Algemada - Introduzida ao Bondage
Depois de algum tempo sem escrever, volto para narrar mais uma das minhas ‘aventuras’, desta vez em ritmo de Copa do Mundo.
Tudo aconteceu depois de um convite de uma amiga para assistirmos o jogo do Brasil num sábado (não lembro qual….) na sua fazenda que fica a uns 45 minutos da cidade.
Ela disse que tinha convidado muitos amigos nossos para fazermos um churrasco durante a tarde enquanto assistíamos a partida.
No sábado de manhã, coloquei uma blusa de alcinha verde amarela que tinha comprado, coloquei uma saia curta, pois estava muito calor. Peguei meu carro em direção a fazenda.
Lá chegando, encontrei muitos conhecidos, por volta de 15 pessoas, mas o convidado mais importante de todos, eu não esperava encontrar. Era meu ‘macho’ de plantão Vander (do conto ‘A tarde mais louca de todas’, se não leram, leiam…..).
Logo que o vi fui comprimentá-lo, ele disse que estava hospedado numa das casas na fazenda (a fazenda era antiga e ainda tinha casa de colonos que trabalhavam lá antigamente e depois foram transformadas em chalés).
Havia meses desde a nossa última aventura, e ele falou que só tinha ido naquele churrasco, pois saberia que eu estaria presente na festa;
Fomos conversar em um canto da casa mais particular, ele falava que morria de saudades de mim e que na noite anterior se masturbou a noite toda de tanto tesão, só pensando em ficar comigo mais uma vez.
Como ninguém ali sabia de nosso relacionamento, combinamos que por volta das 14h, ele daria uma desculpa a sairia de carro, e eu, logo após, diria que precisava resolver uns problemas na cidade e sairia 15 minutos depois. Mais adiante nos encontraríamos numa estrada próxima.
No horário combinado ele saiu, e logo após, sai atrás, prometendo a dona da casa voltar logo após. Depois de 5 minutos na estrada, vi o carro de Vander parado.
Ele deu sinal de luz e pediu para seguí-lo. Vander entrou por uma outra estrada na fazenda onde estava hospedado, entrou pelo portão, mas ao invés de ir para a sede da chácara, entrou por outra estrada lateral que levava até um pomar.
Vander parou o carro debaixo de uma grande árvore e desceu do carro já sem camisa. Seu corpo atlético e musculoso suava ao sol e pude perceber um grande volume aparecendo na frente da sua bermuda.
Nosso encontros nunca foram ‘usuais’…. Vander sabia que adorava ser submissa a ele e ele por sua vez adorava me fazer ‘sofrer’.
Desci do carro em direção a ele, e rapidamente ele me segurou fortemente pela nuca e me beijou ferozmente. Nos beijamentos longamente, quando senti sua mão descendo pela minha bunda.
- Tava com saudades do seu macho, vadia? - dizia… enquanto me beijava e acariciava.
- Hora de sofrer nas mãos do seu macho, cadelinha ! - disse me arrastando para os fundos do pomar.
Lá chegando, havia um colchão inflável usados para acampar prostado debaixo de uma grande árvore. Vander já tinha planejado tudo e disse que ninguém nos incomodaria naquele local.
De uma só vez, me jogou sobre o colchão, onde cai de quatro. Antes de pudesse me ajeitar, ele debruçou seu corpo sobre mim me mantendo naquela posição. Uma das mão segurou meu pescoço enquanto a outra apertada meus seios. Ele me beijava, enquanto sentia seu pênis duro roçando minha bundinha.
Vander se levantou e baixou a bermuda, deixando a mostra seu pênis maravilhoso. Aquilo para mim era uma visão dos deuses.. grosso, gigantesco, uma veia latejando no meio dele e uma cabeça vermelha que me dava água na boca.
Vander segurou a minha cabeça com as duas mãos e enfiou aquele pau enorme dentro da minha boca. Ele começou a estocar com força forçando cada vez mais fundo seu pênis na minha garganta. Seu pau ia até minha garganta e voltava. Engasguei várias vezes mais ele não parava, segurava minha cabeça e estocava seu pênis na minha boca.
Quando seu pau estava todo lubrificado com minha saliva, de repente de uma só vez arrancou minha blusa, puxou minha saia, calcinha me deixando completamente nua.
Vander começou o sexo oral… enfiava sua lingua deliciosa na minha xaninha e vez ou outra subia para dar uma leves mordidas no bico dos meus seios. Já estava louca de tesão, quando Vander foi até uma árvore onde tinha uma sacola de plástico pendurada no galho.
Ele trouxe a sacola, abriu e me mostrou uma algema que tinha comprado numa sex-shop no dia anterior… e antes de que pudesse falar alguma coisa, ele me virou de bruços e me algemou, colocando minhas mãos para trás.
