, doeu, deu tesão, enfiou o pau em na minha boca, chupei, tirou, foi enfiando em minha buceta, uma fisgada, meu hímen se foi, acabou de enfiar, bombeou, minha 1ª foda, gozou, chupei o pau sujo. Leandro me elogiou, ótima para uma principiante, depois de seres comida por uns dez quero de novo. Lucia enfia o dildo no cu de Nara,

Mamãe não esperou, lubrificou meu rabo, enfiou, na bruta, um enorme dildo, urrei de tanta dor, bombeou, gozei, como é gostoso o orgasmo anal. Fomos dormir.

No recreio da escola, falei, baixinho, com Lenita, já sou mulher. Gostei de ver, mamãe esta vendo as vagas para vocês, vai telefonar. Cheguei em casa, buceta e cu doendo , passar direto de virgem a puta não é tão fácil.

Mamãe já fizera 2shorts mínimos, apertadíssimos, azuis, tops quase transparentes, vestimos, acendemos cigarros, nos vimos no espelho, que rameiras ela disse. Eu vou descalça, Nara, queres chinelos? Não, pé no chão. Assim que se fala vagabunda;

A esperada telefonema. Lenita nos dizendo, Nara e Lucia, começam amanhã- Hoje deem um pulo ao motel, o cafetão quer conhecer vocês. Vibramos. Envergamos shorts normais, camisetas, sem nenhuma lingerie, descalças, .fomos ao encontro do cafetão. Fiquem nuas piranhas. Ficamos. Me deem os documentos. A coroa esta ótima, a menina so tem 14 anos? Sim, respondi em pânico. Não te assustes, tenho acordo que te protege, mas não digas isso a ninguém, se perguntarem diz que tens 18. Viu os nossos "uniformes", muito bons, você que fez coroa? Sim; Amanhã as 19 h, Mudam a roupa aqui. Horários: de 2ª a 5ªdas 19 às 24 h, sextas e sábados de 19 h ao amanhecer .Chuva e frio não impedem o trabalho. Até amanhã mãe e filha da vida.

Chegamos em casa, Leandro já estava. Tiramos nossas roupas, fomos até ele. Perguntou-nos.: querem beijos de seus marido e pai ou bofetadas de seus cafetão? Respondemos em coro, bofetadas. Nossos rostos ficaram vermelhos, meu pensamento: putas não querem carinho.

Finalmente o grande dia. Fomos para o motel, vestidos de alcinhas, costas de fora. O cafetão ordenou: putas vistam seus uniformes: nossos mínimos e apertadíssimos shorts, tops translúcidos, descalças. Vão foder vagabundas. Fomos.

Observei mamãe, como rebola. Imitei e logo um carro parou, me chamaram. Passaram a mão nos meus seios, na bunda, das o cu garota? veem asas na minha costa, faço de tudo. Quanto é? R$..... Entra puta. Chupei, bolinada meu tesão foi às nuvens, um pirocão bem maior que de meu pai, levei na buceta, meteu no meu cu, sem nenhum

carinho, que dor, me contive, gozei, chupei o pau imundo, o cliente se foi, tomei um banho rápido. Voltei para a praia.

Não demorou nada, outro carro, 2 rapazes, garota fodes com nos 2? Cada um paga uma foda. Toparam, entra rameira. Minha 1ª DP, não tinham pênis e sim 2 pés de mesa, abriguei os 2 ao mesmo tempo, dor na buceta e no cu, pensei de rachar, gozei, banho, de volta ao serviço.

Mal sai, outro cliente. Nova foda completa, boca, cu e buceta. Muita dor no rabo. Cruzei com Lucia, falei: mãe estou com uma dor terrível no cu. Primeiro, aqui não me chama de mãe, somos 2 putas, cu de piranha nova doi, aguenta. Quantas pirocas já levaste? 4 colega. Um carro chamou mamãe, logo depois outro a mim, quando mais um pau penetrou meu cu, doeu tanto que gemi, o parceiro gostou,

Meia noite, fim do expediente. Recebi meu dindim, saímos eu , Lucia, Lenita e sua mãe, todas seminuas, descalças. Relâmpagos no horizonte prenunciavam temporal.

Leandro nos recebeu, empinem os cus vagabundas, comeu o de mamãe, depois o um, a dor no rabo ficou ainda maior.

Falei com Lenita de minha dor no rabo. Ela me disse, isso passa, la pela 10ª foda. De fato, após 3 noites, 11 fodas, não senti mais nada, só prazer.

Sexta-feira, passar a noite inteira fodendo, eu e mamãe ansiosas para experimentar. Começamos, pouco antes da meia-noite já tínhamos fodido com 3. Ordem do cafetão: tirar o top, peitos ao vento.

Relâmpagos mais perto, eu e ela praticamente nuas, me chamaram, fui foder no motel, mais uma usando os 3 buracos. Quentinha da trepada, desci ao hall. Chovendo a cântaros, hesitei um pouco, pensei: ficar na chuva gelada, não vai ser mole. Nisso, quem surge, mamãe ou, melhor dizendo, a colega piranha Lucia. Menina,ela falou: vamos para o trabalho. Fomos, chuva gelada, nuas, tiritando, andando, rebolando.

Quem encontramos, de capa e guarda chuva, Leandro. Minhas putas, estou gostando de ver, tremendo de frio, na chuva, se oferecendo. Que horas vão para casa? Mamãe falou, la pelas 5 horas. Foi-se. Não nos ofereceu abrigo da chuva em nenhum momento, nos tratou como putas.

A propósito, as vezes ainda sinto falta de minha mãe protetora, me acarinhando, do papai que me fazia cafuné, Lucia agora é tão prostituta quanto eu, papai nosso cafetão e nos trata como tal.

Faz 6 meses que nos prostituimos, já levei mais de 400 picas, fumo cigarros comuns, baseados, bebo, mamãe totalmente permissiva, faz o mesmo, papai nos trata como putas que somos, não faz carinho, da bofetadas, como escolhemos.