O TRIÂNGULO AMOROSO DA MINHA VIDA (Eu, Meu Irmão e Seu Amigo) – Parte 01.
O TRIÂNGULO AMOROSO DA MINHA VIDA (Eu, Meu Irmão e Seu Amigo) – Parte 01.
Olá, meu nome é Carlos Eduardo, mas podem me chamar de Cadu, assim como todos me chamam. Bem, nunca escrevi nenhum conto, essa é minha primeira vez. Sempre li os contos daqui do site e sempre tive vontade de escrever minha história, mas sempre tive um pouco de medo. Porém percebi que tendo alguns cuidados eu consigo sim falar sobre a minha vida e deixar minha história publicada aqui pra vocês.
Esse primeiro capítulo será mais a introdução da história que eu espero conseguir fazer bem detalhadamente pra vocês entenderem tudo, e qualquer dúvida me perguntem. Ah, e antes que eu me esqueça, esse conto vai tratar do tema INCESTO GAY, então se você não gosta não leia. Obrigado.
Pois bem, iniciando. Como disse meu nome é Carlos Eduardo (inclusive, todos os nomes são verdadeiros), sou branco, um pouco moreno de sol, olhos cor de mel, um pouco de barba no rosto, cabelos castanhos e um corpinho legal de natação quase diária e aulas de dança de rua que também faço. Bem, hoje em dia tenho 22 anos, mas a história se inicia quando eu ainda era pré- adolescente.
Eu tinha dois irmãos mais velhos (e ainda tenho), o Francisco (dois anos mais velhos que eu) e o Pablo Henrique (cinco anos mais velho que eu). Com o Francisco eu brigava diariamente, ele vivia implicando comigo, pois nessa idade eu era bem manhoso e queria ser o centro de atenção de nossos pais, então ele tinha muita inveja disso. Já o Rick (Pablo Henrique) não ligava muito, pois era mais velho e maduro. Com o Rick eu sempre me dei muito bem, desde que nasci, quando eu nasci ele já era grandinho e segundo nossa mãe ele ajudava a cuidar de mim. O tempo foi passando e eu fui ficando cada vez mais apegado a ele, gostava muito de abraçar ele e de ficar com ele em suas horas vagas. Até no colégio quando estudávamos no mesmo eu queria ficar mais com ele do que com meus amigos nos intervalos. Em fim, estávamos sempre juntos.
Rick sempre foi o mais bonito de nós três, além de ser o primogênito tinha mais esse privilégio. Em seus 18 anos ele tinha lindos cabelos negros, pele branca, olhos verdes brilhantes que delirava todas as garotas, um corpo malhado de academia e um lindo sorriso. Além de sempre ter sido e ainda é muito simpático e gentil com todos, e muito inteligente também. Nossa, se fosse para descrever todas as qualidades dele eu ficava até amanhã aqui. Francisco e eu puxamos o lado de nosso pai, éramos mais estressados do que planejadores e Rick era totalmente diferente, puxou a nossa mãe, sempre pensou mil vezes antes de fazer as coisas, era calmo, porém pontual e atualizado, sempre lia muito, tinha boas companhias e falava muito bem. Com dezoito anos ele parecia alguém com trinta. Mas nunca deixou seu lado divertido, brincalhão e familiar de lado, e era isso que eu amava nele.
Bem, como eu dizia no parágrafo retrasado, eu sempre fui muito apegado ao Rick. Mas a partir da adolescência isso começou a mudar. Na adolescência meus hormônios começaram a ficar loucos, a puberdade estava chegando e eu estava me descobrindo, não sabia ainda se gostava de garotos ou de garotas. Na minha família sempre tive influências de garotos que gostavam de garotas, como Rick e Fran. Mas, algo em mim era diferente, quando eu olhava para o corpo de homens sentia algo diferente e por que não gostoso. E naquela época Rick estava um deus grego, estava tão bonito que foi convidado para ser modelo. E a cada vez que eu olhava seu corpo seminu eu o ficava admirando e o desejando, queria ele pra mim. A partir dali e dele comecei a ver pornografia na internet e descobri tudo sobre sexo, principalmente sobre sexo gay. E ali em casa eu tinha um homem, um lindo homem, eu queria satisfazer Rick assim como aqueles atores satisfaziam os outros naqueles vídeos. Queriam que ele gozasse dentro de mim, em minha boca. Queria saber como era seu pau, que pelo volume parecia ser muito grande, queria chupá-lo inteiro. Além disso, queria o carinho de Rick pra mim, queria abraçá-lo, beijá-lo, queria seu corpo pra mim, alisar seu peitoral e abdome definidos era o meu sonho. Suas coxas eram grossas e eu adorava vê-lo de sunga na piscina ou de cueca quando dormíamos juntos. Sim, sempre que eu tinha vontade ia dormir na cama com Rick, ali ele me abraçava e eu me sentia a pessoa mais protegida do mundo. Eu amava aquilo, amava o Rick.
O tempo foi se passando, eu apenas ia admirando o Rick e sofrendo por amor platônico, queria contar a ele o que acontecia, o que eu sentia por ele, mas por outro lado tinha muito do medo de sua reação. De repente, a bomba! Rick passa no vestibular. Ele tinha prestado vestibular para a PUC-RS aqui de Porto Alegre para o curso de Arquitetura e Urbanismo e iria trabalhar para pagar metade e nosso pai iria pagar a outra metade. Mas, naquela época nós morávamos em outra cidade do interior do Rio Grande do Sul, ou seja, Rick teria que ir morar para a capital e deixaria nossa família. Fiquei quase louco! Gritei, esperneei, berrei e chorei de joelhos implorando para o Rick não ir, mas de nada adiantou, pois ele não iria deixar do sonho dele por causa de seu irmão mimado mais novo. Rick se foi, foi morar com um irmão de nossa mãe que morava na capital e eu fiquei doente, senti muita falta dele, ele iria voltar a cada um mês para casa, fiquei com febre nas duas primeiras semanas e somente depois fui me acostumando aos poucos com a ideia de viver sem Rick.
Mais alguns anos depois, chegou a minha hora de ir para a faculdade, escolhi o curso de Artes Plásticas, todos falaram que eu iria morrer de fome, e foi quase isso que aconteceu, mas cursei assim mesmo. Quando entrei na faculdade Rick já tinha saído e estava trabalhando como Arquiteto e ganhando muito bem, pelo menos eu estava na mesma cidade que ele, estava o vendo mais e poderia matar a saudade que tanto me corroeu durante aqueles últimos cinco anos. Bem, pelo menos era o que eu achava!
Continua...
Bem pessoal, o amigo do meu irmão entra depois, por enquanto é isso, espero que tenham gostado. Comentem.