A tereceira vez II

Um conto erótico de Teresa primeira
Categoria: Heterossexual
Contém 1787 palavras
Data: 30/12/2014 19:46:35

Sim! Como nunca! O cheiro já despertava em mim alguma coisa que até então eu desconhecia de mim mesma. Eu percebia que eu respirava o cheiro de uma forma diferente naquele momento. A lembrança do dedo do meu gorila encharcado de seu esperma que ele colhera quando escorria de minha vagina entrando em minha boca naquele dia me veio totalmente à mente e me fez tremer e estranhamente eu salivei. Minha vagina teve um estranho espasmo e eu me encolhi toda nervosamente. Não demorou pra que Jordano começasse a roncar desacostumado que estava em beber como bebeu. Respirei fundo e levantando peguei minha bolsa sobre a mesa de mármore anexa à cama do motel. O cartão estava lá entre outras coisinhas. Peguei o cartão e olhei o número. Claro que eu não ia ligar. Nem amanhã nem nunca! Era só pra lembrar. Vendo que Jordano virava-se para o outro lado deitei novamente sem largar o cartão. E dei asas à imaginação lembrando o volume na bermuda do gigante negro. Seria ainda maior que o do meu gorila do ônibus? Não teve jeito, enfiei a mão por dentro da calcinha imaginando de olhos fechados que estava de joelhos aos pés dele ajudando-o a saltar aquele monstro duro de dentro da bermuda. Tive que me conter para não gemer. E se eu ligasse? Meu Deus! Não! Mas se só me identificasse, ouvisse a voz dele e desligasse. E uma imaginação que eu nunca pensei que tivesse foi se formando e sinalizando possibilidades em minha mente. E se amanhã de manhã eu fosse ao jornaleiro comprasse um chip só pra isso e ligasse. Sim! Não deixaria rastros. Seria no mínimo muito excitante. Ouviria a voz dele, até conversaria com ele, desligaria o telefone e subiria direto pro banheiro... E ali mesmo ainda no motel desenvolvi essa ideia. Pra resumir, naquele domingo de manhã após ter dormido, etc. Eram mais ou menos umas dez horas quando desci e comprei o chip. Coloquei crédito e nervosa liguei. A voz dele era forte e melosa, mas não tão cavernosa como a do homem do ônibus. –Não vai dizer que é quem eu estou pensando... Eu sorri surpresa e imediatamente falei. –É bem provável que não. –Oh! Deliciosa, que bom que você ligou. Vem aqui pra gente conversar. Não tem como vir? Eu estou sem carro aqui, mas se você quiser pego um táxi e te pego onde você quiser. –Não, não posso, só queria mesmo ouvir a sua voz, se você gostou mesmo de mim... Por que não pode? Por causa do marido, não é? Entendo. Também sou casado. Sei como é nos dias de domingo... Mas quem não dá uma escapadinha de vez em quando? Ele não joga bola? Não sai? Eu sorri já mais relaxada. –Fica o dia inteiro em casa, se sair quer que eu vá junto com ele. –Ele tá certo. Com uma mulher linda e deliciosa como você eu também não sairia... Mas tenho uma ideia. Liga pra uma amiga de confiança e diz pra ela ligar pra sua casa e deixa que ele atenda. Você diz pra ela dizer que está precisando de você pra leva-la em um lugar qualquer que só mulher pode ir, tipo um médico, uma cartomante. Quando ele falou cartomante imediatamente pensei em uma prima que já havia me solicitado algo assim, acho que um centro espírita; e Jordano sabia disso. Mas eu não faria isso... –Oi. Linda... Tá aí ainda? Qual o seu nome? Não gostou da ideia? Você disse que queria saber se eu gostei de você, sabe que estou aqui deitado nu lembrando suas pernas ontem e vou ser sincero contigo, estou de pau duro. Imediatamente imaginei a cena. –Vem... Anota o endereço. Quando você estiver perto liga, vou ver o seu número e já desço. O que acha? –Não sei... –Eu ia sair e não vou mais. Estou te esperando. E desligou. Eu estava fraca, tremula. Eu não podia ligar, mas já procurava na memória do celular o número de minha prima. Lembrei que pudesse estar no outro chip, fiz a troca e imediatamente liguei. Eu não expliquei para que fim era, é claro, disse que queria dar umas voltas sozinha, mas ela foi realmente incrível e sem fazer perguntas disse que me entendia e que às vezes a gente tinha mesmo que espairecer sozinha por aí e fez-me rir quando disse “aquele seu marido é muito grudento”. Bom, tudo certo. Ela ligou, ele entendeu, mas chegou a hora da roupa. Banhozinho tomado, só de calcinha sozinha no quarto eu pensava em como iria poder parecer ser bem sensual se se teria que sair com recato porque certamente o Jordano estaria na sala. Aí tive uma ideia. Colocaria uma saia bem comportada, uma camiseta também comportada. Mas as pernas eu queria mostrar. Então coloquei um shortinho jeans micro que só uso mesmo dentro de casa e sem calcinha. Imediatamente tirei a calcinha e coloquei o short. De forma alguma em outra ocasião eu sairia com um short desses na rua. Mas estava realmente sensual. Virei e vi que apareciam as “polpinhas” e me inclinei levemente. Imaginei-o me vendo chegar assim e senti aquela nova fraqueza que vinha sentindo nesses dias. Coloquei a saia que passava um pouco dos joelhos e chegava quase até as canelas cobrindo o short. Meu coração batia mais forte o tempo todo e eu sentia o que parecia ser uma constante umidade entre as pernas. Jordano estava na sala completamente distraído com seu computador quando eu me aproximei me inclinando para dar um beijinho. –Já vou