Por Favor... Me Ame! 9

Um conto erótico de Evan
Categoria: Homossexual
Contém 3376 palavras
Data: 24/05/2014 22:42:16

Capítulo 9: Se você me der as costas, meu bem, você é um homem-morto.

Eles, os caras escondidos na floresta, me deram dois meses para mim me recuperar da cirurgia até eu está em forma para fazer o que eles tinham em mente. Meses dois meses Marvo e Lago iam em meu chalé quase todas as noites, Lion já tinha abandonado completamente o seu chalé e se mudado definitivamente para o meu. Com a ajuda dos nossos soldados, nós trouxemos a cama dele e a maioria de seus pertences, tudo isso no meio da noite escura e congelante. Lago e Lion estavam cada vez mais firmes, era possível ver nos gestos deles o quão envolvidos eles estavam. No meu casso, Marvo estava fugindo de mim, sim, fugindo! Não sei por que, o cara é quase uma parede, mas mesmo assim não aguentava ficar no mesmo cômodo que eu. Vai ver toda a minha testosterona estava o incomodando. No dia seguinte ao acontecimento da varanda foi que ele começou a agir dessa maneira comigo, eu o recebi todo entusiasmado na noite seguinte, mas ele nem olhou no meu rosto, só falou um “boa noite” frio e foi para a sala, e lá passou o resto da noite. Eu até tentei chamar sua atenção, depois que os outros dois foram para um lugar mais reservado, ficamos apenas ele e eu. Resolvi agir, me levantei, respirei bem fundo e caminhei até parar na sua frente. Ele me olhou, eu esperava está do jeito que queria está. Vesti apenas uma cueca branca que destacava ainda mais a minha pele e uma camiseta transparente, de um tecido bem leve. Seu olhar pegou desde os meus cabelos até os meus pés. Um arrepio tão intenso se alastrou pelo meu corpo que eu fiquei com medo de que eu estivesse tendo algum ataque.

Ele se levantou do sofá e eu reprimi um gemido de expectativa. Todo o seu corpo escultural ficou a mostra, seus braços definidos, suas pernas longas e bem trabalhadas. Olhei para ele, ainda parado no lugar onde estava. Ele levantou um braço lentamente, mas o braço ficou estendido no estaço que nos separava, seus dedos se arquearam minimamente e eu notei que ele estava sinalizando para que eu pegasse em sua mão. Estiquei o meu braço rapidamente, ansioso para senti seu toque novamente. Seu toque era tão prazeroso quanto eu me lembrava, sua mão grande cobria a minha completamente. Apesar das nossas diferenças – altura, peso, idade – eu não me sentia inferior a ele, ou alguma coisa nesse aspecto. Mas ao contrário disso, ao seu lado eu me sentia completo, poderoso, ele me fazia parecer mais feroz do que eu realmente era. Ele levantou o seu braço e foi puxando o meu junto, com um arco já formado, Marvo fez um movimento com o pulso e eu entendo o que ele queria fazer, lentamente eu fui girando. Passo ao lado de passo, fazendo meus pés produzirem pequenas notas abafadas quando tocavam no piso amadeirado. Depois de uma volta completa o meu soldado foi lentamente me puxando até meu peito está em contato com o seu abdômen e minha cabeça no seu peito, sobre o seu coração palpitante.

O acompanhei na dança, com a música que só tocava em sua mente. Os passos de dança eram milimetricamente executados, três pequenas passadas para esquerda, duas para a direta, uma pra frente, duas pra trás. Ficamos assim por não sei quanto tempo, sua mão que estava apoiada um pouco abaixo do meu ombro direito foi descendo até ficar perto da minha bunda. Com a outra mão ele segurava a cabeça. Quando eu pensei que ele iria um pouco mais fundo eis que ele me surpreende. Me afasta do seu corpo, da mesma maneira gentil e lenta de sempre, e me faz girar novamente. Mas dessa vez ele solta a minha mão, parei no meio do meu giro, em choque. Chicoteei minha cabeça na sua direção e vi que ele estava se dirigindo até a porta. Não consegui sair do lugar onde estava, fiquei parado olhando ele se afastar de mim. Tentei balbuciar alguma coisa, mas nenhum som foi produzido. Foi ele quem falou.

