Só nós conhecemos (2° temporada) - Parte IV

Um conto erótico de Cesar Neto
Categoria: Homossexual
Data: 25/10/2014 03:14:00

Oi genteeeeee !!! Que saudades de vocês... calma guarda esse chinelo havaianas e acalme os nervos pois eu tenho uma boa desculpa para ter ficado quase um mês sem escrever. Não diria que eu fiquei um mês sem escrever (fiquei um mês sem postar) pois eu estou escrevendo quase todo dia, pouco, mas estou escrevendo.

Acontece que eu resolvi prestar vestibular no fim do ano. Então digamos que no mínimo eu não conseguiria uma nota legal na redação do ENEM se eu escrevesse meu conto lá. Por isso eu estou um tanto quanto ocupado e meu pai que está cansado de me bancar, já até tirou meu celular para ver se eu tomo rumo na vida e começo a estudar. Então estou sem whats...

Então eu peço desculpas para você que curte meu conto e digo que eu vou fazer de tudo para conseguir mais tempo para escrever.Pra mim chega a ser frustrante ter ideias para milhões de capítulos (sim, se depender de vocês eu já tenho o roteiro para mais umas 3 temporadas)(sem contar outros contos) e não ter tempo para isso.

Já que eu estou sem cel até dezembro, eu decidi me comunicar com vocês através de e-mail. Essa anta que vos escreve não manja muito de e-mail mas mesmo assim vai fazer um esforço para vocês ok ? Quem quiser me mandar perguntas, bater um papo, saber trechos dos novos capítulos ou sei lá... vale qlq coisa. Tentarei responder na medida do possível. Agora vamos aos comentários pois isso já está grande demais né?

Gabriel S. - E aí Gabriel, eu tenho 18 anos cara (acho que eu falei em algum lugar que tinha 19 mas era mentira), meu primeiro amiguinho adicionado nos e-mail AEEEEEE e pode comentar quantas vezes quiser ok ? Abração pra você cara :D

Geomateus - valeu cara, abração pra você *-*

Hiou- Porque coisa ruim não morre cedo kkkkkkk valeu pela nota e pelo comentário cara, um beijão pra ti :DIV - Lugar certo, hora certa

- Oi, tudo bem ? - ele perguntou.

Eu estava sentado embaixo de uma árvore, tentando entender um pouco a vida. Tudo parecia muito confuso, a sensação de estar perdido pairava sobre meu subconsciente. Quase não consegui formular as palavras para responder o simples cumprimento daquele garoto.

- Não cara, não to nada bem - eu disse, já cansado das pessoas perguntando se eu estava bem.

Reparei um pouco mais naquele menino. Alguns segundos atrás ele era apenas um garoto andando pelo campo, com uma bermuda preta e uma camiseta regata. Calculei que ele era um pouco menor que eu, magro, com um rosto meio bronzeado. Seus cabelos castanhos eram bem bagunçados e de vez em quando caiam sobre seus belos olhos verdes.

- Sabe - ele disse sentando-se ao meu lado - As vezes, tudo é uma questão de estar no lugar certo e na hora certa.

...

É engraçado quando você para pensar que tudo na sua vida ocorre por algum motivo. Cada palavra, cada gesto, cada movimento... Nada, absolutamente nada, acontece por um simples acaso.

Algumas pessoas falam que é obra de Deus, que ele está comandando tudo lá de cima.Outras nem se quer acreditam nisso, acham que é bobagem e preferem fechar os olhos para esses estranhos fenômenos que ocorrem em suas vidas. Eu sinceramente gosto de pensar que tudo é destino, tudo faz parte de algo maior. Vocês podem até pensar que essa minha filosofia é obra de um baseado e tudo mais, mas esse capítulo vai mostrar para vocês que talvez (talvez) eu não seja tão louco assim.

Conhecer aquele garoto na fazenda foi algo que mudou completamente minha vida. Por hora vocês não vão entender o porque, mas eu prometo que um dia eu irei explicar. Mas para provar que meus raciocínios tem lógica eu vou usar esse exemplo mesmo.

