Tudo ou nada de mim
Oi gente. Esse é minha primeira serie gay. Vou tentar postar um capitulo toda semana e talvez até mais do que um...
DESCULPE por qualquer erro que tiver. Então vamos a historia.
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Dizem que todo mundo tem sua cara metade, mais eu não diria que tenho uma cara metade, eu tenho ele por completo na minha vida, e espero que assim seja até o fim de nossas vidas. Não vou mentir e dizer que tudo que passamos pra chegar onde chegamos foi perfeito, não, nada disso, diria que foi o oposto. Mais vou deixar de rodeios e ir direto a minha historia com o homem da minha vida.
Me chamo Heitor Souza, tenho 1,75m, lindos olhos azuis, cabelo num tom de um preto levemente castanho e curtos, mais não muito, sou branco, bem branco falando a verdade, meu corpo é bem bonito também, cintura fina e um bumbum grande e bem bonito. Na época tinha 22 anos e cursava o segundo ano na faculdade de música em São Paulo. Sou a dotado mais nem me considero um pois recebi uma família perfeita que me deu todo amor que eu precisei, principalmente quando eu me assumi para eles aos 16 anos de idade. Minha mãe faleceu quando eu tinha 18 anos. Ela morreu de câncer de mama aos 47 anos. Meu pai é a pessoa que eu mais admiro no mundo, ele ficou confuso quando me assumi, pois nunca dei pinta de gay, gosto de ser masculino, foi uma surpresa mais ele aceitou numa boa, e minha mãe também.
Eu morei no interior de São Pulo até passar na faculdade de musica que sempre foi meu sonho, sabia tocar violão, piano e bateria. E adoro cantar. Me mudei para a cidade grande e aqui me descobri, hoje tenho muitos amigos, adoro minha faculdade, canto e toco no bar que eu e meus amigos frequentamos todo fim de semana e vivo do que eu nasci, a musica.
Vou apresentar meus amigos agora. Todos nos cursamos a mesma faculdade, Katarina é minha melhor amiga e namora a Victoria, a minha outra amiga, João Carlos e João Vitor são irmãos, e muito gatos, João Carlos namora a minha outra amiga Ana, também tem a Elena, Pamela, Lucas, Eduardo e Sabrina. Todos nos somos o grupo que titulamos os ''Nós não estamos fazendo nada'', isso mesmo. A gente é loco mesmo.
Eu moro com a Katarina num apartamento de classe media pois, sim ela é rica e eu nem tanto, mais ajudo como eu posso no apê. É a volta das férias da faculdade e vai ter professores novos pelo simples fato dos outros já estarem um pouco sem graça para a faculdade. Só espero que não tenha nenhum chato ou patricinha que acha que manda em todo mundo.
Katarina e eu chegamos no estacionamento la pelas 6:20pm. Entramos na faculdade e demos de cara com o pessoal reunido como sempre.
- Oi gente! A quanto tempo... - disse Kat(Katarina)
- Oi amor... - disse a Vic(Victoria) e beijou Kat.
- Que saudade Heitor... - murmurou quase todo mundo ao me cumprimentar.
Ficamos trocando papo e matando a saudade das férias quando eu recebo uma ligação do meu pai e me afasto para atender.
- Oi pai.
- Oi filho como ta indo as coisas?
- tudo bem pai, e ai?
- To bem também filho. Só liguei pra saber como você tava e para dizer que eu já to com saudades de você.
- Pai eu passei uma semana ai e voltei pra ca faz duas semanas.
- Eu sei, mais eu to com saudades, você sabe que eu te amo e que você é a coisa mais importante da minha vida Heitor.
- Eu sei seu Antônio, você é a pessoa mais importante da minha vida também... e eu também te amo.
- Heitor você sabe que eu odeio quando você ma chama pelo nome.
- Desculpa pai, foi sem querer.
- Acho bom mesmo. Mais volta la pro seus amigos. E manda um beijo pra katarina.
- Pode deixar pai. Te amo.
- Também te amo. tchau.
- Tchau.
Meu pai sempre faz um drama por estar longe. É melhor voltar pra galera. Quando eu me viro pra ir pra onde o pessoal ta sou ''atropelado'' por um homem que não sei quem é, o choque me fez cair no chão e as coisas que estavam em sua mão também.
- Você não olha por onde anda não?- perguntou o cara mais lindo que eu já vi na minha vida, mais um grosso de marca maior.
- Desculpa, eu tava...- ele me interrompe com um olhar forte que me deu medo.
- Ta desculpado. - diz ele pegando as coisas do chão - Eu também tava distraído, então não foi só culpa sua.
Eu tento ajudar ele e percebo que estou sangrando no cotovelo.
- Droga. - disse com o machucado.
- O que foi? - Perguntou o bonitão.
- Eu preciso ir a enfermaria.
- Você ta bem?
- Estou, é que quando eu cai me machuquei.
- Onde? deixa eu ver. - disse ele todo preocupado. Que eu homem é esse?
- Foi so um arranhão. - e mostrei pra ele o meu braço to ensanguentado.
- Ta sangrando muito. Vem eu te levo na enfermaria.
- Não precisa. Eu posso ir sozinho.
- Deixa disso. E vamos logo você ta sangrando cara. - dito isso nos fomos pra enfermaria e ocorreu tudo bem. mais não consegui tirar a imagem daquele homem da minha cabeça. Alto, acho que 1,85m, olhos verdes, loiro, forte, acho que uns 28anos, lindo de morrer.
A enfermeira sai da sala e ele entra.
- Como você ta cara? - perguntou ele.
- To bem. Não foi nada não.
- Max Almeida. - diz ele esticando o braço pra mim.
- Heitor Souza. - digo pegando na sua mão. - Vai estudar o que na faculdade?
- Sou professor. - ele disse professor? ai meu Deus.
- É mesmo? Você não tem cara de professor.
- Serio? Mais sim eu sou. Sou o novo professor de canto. - ele vai ser meu professor ai meu Deus, me belisca.
- Entao quer dizer que você é meu novo professor?
- Isso depende. Se você estudar musica, então, sim eu sou.
- Sim eu estudo musica. Entao eu vou indo antes que eu perca a hora. - não consigo acreditar que esse gato vai ser meu professor e que quando eu to com ele fico tao bobo.
- OK. Nos vemos na aula.
- Claro.
Sai da sala quase correndo. Acho que esse cara mexeu muito comigo. Max, que nome forte. Combina com ele. Por que eu to tao bobo? Que droga eu nem conheço ele direito.
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