— Por favor, Evan – Ele estava com uma das mãos sobre o trinco da porta, de costa para mim. Mas mesmo assim eu percebi que o tom da sua voz estava diferente – Vá dormir, vista uma roupa um pouco mais quente, não quero que você pegue um resfriado. Boa noite.

Foi só depois que ele saiu que eu consegui falar alguma coisa e me mover novamente. Agora, dois meses depois, ele não queria mais saber de mim. Ia até a minha casa e falava comigo apenas o essencial, eu acho que Lion e Lago perceberam alguma coisa, afinal os dois eram bastante próximos de nos dois. Mas Lion nunca tinha me perguntado nada, mas eu sabia tudo a respeito dele e Lago. Eu já estava bem melhor, minha cicatriz na perna tinha finalmente cicatrizado completamente. Agora eu tinha uma parte da minha perna com uma linha irregular de pele enrugada. As cicatrizes de meu rosto estavam sumindo gradativamente, minha mãe tinha comprado uma pomada e me disse que melhoraria a aparência inchada das minhas cicatrizes faciais. E estava funcionando bem. Durante esses dois meses nada de estranho tinha acontecido na escola, eles estavam reconstruindo a piscina, mas eu jurei a mim mesmo que nunca mais entraria ali dentro.

Enquanto nada de estranho acontecia pelo lado mais poderoso da escola, pela parte dos alunos a escola estava cheia de intrigas. James fez um espetáculo e tanto quando Lion contou para ele que queria terminar, essa parte foi eu quem sugeriu, James gritou, apontou, socou, acusou e outras coisas a mais enquanto Lion apenas escutava e observava. Eu estava do seu lado, segurando a sua mão, por isso deu para eu perceber o quão amedrontado ele estava. Sei que eu não era de grande ajuda caso James viesse para cima de nós com o intuito de nos bater, mas eu poderia ficar em seu caminho, dando tempo suficiente para Lion fugir. Mas ele não fez isso, ele gritou, apontando o dedo, para Lion uma última vez e foi embora. No caminho ainda empurrou um garoto magrelo que estava indo jogar o resto de seu almoço fora. Naquela mesma noite Lago entrou esbaforido no meu chalé, vasculhou a pequena sala com os olhos e correu na direção do meu amigo quando o viu o meu amigo saiu em disparada na direção. O agarrou em uma abraço apertado, levando-o do chão e depois deu um beijo bem molhado e demorado em Lion. Todos os pelos do meu corpo ficaram eriçados quando eu senti a proximidade dele, do meu soldado, mesmo a aquela distancia eu conseguia senti o calor que irradiava de seu corpo, ele era como um sol para mim, milhões de vezes menor do que o sol natural, trilhões de vezes mais perigoso que o mesmo.

— Lago quase derrubava as árvores que estavam no seu caminho, até aqui – Seu hálito era como uma brisa cálida de verão naquela noite fria. O local onde o seu hálito fez contato com a minha pele ficou quente, depois grandes ondas de desejo se chocaram com o amago do meu ser. Por um momento eu não sabia quem eu era, ou onde eu estava, a única coisa que eu sentia, pensava, presenciava era ele. Marvo – Ele estava tão preocupado com o seu leão que eu tive que ficar gritando o dia todo com ele. Dizendo que ele não ia se machucar apenas por que estava terminando um namoro.

Sorri na parte que ele falou leão, um dia, a algumas semanas atrás. Depois de eu quase gritar e me desmanchar em lágrimas de decepção e raiva, ele estava forte na sua decisão de não me querer. Me levantei do sofá, dessa vez eu tinha ido um pouco mais longe, estava usando um pequeno pedaço de pano – aquilo nem merecia ser chamado de cueca – mas ele me olhou como se olha para uma parede. Arrastando os pés, bastante frustrado, eu me vi na varanda. Recuei alguns passos quando eu vi Lago e Lion se agarrando bem ali na minha frente. Meu amigo estava sentado no colo do soldado e eles se beijavam de uma maneira bastante voraz. Acho que eu tenho um fetiche, ficar vendo outras pessoas se relacionando afetivamente. Então eu fiquei olhando, resisti ao impulso de olhar para trás quando Marvo apareceu atrás de mim, então, os dois, ficamos olhando eles se beijando. Depois de infinitos minutos de troca de salivas eles se separaram, encostaram as testas e em meio a respirações rasas Lago falou:

— Nunca, em toda a minha vida, eu esperaria encontrar a pessoa que eu gostaria de passar o resto da minha vida, em uma escola – Suas mãos grandes desceram, de maneira quase adorativa, pelo seu rosto até chegar no seu pescoço – Você foi o único que fez meu coração bater descontrolado. Na escola de treinamento militar os outros me chamavam de “Pedra humana”

— Por quê? — A voz do meu amigo saiu tão infantilizada.