Primeiro de tudo, eu conheci esse menino em uma fazenda (ele não é nenhum cawboy). Mas você deve estar se perguntando o que diabos eu estaria fazendo em uma fazenda. Para isso vamos voltar um pouquinho pra trás.

Eu estava na escola completamente abalado. Felipe descobriu que eu era gay e que eu namorava com o Rodrigo, além disso ele fez um showzinho e disse que eu não era um amigo de verdade por não ter me abrido com ele (depois eu que sou gay). Me perguntava quem será que poderia ter contado para ele e nessas horas minha imaginação voou longe.

Pensei em milhões de pessoas e cheguei até a cogitar na possibilidade do meu cachorro ter ido contar para ele meus segredos. Os únicos que sabiam do meu namoro com o Rodrigo era a Bia e o Pietro. Este último não ousaria a contar pra ninguém pois eu também sabia muita coisa dele, sem contar que ele mal conhecia o Felipe.

Bia conhecia muito bem o Felipe e eles até já tinham se pegado, pensei já imaginando quem seria minha suspeita número um. Mas porque ela teria contado ? Ela era minha melhor amiga e eu nunca tinha feito nada de mau pra ela.

Com o frio na barriga, passei o treino inteiro dentro da salinha de educação física dando a desculpa de que eu estava passando mal. Fiquei lá pensando e me remoendo em como eu consertaria aquela cagada, e mais importante, quem que tinha contado tudo para o Felipe.

A resposta estava chegando em minha cabeça quando eu escutei o barulho da maçaneta abrindo a porta.

- Você melhorou ? - Rodrigo trancou a porta e veio perto de mim um pouco preocupado.

- Sim, estou bem melhor - eu respondi, dando um selinho em sua boca e envolvendo-o em meus braços.

O cheiro doce do perfume dele me encantava. Sentir sua respiração, seus batimentos ... tudo aquilo me dava um conforto imenso que chegava a tranquilizar a alma.

- Você está bem mesmo? Parece preocupado - ele disse e vendo que eu não respondi ele continuou insistindo - o que aconteceu com o Felipe? Ele foi embora mais cedo do treino hoje? Vocês Brigaram ?

Fiquei pensando em como contar isso a ele. Com certeza ele ficaria abalado e preocupado assim como eu e apesar de não gostar de ve-lo assim, eu precisava contar.

- Felipe descobriu sobre nós dois - eu falei como se tivesse falando qualquer outra coisa - ele surtou e foi embora falando que não quer mais minha amizade.

- Você tá brincando ? - ele indagou.

- Alguém descobriu e contou para ele e ... - eu parei de falar bruscamente.

Você sabe que conhece uma pessoa quando o olhar dela se denuncia pra você. Basta um olhar intenso, ou um olhar de súplica... você entende o que os olhos dela quer dizer. Nesse caso, uma olhada pro lado que Rodrigo deu me fez entender tudo.

- Você contou para ele né? - Minha pergunta já tinha ido até com tom de afirmação.

Ele me olhou com aquela cara de dó. A cara mais fofa e de quebrar corações que eu já tinha visto, a cara que eu adorava e que me fez ama-lo cada vez mais. Nem essa cara foi capaz de segurar minha ira.

- PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? -eu gritei, sem realmente querer gritar.

- Você não entende - ele deu umas gaguejadas mas conseguiu continuar - Ele precisava saber, ele ... ele merecia saber. E você sabe que eu não consigo esconder o que eu sinto e...

Já não tinha argumentos mais. Eu olhei mais uma vez para aquele rosto encantador que só esperava por minhas palavras.

- Eu nunca pensei que você fosse capaz de ser tão egoísta a esse ponto. - eu disse, tentando não perder o controle.

- Uma hora ele iria descobrir - Rodrigo ainda retrucava - Uma hora TODOS vão descobrir.

