Anal delicioso e casual

Sou de Santa Catarina, linda terra. Tenho uma namorada linda, porém não me satisfaz na cama, tenho 28 anos, pele clara com 1,75m de altura e 83 kilos. Potiguar tarado por mulher. Este é um de vários contos que farei exposição aqui. A maioria deles, estão associados as pessoas que conheci na net através das redes sociais e me relacionei com elas fisicamente.

Navegando pelas redes sociais, especificamente o badoo (site de relacionamento), conheci uma mulher casada há alguns meses atrás. Chamarei de Vilma para que o conto lido pelos leitores não comprometa seu casamento e nem o meu relacionamento também. Dando uma olhada nos perfís do badoo, vi essa pessoa que de imediato chamou minha atenção e resolvi enviar uma mensagem e adicioná-la como favorito ao meu perfil. Vilma é uma mulher casada de 26 anos, enfermeira e muito sexy. Cabelos tingidos de loiros, olhos castanhos, estatura de 1,62 mais ao menos e uns 58 kilos. Seios fartos (lindos, arrebitados e redondinhos), bundinha empinada e redondinha. Sua xaninha é saliente, volumosa, lisinha e cheirosa.

Ao ver minha mensagem, ela me respondeu. Começamos a conversar neste site de relacionamento. Primeiro, tomamos os devidos ‘cuidados’ para não externar a amizade colorida que acabara de nascer entre nós dois. Conversa vai, conversa vem… resolvemos aprofundar nossos papos no badoo. Ela me falou que seu marido não lhe dava assistência adequada aos seus desejos.

Com uma cantada dessas não poderia perder a oportunidade de ir adiante. Marcamos para nos conhecermos pessoalmente num dos maiores shopping da cidade. Ela me passou o número do seu celular e anotou o meu também e combinamos tudo pelo telefone. Nos encontramos numa sexta à tarde no local combinado. Quando nos vimos, fizemos o que é de práxis e fomos controlando nossas ‘tensões’. Se é possível nessas situações manter controle sob tal situação.

Vilma estava vestida com um vestido soltinho acima dos joelhos. Nos abraçamos e beijamos e fomos direto para o estacionamento do shopping e ficamos dentro do carro.

De início, ficamos nos beijando e fazendo carícias no rosto e nos braços. Mudamos para um canto reservado do estacionamento. Me abaixei e comecei a lamber sua xaninha com ela ainda vestida pela langerie. Vilma já estava toda arrepeada cheia de tesão. Afastei a calcinha e comecei a chupar a xaninha dela que estava lisinha e muito cheirosa e sem ela esperar comecei a passar a língua do cuzinho dela. Meu pau pulsava de tanto de tesão que eu queria gritar de tanto desejo.

Vilma gritava:

- Ai que gostoso, nunca tinha sentido uma língua no cuzinho assim. desse jeito vou ficar com vontade de sentir seu pau no meu cu.

Vilma não aguentando mais o tesão que estava tendo com a chupada que dei na sua xaninha e o seu cuzinho lindo, me disse:

Vilma – Agora é minha vez meu gostoso.

Ela abriu o zipper da minha bermuda, desceu minha cueca box e começou a chupar meu pau como se nunca tivesse chupado um pau. Engolia até a garganta, deixando meu pau todo malhadinho.

Eu dizia:

-Chupa sua putinha gostosa. Já gostei de você. Gosto de mulher safada e bem puta na hora do sexo. Quero sentir meu pau na tua garganta.

Como estávamos em um canto reservado, eu quis abusar um pouco mais da sorte.

O tesão era demais. Saímos do carro e pedi para ela se apoiar no capô do carro em que nós estávamos próximos e de imediato penetrei a xaninha de Vilma que latejava de tanto tesão. Meu pau entrou fácil, pois sua xaninha estava ensopada, toda molhadinha e inchada de tanto desejo. Vilma começou a soltar gemidos baixinhos e contínuos com meu pau dentro da sua xaninha. Sentia sua xaninha sugar meu pau a cada estocada que eu dava e as gozadas que Vilma estava tendo.

Ficamos transando por mais de uns vinte minutos, em várias posições que eram possíveis fazer naquele local. A situação favorecia o tesão que estávamos tendo naquele momento. Eu já não aguentava segurar mais meu gozo de tanto desejo e tesão que estava sentindo.

Vilma gritou:

Quero sentir o gosto da tua porra! Goza na minha boca meu gostoso. Vilma abocanhou meu pau de uma maneira que me deixou cheio de tesão. Que chupada gostosa, maravilhosa e cheia de tesão.Gozei loucamente enchendo a boquinha dela de porra quentinha.

Nos recompomos e ficamos abraçados até mais uns vinte minutos. Depois desse tempo, retomamos nossas preliminares quando ela sentiu meu pau ficar duro novamente.

Em seguinda, Vilma se debruçou novamente sob o capô do carro em que estávamos encostados e comecei a chupar sua xaninha, sugando o seu grelinho que estava inchado de tesão. Que delícia! Comecei a penetrar Vilma com minha lingua em sua bucetinha e deslizava as vezes para o seu rabinho como se estivesse pincelando uma parede, com ela debruçada no capô do carro. Depois pedi para ela empinar bem a bundinha para mim para eu fazer um movimentos de vai-vem com minha lingua dentro do cuzinho dela. Os gemidos eram incontroláveis. Vilma gemia tanto que fazia com meu tesão so aumentasse mais ainda.

Sem aguentar mais o nosso tesão, coloquei meu pau na entradinha da bucetinha dela e deixei que ela rebolasse ate entrar todo. Mas ainda faltava foder o cuzinho da minha putinha casada. Coloquei um dedinho no cuzinho da minha putinha safada que rapidamente entendeu o recado e se virou empinando sua bundinha para mim e logo entendi que aquele cuzinho já era meu.

Não pedi tempo. Encontei a cabecinha do meu pau na entrada do cuzinho de Vilma e ela deu um gritinho de delírio e êxtase só com a entrada da cabecinha do meu pau. Quando penetrei meu pau todinho naquele cuzinho delicioso e apertadinho, Vilma se contorceu toda e quis retirar meu pau do seu cuzinho. Segurei ela pela cintura e fodi o cuzinho dela até a xaninha ficar toda molhada de tanto gozo com meu médio bulinando seu grelinho e meu pau fodendo o socando forte o rabo dela com força.

Não demorou muito, gozei mais uma vez enchendo o cuzinho da minha putinha de porra quente. Tanto as minha pernas quanto as de Vilma estavam bambas tanto de fodermos em pé. Principalmente as minhas pernas. Quando terminamos de gozarmos, ela ainda chupou meu pau, deixando limpinho.

Nos recompomos e fomos cada um para suas casas. Esse encontro aconteceu sexta-feira passada (dia 12 de dezembro de 2014 às 20:30h). Agora estamos combinando a próxima aventura, mas sem telefone porque combinamos de manter o maior sigilo e não dar bandeira com ligações e apenas trocar e-mails até o próximo encontro.

Passei o meu e-mail para ela e agora é só tramar a próxima loucura.

Fiquem a vontade para me mandar e-mails, e se quiserem algo a mais, estarei sempre esperando algo novo.

Um beijo e uma lambida no cuzinho de cada uma de você, suas delicias. Muahhhhh :**** :pppp