— Pelo simples fato de que eu não demonstrava sentimento por nada – O soldado, ex coração de pedra, respondeu, rapidamente. — Mas ai você apareceu...

— Eu?

— Sim, você – Lago cutucou o nariz de Lion e meu amigo riu, divertido. Depois pegou a mão do soldado e levou até os seus lábios – Apareceu e fez todos os meus sentimentos fluírem como um...

— Lago! — Meu amigo o interrompeu novamente, e, mais uma vez, sua voz soou muito infantil – Meu lago de sentimentos.

— E você é meu leão – Replicou o soldado – Meu leão corajoso.

Sai dali e fui andando cambaleante até o meu quarto. Lagrimas indesejadas estavam dispostas a escorrer pelo meu rosto. Enquanto uns tinham tudo outros, nada tinham. Não deixei Marvo me tocar quando ele esticou a mão para me ajudar em um momento de desequilíbrio, apontei o dedo para ele e tentei falar, gritar, grunhi alguma coisa para ele, mas estava tão desequilibrado emocionalmente que não consegui emitir nenhum som.

Agora quando nos referíamos a Lion, chamávamos ele de leão. Mas nunca na frente dele, não teria coragem de dizer que eu estava espiando seu momento de intimidade – novamente -. Um dia, tinha acabado de sair da última aula do dia, resolvi nem passar no refeitório, comeria alguma coisa no meu chalé. Estava tão estressado, magoado, enraivecido que ficar em um local cercado de alegria alheia me revirava o estômago só de pensar. Andava lentamente, arrastando os meus pés na trilha de terra batida e cascalho, escutei o som de vozes e olhei para o lado. Com um pequeno sobressalto eu percebi que era o chalé de Júnior. Quase imediatamente minha curiosidade sobre humana foi acionada. Fazendo o mínimo de barulho possível eu fui me esguelhando até a lateral do seu chalé, das minhas visitas ao seu chalé eu sabia disser que as vozes estavam vindo do quarto, e sabia também, que tinha uma janela naquele cômodo. Me sentei na terra fofa e fiquei olhando para a mata fechada na minha frente, escutando a conversa do outro lado da parede.

- … eu descobri hoje! — Mesmo escutando apenas o final da frase, deu para saber que a voz era de James.

— Então você anda muito atrasado, maninho – A última palavra foi dita com bastante ironia. Era Júnior falando – Eu descobri já faz alguns dias. Ihhh, maninho, seu brinquedinho esqueceu completamente de você.

— Cala a boca! — James gritou, depois escutei um barulho abafado, passadas e risadas. Apurei mais o meu ouvido quando notei que tinha mais de um tom de voz nas risadas, arregalei os olhos quando a voz da segunda voz se manifestou. — Ele se mudou de chalé! Ele foi para onde?! Mas que merda!

— Acho que o nosso pequeno Fabian está apaixonado, Aidan – Era a voz de Ana. Mas quem era esses outros? Arfei apavorado quando a conversa que eu tive com Marvo a respeito das fotos que ele me mostrou “Então são esses nomes que eles estão usando agora?” tinha dito ele “Quando eu os conheci se chamavam Mackenzie Johnson, Fabian Alvares e Aidan Arantes.” — Se liga, Fabian! Ele deve ter descoberto alguma coisa, ele e Evan.

— Evan – Foi Júnior/Aidan quem falou. Meu nome demorou mais do que o necessário em sua boca, sua língua envolveu o meu nome de uma forma muito intima, e, tinha que confessar, não gostei nenhum pouco – Acho que Evan não sabe de nada, ele só está amedrontado e ressentido. Afinal nem eu, nem você, Mackenzie, o ajudou a sair da piscina.