De alguma forma, aquilo me atingiu tão fundo.É muito difícil alguém me atingir usando palavras mas dessa vez foi diferente. Eu realmente não estava preparado para ouvir aquilo.

Peguei minha mochila e sai de lá, correndo e tentando disfarçar meus olhos todos cheios de lágrimas. O caminho até minha casa parecia que tinha ficado mil vezes mais longe e foi um grande alívio quando eu cheguei lá. Depois disso a única coisa que eu me lembro foi de deitar na minha cama e dormir para nunca mais acordar.

Mas meu pai tinha planos diferente dos meus. Planos que se eu não estivesse tão desesperado assim, jamais iria aceitar e jamais teria conhecido aquele garoto e minha vida jamais teria mudado. Entendem um pouco agora?

E foi com grande alegria que na noite de sexta-feira, meu pai me acordou e disse:

- Estamos indo para a fazenda amanhã. Se você quiser ir arrume suas coisas pois vamos sair de manhãzinha.

...

Nunca gostei de lugares calmos. Sempre preferi a correria da cidade, do barulho de carros, televisão, internet... mas para meu próprio bem eu decidi me desligar um pouco nesse fim de semana.

A fazenda que estávamos indo já era bem conhecida por mim. Passei grande parte da minha infância passando as férias na fazenda do meu tio e quando eu cheguei lá pude perceber que o lugar parecia o mesmo ainda. Isso que me encanta nesses lugares, a capacidade de continuar sendo o mesmo apesar do tempo ter passado.

Eu não entendo nada de terras, mas eu posso falar que o sítio lá não era assim tão grande. Tinha a sede onde meu tio fazia os churrascos e tudo mais e a casa do caseiro que cuidava de tudo. Fora isso tinha a criação de gado leiteiro que ficava um pouquinho mais distante.

O lugar que mais me agradava realmente não ficava na fazenda e sim uns 3 km de distância. Havia um pesqueiro seguindo a estrada que era aonde eu mais se divertia. Não que eu gostasse de pescar, ao contrário, eu detestava. Lá me agradava por ser um local muito bonito, com rios, paisagens, árvores, parquinhos e até um barzinho aonde eu vivia pedindo doces ao meu pai. Era lá que eu estava a fim de ir e descansar um pouco mas primeiro eu teria que rever os parentes.

Não vou ficar aqui descrevendo os tios e tias pois eles não vão fazer muita diferença, mas só para desencargo de consciência eu vou falar sobre uma prima minha. Seu nome é Camila e ela morava em uma outra cidade. Foi com ela que eu tinha perdido meu BV de verdade, mas essa não é a questão.

Desci do carro e fui cumprimentar a parentada toda. Eu não estava com muito ânimo para escutar piadinhas do tio do é pavê ou pra comê ou muito menos para ouvir as tias do e as namoradinhas?. Meus primos também não ajudavam em nada, sendo que a maior parte já tinha corrido pra piscina e a outra parte foi jogar bola.

Assim se foi até a hora do almoço sem nada de mais para acontecer. Me empanturrei de churrasco e depois fui para o pesqueiro passar a tarde lá. Sentei em uma árvore e vi o garoto que mudou minha vida vindo em minha direção.

Simples assim ? Claro que não. Várias coisas fúteis aconteceram antes de tudo issoToma - meu pai me trouxe uma latinha de cerveja e se sentou em uma cadeira ao meu lado - eu sei que você já se alcooliza com aquelas bebidas coloridas e tudo mais. Então eu pensei que você já tem idade para tomar uma cervejinha com seu pai né ?

Fiquei assustado com a atitude do meu pai. Mas mesmo assim não fiz cerimônias, abri a latinha e tomei um belo gole. Talvez encher a cara era algo que eu estivesse precisando.

- Você está bem ? - ele perguntou, pelo jeito minha cara de merda estava bem explícita.

- Estou sim - eu disse forçando um sorriso.

- Sabe, acho que amanhã de manhã eu vou te ensinar a dirigir, o que acha?

- Eu já sei dirigir pai - eu disse mentindo para ele.

