SUPOSITÓRIO DE PAPAI

Sou Frederico, mas todos me chamam de Fred. Hoje tenho 42 anos e sou bastante liberal.

O relato abaixo, deu-se em uma cidade do interior, que será aqui chamada de Cidade de X. Esta e todas as outras experiências por mim vivenciadas só se concretizaram depois de minha maioridade.

Ainda bem inexperiente, não sei se fui seduzido ou se seduzi meu pai.

Morávamos em uma casa confortável, grande e que possuía um grande terreno onde todos se reuniam aos domingos.

Nesse terreno havia um pé de jaca que se localizava bem perto da porta da cozinha.

Meu pai era um homem rústico, moreno, bem dotado e falador de putaria como ninguém.

Em uma noite, estava meu pai só de bermuda debaixo do tal pé de jaca lixando um toco de madeira para consertar alguma coisa, que não me lembro mais.

Sentei-me bem em frente a ele e quando acabei de sentar, percebi que seus ovos estavam pra fora da bermuda. No mesmo instante senti uma sensação que nunca havia sentido antes. Tesão no meu pai.

Ao perceber tal sensação, senti um misto de culpa com tesão, uma sensação inexplicável, mas mesmo muito confuso, não consegui me levantar e nem de parar de olhar aqueles bagões lotados de porra. Eram bagos enormes e com muitos pelos em volta. Fiquei inebriado com aquela visão.

Comecei a conversar com ele.

_ Nooossaaa pai! Como as jacas estão crescendo, heim!

- Se essas jacas não vingarem, vou cortar esta árvore. Elas já me deram e ainda me dão muito trabalho, filhão.

- Como são essas jacas por dentro, pai?

Desbocado e safado como era, ele me deu uma resposta bem característica e compatível com seu comportamento.

- Cheias de grãos, como bagos de homem e bem meladas como bucetas de mulheres.

- Pai, posso contar uma coisa?

- Claro, filhão. Conte.

- Ainda sou virgem (menti), não vou conseguir entender como são as jacas direito, pois ate hoje só vi os meus testículos e xana nunca vi.

- Meu filho, posso conversar a esse respeito com você, mas tem que me prometer não contar a ninguém, principalmente à sua mãe. Promete?

- Ohh paizão, claro. Pode confiar em mim.

-Filhão você precisa começar a meter. Sou o maior fodedor de todos e não perdôo nem bicha. Tem buraco e deu mole, soco a rola.

Nesse momento comecei a me contorcer, tentando esconder minha jeba que já estava duraça. Senti também meu cu piscando e latejando sem parar.

Quando olhei pra ele lixando o toco, percebi que ele também tava muito excitado e resolvi que iria cair de boca naquela rola e naquele dia, custasse o que custasse.

Resolvi investir.

- Pai, o senhor já comeu cuzinho de homem?

- Claro que já. Semana passada mesmo, enrabei o Mário quando veio entregar a compra. Aquele lá, sempre me deu mole e escapou, mas desta vez se realizou comigo. Sua mãe está gravida e cheia de frescura, preciso me esvaziar.

- Pai como faço pra conseguir minha primeira transa? O senhor me ensina?

- Olha menino, está brincando com fogo. Estou na seca e sua bundinha está cada dia mais arrebitadinha. Se você der mole do jeito que estou, nem você me escapa.

Fiquei em brasas. Meu anelzinho parecia uma bucetinha insaciável, querendo macho.

Percebi também que seria mais fácil do que eu pensava e resolvi levantar de costas pra ele dando uma coçadinha na bunda. Coçadinha não, enfiada de dedo profunda no toba, mas por fora do short. Depois olhei para ele e falei:

- Espera pai, estou com uma coceira danada na bunda, vou no banheiro dar uma coçada bem dada em meu rego e já volto. Já tem dois dias que minha bunda está coçando. O que será isso?