tá, amor? Pelo o que ela falou não é longe e não devo demorar. –Pode ir tranquila. Minha mãe me ligou e devo ir dar uma passadinha lá. Uma vez no táxi, de forma que o motorista não me visse porque me coloquei bem atrás dele, abri o fecho lateral da saia e a retirei com certa facilidade dobrando-a e colocando-a dobradinha na bolsa ficando só com o shortinho. Eu estava louca! Mas tudo estava me deixando extremamente excitada. Eu mordia os lábios e sentia uma vontade enorme de tocar nela, apertá-la, que parecia sempre estar molhada desde que coloquei aquele short. Quando o taxista avisou que chegávamos foi que eu lembrei do chip e percebendo um leve tremor em meus dedos o troquei e de frente ao Hotel (sim, aquele era um hotel mesmo) eu liguei. Reparei o efeito que meu short ia causando em quem passava, mas não demorou cinco minutos quando ele surgiu parecendo mais bonito e enorme de camiseta sem manga e short expondo um par de coxas brilhantes e musculosas. Eu não sabia o que fazer e ele percebendo o meu jeito “sem jeito” imediatamente pegou-me pela mão e me conduziu à porta sem que trocássemos mais nenhuma palavra daí à porta do elevador. Posicionados um do lado do outro no elevador senti quando sua mãozona direita por trás apertou-me a polpa do lado esquerdo sem que eu esboçasse qualquer reação. E de cabeça baixa sentindo sua mão apertando-me como numa espécie de massagem, vi sua coisa já estufando incrivelmente o short e engoli em seco. Parecia realmente muito grande e não tive como não deixar de pensar “Eu aguentaria?”. E esse pensamento já me fez de imediato imaginar ele forçando a entrada e minha vagina encharcada parecia me deixar meio tonta, bêbada. Eram sensações totalmente novas, inéditas pra mim e deliciosamente inebriantes, viciantes... Quando enfim, entramos no quarto, não tive tempo de reparar em mais nada. O homem veio louco me agarrando, me beijando, parecendo que não pegava em uma mulher há tempos. Suas mãos fortes buscavam-me em toda parte. Ele parecia não saber em que pegar primeiro. Apertava-me os seios, a bunda, abraçava-me, beijava-me e chupava-me a boca, alisava-me as coxas e por último tocou-me nela massageando-a. Ele se inclinava e por isso eu não podia sentir a sua coisa cutucando-me, mas quando ele apertou minha vagina foi quase que automaticamente. Estiquei a mão direita até finalmente ele perceber e colocar à disposição ainda dentro do seu short o maior pirú que eu já tinha visto ou tocado. Não tinha como eu envolvê-lo com minha mão e ia me dando uma vontade irresistível de chupá-lo. Quase que me desfalecendo eu escorri até o chão ficando só de joelhos e ele vendo o que eu queria tirou imediatamente o short e a camisa ficando completamente nu comigo ajoelhada aos seus pés buscando com uma sede inédita a cabeça da coisa pra lamber e tentar pôr em minha boca e quando com dificuldade eu consegui, ouvi o seu primeiro e forte gemido que me fez tremer toda por dentro. E eu lambi cada espaço possível daquela enorme e inacreditavel extensão. Era mais ereto, mais pra cima e pro lado, mais duro e envergado. Não sei de grossura, comprimento ou sei lá, sei que era o maior que eu já tinha visto. E ele era todo incrivelmente forte. E eu buscava com minha língua por tudo onde podia, inclusive entre as virilhas me deliciando com seus gemidos que agora eram ininterruptos. Olha, acho que fiquei naquela brincadeira por cerca de uma meia hora, pelo menos, e não me cansava. Mas a vontade crescente de sentir aquela coisa tomava dimensões irresistíveis. E parecia que a dele de me comer também crescia. Mas havia também um certo temor de minha parte, por isso eu não tomava logo a iniciativa como da última vez com o homem do trem. Até que ele tomou a iniciativa. Ele sempre me surpreendendo com docilidade me falou e eu tremi e saltei um gemido que eu mesma não esperava. –Agora eu vou comer essa bocetinha... E docemente sempre, tirou meu short constatando que eu estava sem calcinha parecendo surpreso. –Você saiu assim? Aí eu abri a bolsa e tirei a saia vendo-o dar uma gostosa gargalhada. –Você realmente é incrível. E tirou aonde? – No táxi. E logo em seguida me abraçou. E me beijou como um namorado e me conduziu à cama demonstrando que iríamos fazer um “papai e mamãe”. Parecia que minhas pernas não iam nunca abrirem-se o suficiente para recebê-lo e quando senti a coisa forçando e entrando, meus gritos e choro não cessaram mais até vir a explosão do sempre novo e inédito orgasmo. Era intenso e demorado, sempre diferente. Não sei por que me lembrei do homem do ônibus e desejei-o também. Ele não havia me comido assim. E quando senti que ele parecia que ia gozar também, não deixei. Eu queria esperma. Dessa vez eu ia querer o gozo todo. Minha sede aumentava a cada nova vez. E nessa terceira vez eu queria tudo encharcando minha boca e meu rosto. Descendo-me suavemente garganta adentro.


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Comentários

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Vai ter continuação???????

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Nota mil para os seus contos.

O Link da "PRIMEIRA VEZ" não está funcionando.

será que poderia resolver para poder lê-lo também?

Obrigado!

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