Ele riu da minha cara e virou mais um gole de cerveja.

- Então o que posso te ensinar ? Por acaso posso te levar comer uma puta?

Ele já tava todo bobão e alegre, isso sempre acontecia nas festinhas de família.

- Pode ser então pai, mas eu acho que quem vai ter que te ensinar isso sou eu !

Carinhosamente ele me chamou de viadinho e me deu um abraço. Combinamos a aula de direção logo cedo no domingo e nem toquei no assunto das putas.

Levantei e fui até o banheiro. Um dos meus primos mais velho me parou no meio do caminho e disse:

- O Cesar está tomando cerveja ??? O que que deu em você em moleque ??

- Meu pai autorizou cara - eu disse apressado.

- Então cola aqui e toma uma bebida de homem de verdade.

Ele disse isso tirando um recipiente de metal para guardar bebida no bolso. O cheiro era forte e me deixou um pouco zonzo.

- Toma, pega isso aqui pra você.

Simplesmente peguei a garrafinha e dei uma golada para provar que eu não era tão fraco assim. Meu corpo inteiro tremeu, o gosto era horrível e minha garganta queimou como fogo.Fechei os olhos e continuei em direção ao banheiro escutando atrás de mim as palavras do meu primo.

- Esse sim é meu priminho, tá aprendendo.

Hoje eu percebo que se não fosse por causa daquela maldita bebida eu jamais conheceria aquele garoto.

...

Por insistência não só minha, mas de toda a família, fomos todos para o pesqueiro. Já eram umas 4 horas da tarde e estávamos dispostos a comer um peixe frito e jogar um bilhar que tinha no barzinho.

Eu fiz todas essas atividades, bebendo vez ou outra a cachaça que meu primo tinha me dado. Depois de um tempo eu já não sentia tanto o gosto ruim dela e fui me acostumando.

Me afastei um pouco da família e fui perto do rio para ver se meus tios tinham pescado alguma coisa. Aproveitei e peguei meu celular para ver as mensagens. Acabei tomando um susto com a quantidade de ligações perdidas que tinha do Rodrigo, sem contar nas várias mensagens dele me pedindo desculpa e me perguntando aonde eu estava. Lembrar da vida real me fez ficar mais triste ainda e por isso eu virei mais um golinho daquela porcaria. Dessa vez eu sentia raiva e meu ódio era tanto que eu acabei com aquela merda. Joguei o potinho no chão e com o caminho um pouco embaçado voltei até o bar junto com meus primos.

Me sentia mal, acabado, meu corpo estava mole e o arrependimento começou a bater. Peguei o celular e com grandes dificuldades comecei a escrever uma mensagem para o Rodrigo. Era impossível, pois eu não sabia o que escrever e muito menos as teclas que eu teria que apertar. Minha visão foi ficando estranha, e aos poucos eu fui percebendo que eu estava bêbado. Meu primeiro porre de verdade e aquilo não estava sendo legal como eu pensei que seria.

Como a ideia da mensagem tinha falhado, acabei resolvendo ligar mesmo e falar o que eu tinha que falar. Consegui discar o número dele e esperei com o coração batendo a mil na expectativa de ouvir sua voz.

Tudo foi por água a baixo pois lá não tinha sinal.

Desesperado eu voltei até a minha prima Camila e perguntei aonde eu poderia arranjar sinal e ela me respondeu:

- Olha, é meio difícil arranjar sinal por aqui, mas se for realmente urgente você pode ir lá perto daquelas árvores pois lá geralmente tem sinal. E se você subir em cima delas da para fazer ligações perfeitamente.

Olhei para o rosto delas e vi malícia estampada no fundo de seus olhos. Nem me importei e fui até as árvores o mais rápido que eu pude.

...

Percebi que ela tinha mentido pra mim tarde de mais. Eu estava já no topo da árvore tentando pegar sinal, quando eu escuto risadas vindo de lá do bar.

Para não pagar papel de bobo eu pulei o mais rápido da árvore e acabei escorregando e torcendo o tornozelo. Aquele realmente não era meu dia.