Estar totalmente a mercê de Vander me deixou com mais tesão ainda, ele passava suas mãos por todo meu corpo a ponto de implorar para que ele começasse meu ‘castigo’.
Me pegou pela cintura e me levantou para que ficasse de quatro para ele, mas com o rosto colado ao chão; ele começou a passar a glande do pênis na entrada da minha vagina, só para me torturar…passava pelos lábios da vagina, subindo e descendo. Queria muito aquele cacete dentro de mim e não aguentava mais a espera. Implorei para que ele me penetrasse, mas ele dizia que eu iria sofrer ‘um pouquinho’ antes.
Colocou dois dedos na minha boca para que lubrificasse com minha saliva e de uma vez enfiou um deles no meu cuzinho.
Soltei um grito de dor e tesão, ele ria….. dizia que era para eu gritar a vontade que ninguém ouviria de onde estávamos. Quando dei por mim, já tinha dois dedos no meu ânus.. ele enfiava ferozmente os dedos dentro de mim….eu gemia, gritava e até chorava numa mistura de tesão, dor e orgasmos simultâneos;
Vander então preparou minha bucetinha para receber seu pênis enorme….e numa estocada forte, colocou todo seus pênis dentro de mim…. arregalei os olhos e até saiu lágrimas dos olhos quando senti aquele cacete me invadindo….
Eu ali, algemada, de quatro, sendo deflorada pelo ‘meu macho’ era tudo que podia querer naquele momento. Ele estocava com força, e com uma das mãos segurou meus cabelos e puxou-os para trás.
- Vai, grita vadia, quero ver você gritar !..... eu gemia loucamente, sentindo seu pau entrando e saindo de mim. Aquele pênis grosso me invadia com uma ferrocidade tremenda e não demorou muito para eu gozar em seu pau, mas Vander não tinha gozado ainda…
Ele me levantou, me arrastou nua para onde nossos carros estavam. Me deitou sobre o capô do meu carro me deixando de quatro e novamente enfiou violentamente seu pau dentro de mim. Mas desta vez seu pênis foi rasgando meu cuzinho….entrou com tanta força que não deu nem tempo de gritar… Ele estocou com vontade durante vários minutos… minhas pernas estavam bambas de tanto tempo naquela posição, mas ele me segurava pelos seios, me deixando naquela posição que ele adorava me ver. Gozei como uma louca.
Senti a porra quente invadindo meus ânus….Ele permaneceu ali dentro de mim por um bom tempo até que me levou de volta ao colchão de ar nos fundos do pomar.
Ficamos deitados ali, mas Vander tinha mais uma surpresinha preparada para minha iniciação no bondage. Ele me levou até o tronco da árvore, levantou meus braços e os algemou em um galho. Estava de pé, nua, acorrentada com os braços presos no galho. Vander novamente abriu sacola e tirou um chicote de couro de dentro.
Aquilo me arrepiou toda….antes que pudesse dizer alguma coisa, ele deu a primeira ‘chicotada’ de leve na minha bunda. Gritei de dor, mas aquilo me excitou ainda mais… percebendo que não pedi que parasse, Vander deu mais duas chibatadas, agora nas minhas costas. Senti mais dor ainda, mas não pedi que parasse…. ele recomeçou as chibatadas (sempre de levinho), ora nas costas, ora no meu traseiro, que neste momento estavam com algumas marcas vermelhas.
De repente ele parou com chicote… veio por trás de mim, agarrou meus seios com força com as duas mãos e novamente, enterrou seu pênis na minha xaninha.
Naquela posição, algemada ao galho, ele meteu gostoso e novamente jorrou litros de porra dentro de mim;
Acha que ele tirou as algemas de mim e depois fomos embora? Que nada!!!!
Fiquei algemada a tarde inteira, submissa… sendo penetrada pelos meu macho das das diversas formas, ele mordeu meu corpo, meus seios, minhas coxas…..
Bem a noitinha ganhei minha liberdade e nos despedimos…. prometendo que teríamos mais tardes como aquela.
Quanto a mim, não voltei a fazenda da minha amiga, não soube o resultado do jogo, e ainda precisava arrumar uma desculpa para sumir por tanto tempo…. sem falar em usar umas roupinhas ‘largas’ para ninguém perceber as marcas do chicote.
Adorei a introdução ao bondage… espero repetir brevemente e vocês queridos leitores, serão os primeiros a saber.
Por favor, comentem…. vou adorar.
Ah, aguardem que estou preparando a continuação de ‘Possuida na Praia’ (se não leu, leia… está no arquivo). Bjs