— Acho que não é só o Fabian que está apaixonado – A mulher que atendia pelo nome de Ana falou, quem eram aquelas pessoas? Mesmo com Marvo e Lago indo quase que diariamente no meu chalé, uma parte de mim, ainda, se recusava a acreditar nisso – O baixinho te pegou de jeito? Não foi?

— Ah, vá se foder!

E começaram a rir, depois a conversa ficou mais relaxada e eu fiquei ali, escutando, afinal eu não teria que desempenhar o papel de espião? Pois bem, agora era uma ótima hora de colocar o meu papel em ação. O tempo passou, passou e passou. Senti o cheiro de comida vindo do ouro lado da parede e meu estômago deu um sacolejo de expectativa. Mas eu continuei ali, no meu posto de espionagem. Parecia que eles não parariam a conversa nunca, como eu tinha ido da escola até parar de trás da casa dele, eu tirei o meu caderno de dentro da mochila, fazendo o mínimo barulho possível, no silencio da floresta, cada pequeno som se propagava bastante. Anotava cada pequena palavra que eles diziam. Foi só quando a noite ficou bastante gelada, o meu estômago reclamar a beça, e a conversa deles já a bastante tempo acabada que eu fui embora. Ainda fiquei um tempo agachado para ver se os outros dois sairiam do chalé do cara que me beijou no primeiro dia que eu cheguei aqui. Mas ninguém saiu, então eu fui embora.

Fui andando bem lentamente, sentindo as pontadas de dor em minhas pernas e na minha bunda, fiquei tanto tempo sentado que toda aquela região ficou adormecida. Abracei-me apertadamente para tentar aplacar o frio avassalador que fazia naquela noite. Peguei meu celular que estava escondido em algum lugar da minha mochila, tentei encontrá-lo sem tirar a mochila do ombro, mas não deu certo. Joguei-a no chão, um fino véu de poeira subiu quando o abjeto pesado fez contato com o solo. A noite estava bastante escura e fria também. Fui tateando até encontrá-lo. Passei o dedo na tela e vi que horas eram. 02:40 da manhã! Deus, eu fiquei muito tempo sentado ali. Coloquei o celular no bolso, peguei a mochila e continuei andando.

Eu ainda era um garoto cheio de medos, era por isso que eu não olhava para os lados, mantinha meus olhos apenas para a frente, mas a mesma escuridão que me rodeavam estavam na minha frente também. Era difícil ver onde, em que setor de chalés eu estava. Z25, falavam mais alguns chalés para eu poder chegar no meu. Vi uma movimentação mais adiante e parei onde estava, aterrorizado. A escuridão rodopiava ao redor do vulto que vinha na minha direção. Meu terror paralisante não me deixava sair do lugar, mas forcei tanto o meu cérebro que meus membros inferiores me obedeceram que eu corri na direção oposta, corri mesmo. Minha respiração virava fumaça quando saia apressada pela minha respiração. Braços fortes enrolaram-se em minha cintura, abri a boca para gritar, mas fui bruscamente virado e outro par de lábios abafaram o meu grito.

Os outros lábios pressionavam os meus de uma forma rude, necessitada, animalesca. Debati-me, tentando sair daqueles braços, mas não consegui. Tentei morder os lábios que insistiam em tomar a minha boca. No fim eu meio que sem querer me entreguei ao beijo. Me deixei envolver pela macies das suas mãos, do formato perfeito que aqueles lábios tinham, da maneira de como eu estava gostando de tudo aquilo. Gemidos roucos escapavam da pessoa que me beijava tão intensamente, e mesmo naquela noite escura eu percebi quem era aquela pessoa, as mãos que me seguravam agora eram as mesmas que me prenderam na fuga na floresta. Me entreguei ainda mais ao beijo, deixando toda a raiva e frustração acumulada há dois meses transparecer naquele beijo. Eu estava gostando dele para valer, e ver ele me tratando friamente por dois meses não foi nada legal. Ele foi parando o beijo aos poucos, depositando minúsculos beijos em meu pescoço, bochechas, testa, resumindo, por todo o meu rosto. Sorri, maravilhado, quando percebi, que, de alguma forma, ele poderia está gostando de mim também.