Pelo menos a paisagem era bonita. Me arrastei até uma outra árvore mais atrás e só melhorou. Queria que Rodrigo estivesse ali comigo, cada minuto longe dele o meu coração se sentia cada vez mais vazio.

Um campo verde, uma lagoa, um pôr-do-sol... realmente só faltava ele ali.

Foi então que eu percebi : se eu não tivesse brigado com o Rodrigo, vindo para a fazenda, bebido com meu pai, tomado uns goles de cachaça, acreditasse na minha prima, se qualquer uma dessas coisas acontecessem diferente eu jamais teria conhecido aquele rapaz. O rapaz que também de uma forma um pouco estranha modificou a minha vida.

Tudo estava ligado,ou melhor, tudo está ligado. Isso que eu espero que vocês tenham entendido, que as vezes o fato de você estar aqui lendo isso pode trazer alguma coisa para sua vida, pode fazer algum sentido mais para frente. Ou sei lá, talvez eu seja louco mesmo.

Mas eu acho que vocês estão aqui por causa da história e não por causa dessas baboseiras, então eu vou finalizar o capítuloOi, tudo bem ? - ele perguntou.

Eu estava sentado embaixo de uma árvore, tentando entender um pouco a vida. Tudo parecia muito confuso, a sensação de estar perdido pairava sobre meu subconsciente. Quase não consegui formular as palavras para responder o simples cumprimento daquele garoto.

- Não cara, não to nada bem - eu disse, já cansado das pessoas perguntando se eu estava bem.

Reparei um pouco mais naquele menino. Alguns segundos atrás ele era apenas um garoto andando pelo campo, com uma bermuda preta e uma camiseta regata . Calculei que ele era um pouco menor que eu, magro, com um rosto meio bronzeado. Seus cabelos castanhos eram bem bagunçados e de vez em quando caiam sobre seus belos olhos verdes.

- Sabe - ele disse sentando-se ao meu lado - As vezes, tudo é uma questão de estar no lugar certo e na hora certa.

Observei ele se sentar e arrancar um canivete de seu bolso e aponta-lo bem em direção a minha garganta. Meu coração gelou e a adrenalina fez com que ele descongelasse e batesse o mais rápido possível.

Ele estava com aquela lâmina a uns 30 cm do meu pescoço e sua outra mão foi em direção em sua boca. Seu dedo indicador fazia um gesto de silêncio, entendi muito bem o recado pois eu não fiz um piu sequer.

O sol terminou de se pôr e poucas luzes ainda nos iluminavam. Olhei para o campo verde, para o lago, para o céu... e então eu percebi.

Eu não estava no lugar certo e muito menos na hora certaGostaram??? Não ??? Então tá bom :(

Por hoje é só e o que tudo indica é que eu poste o outro no sábado que vem... Espero que vocês tenham curtido e não se esqueçam de votar e comentar o que acharam, beleza?

Pra quem quiser um contato maior comigo ta aqui meu e-mail : (sim, tem um 2 porque eu fiz com o número 1 e esqueci a senha)(acontece).Converse comigo por aqui ou por lá pois eu vou avisando quando o próximo ficará pronto e pelo menos eu não sumirei de suas vidas assim tão fácil.

Agora fiquem com um as informações do próximo capítulo

V- Aqueles que virão - O primeiro jogo do campeonato vai acontecer e Cesar vai precisar de muito mais do que habilidades para poder vencer.

OBS : Não sei se vocês se lembram da temporada passada que teve um capítulo com música... então, esse capítulo leva o título de uma música da mesma banda... o nome é Those to come (Aqueles que virão) e eu vou deixar o vídeo para vocês já sofrerem antecipadamente HAHAHAHAHA sou malvado.

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Só isso gente, até a próxima meus musos lindos, beijos para vocês !!!


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Comentários

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25/10/2014 16:31:59
Verdade, coisa ruim não morre mesmo. rsrs Boa sorte pra tu na prova. :)


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