- Èiiiita menino, olha como você me deixou ( naquele momento tirou a jebona pra fora e quase morri de susto ERA A JEBOOOOONA).

- Nooooossaaaaaa paiiiiii que pirocoooooonaaaaa! Obrigado por me mostrar, mas Infelizmente preciso coçar meu cu e passar uma pomada para ver se a coceira acaba. Depois vou dormir. Boa noite!

Acabei aquele diálogo com a certeza que assim que eu me deitasse ele iria ao meu quarto, pois percebi que ele estava babando de tesão.

Fui ao banheiro bati uma, pois meu tesão era tão grande que se ele me encostasse eu gozaria antes de ser enrabado.

Assim que terminei minha bronha, fui de encontro ao meu pai, despedi-me dele, fechei aporta do meu quarto e minutos depois, ouvi meu pai fechando a casa toda.

Deitei pelado e com a bunda virada pra cima.

Passado mais ou menos meia hora, já estava quase dormindo, quando escutei a porta do quarto se abrindo.

- Filho resolvi te mostrar como foder um cu, mas vou mostrar fazendo tudinho com você, você quer?

- Quero sim pai.

- Safadinho, do jeito que ficou me provocando lá fora, tenho certeza que é isso que você quer.

- Quero mesmo, quero muito. Senti muito desejo pelo senhor hoje. Será que é por isso que meu cu está coçando? Me ensina tudo, mas também quero que o senhor fale tudo que esta fazendo, pois assim aprendo melhor.

_ Está bem filhinho. Agora coça o cuzinho pro papai ver. Coça.

Abri bem o tobinha, comecei a coçar o rabo e pedi pra ele me dar um certo remedinho.

- Aaaaiiiiiiaaaa papaaaaiiiiii! Meu cu está coçando tanto. Preciso de um remédio. Será que por acaso, o senhor não tem um supositório humano, pra me introduzir?

- Filhão sortudo. Tenho um bem grande e meladinho. Abre as preguinhas , que papai vai enfiar. Já aviso filhão, é preciso introduzir de uma só vez para você também sentir a dor de uma só vez. Depois que o remédio estiver todo alojado no seu reto, você acostuma e a coceira passa, ok?

- Pode introduzir papai, eu aguento.

Papai me colocou de quatro na cama, encostou a cabeça da piroca na beirola de meu rabo, começou a gemer e a gritar:

- Ok, toooomaaaaaaa. tooommmmmmmmaaa, seu putinho.

- AAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, papaiiiii. Nooooossa tiiiiira, tiiiiiraaaaaa, tiiiiiiraaaaaaaaa. Aiiiiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiii, Hummmmmmmmm,

- Não posso, se tirar depois você não vai me deixar socar de novo.Vou ficar quietinho até você se acostumar, ok?

E não é que ele tinha razão.

Aos poucos a dor foi passado e comecei a empurrar meu cuzinho/buceta no seu caralhão e a pedir mais rola.

Papai ao ouvir meu desejo, não se fez de rogado e atolou até os bagos.

- Hoje filhão não vou aguentar meter muito, tô cheio de porra e tô quase.... quase..... Huuummmmmmmmmm! Goza... gazaaannnnddoooooooooooooo. Aaaaiiiiiiiii! Huuuummmmm! Tommmaaaaaaaa pooorraaaaaaaaaa, Toma putinha do pai, Huuummmmmmmmmmmm.

- Se o senhor prometer me comer mais amanhã e continuar me ensinando, serei um excelente aluno.

- Prometo filhinho viado. Agora rebola no cacete gozado do papai. Rebola. Issshhhhhhhhhhhh, huuummmmmmmm.

Meu pai me alagou de porra e esperou ate eu bater a maior punheta da minha vida e gozar.

Acabamos e meu pai me disse:

- Vou dormir aqui no seu quarto hoje até juntar mais leitinho e quando acordar continuamos com nossa aula, ok?

E assim aconteceuCONTINUA