— Onde você estava? — Sua voz saiu em um sussurro, mas no silencio da noite elas foram perfeitamente ouvidas por mim – Você sabe que horas são?

— Sei sim – Respondi, prontamente – Mas eu estava fazendo o que você me pediu.

— E o que foi que eu te pedi – Como sua testa estava colada na minha, deu para senti quando ela ficou enrugada – Não consigo me lembrar de algo que eu tenha pedido para você ultimamente.

— Deve ser por que você nem falava direito comigo ultimamente – Minha voz estava cheia de sarcasmo – Mas enfim, não estou falando de algo que você me pediu agora.

— E então é o que?

— Sobre a espionagem. — Rapidamente respondi.

— Mas como? — Ele se afastou um pouquinho de mim, mas suas mãos estavam bem presas ao meu corpo.

— Depois eu te conto – Respondi – Mas agora eu só quero ir para casa.

— Bem pensado.

Fomos andando um pouco mais rápido, peguei a minha mochila no local onde eu a joguei antes de sair correndo. Parecia que acompanhado eu cheguei mais rápido no meu chalé. Foi ele quem abriu a porta da frente para mim, foi ele também quem tirou as roupas que eu estava vestindo. Primeiro foi a minha camisa, fiquei meio embaraçado quando o impacto do seu olhar focalizou em minha pele a mostra, depois ele tirou a minha calça, foi abaixando lentamente. Seu escrutínio ficou tão forte, tão abrasador que eu tive que me apoiar em seus ombros para poder me manter em pé. Fiquei apenas de cueca, ele passou um dedo desde o meu pé e foi subindo.

Desenhou uma linha pelas minhas coxas, passou pelo meu abdômen, peito e por último, o meu rosto. Sorri abobalhado quando seu dedo desenhou o contorno dos meus lábios. A mesma cumplicidade que nos arrebatou no primeiro dia nos pegou novamente. Peguei em suas mãos e o puxei para cima. Fui eu quem tirei toda a sua roupa, me atrapalhei um pouco com as imensas fechaduras do colete, a camisa foi mais fácil, quando vi o seu peito bem-feito e a pele achocolatada eu fiquei ainda mais encantado. Cada músculo se movia em uma perfeita sincronia grupal. Também tirei a sua calça, o cinto com o coldre, me sentei no chão, para desamarrar e tirar os seus coturnos. Aquele homem era maravilhoso vestido, mas apenas de cueca boxer preta ele superava todas as minhas fantasias.

Peguei as suas mãos e o sai arrastando até o quarto, não estava com a intenção de transar, mas se acontecesse, eu que não iria me opor a nada. Ele me parou antes de eu consegui abrir a porta do meu quarto.

— Lago e Lion estão ai dentro.

— Transando? — Tirei rapidamente a mão da maçaneta.

— Não, dormindo.

Então eu abri a porta e entrei, com Marvo um pouco mais atrás de mim. Lago e Lion estavam deitados na cama que meu amigo trouxe para o meu quarto. Eu fui o primeiro a me deitar, bati suavemente ao lado de mim, ele veio andando bem lentamente e se aconchegou ao meu lado. Rodeou minha cintura com suas poderosas mãos e ficamos conversando por bastante tempo. Não sei quando, mas cai no sono ouvindo o som da sua voz.

*********

Não foi muito bom, essa parte, quero dizer. Mas enfim, dei uma pausa nos estudos e escrevi rapidinho essa parte. Me respondam uma coisa, qual é a idade dos meus leitores? Se não quiserem me responder com o numero exato, pode ser o ano em que nasceu. Sei que pode parecer bobagem, mas eu quero saber qual é a classe de idade que eu mais agrado.


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Comentários

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Ai pelo visto eu vou ficar pra Títio!Tenho 29.Esse capítulo foi ótimo.

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Até que em fim ele parou de fugir do Evan, eu amo esse conto <33 eu tenho 17 anos

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Tenho 17, mas acredite que me pareço mais com um velho rabugento do que um adolescente kkkk. Será que no próximo capítulo vai ter ação? Tô amando seu conto!

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19. Olha, eu adoro esse conto e saia que valorizo muito essa sua pausa.

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MUITO BOM, O CONTO ESTÁ EXCELENTE. CARA TENHO 24 ANOS.

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