Entre a praia e a cozinha

Fomos passar uns dias na praia. Estávamos em duas famílias: dois homens, duas mulheres e quatro crianças, exatamente divididos. De manhã, eu e Marcos fazíamos uma caminhada, buscávamos os ingredientes para o café. Quando chegávamos, as mulheres já estavam acordadas, mas ainda de pijama, e as crianças dormindo.

Joana, a mulher de Marcos, não era exatamente gostosa, mas tinha um rosto muito bonito e uma sensualidade no jeito e no olhar. Como fazia calor, as roupas de todos nós sempre eram curtas. Acredito que Marcos também passava o olhar na minha esposa que, diga-se de passagem, tem um corpo delicioso.

Na praia, Joana usava maiô, coisa rara nos dias de hoje. Ela sempre conversando muito com minha mulher, enquanto Marcos e eu jogávamos bola com as crianças. À tarde fazíamos um almoço e descansávamos. E assim iam os dias. Já tinha se passado quatro, e ainda restavam três da nossa semana de folga.

Meu tesão por Joana só aumentava. O pior que minha esposa morria de medo de transar, por causa das crianças e deles. Nesses quatro dias só tínhamos dado uma rapidinha no chuveiro.

Uma tarde o tempo virou e ficou chuvoso. Então jogamos carta até mais tarde, pois sabíamos que de manhã não ia ter praia. Eu e minha esposa utilizávamos um quarto, as crianças outro, e Joana e Marcos dormiam na sala. Eu dormia de cueca, mas deixava um shorts ao lado da cama, caso precisasse levantar. Levantei-me para ir beber água, escutei que ela dormia pesado, então não vesti o shorts. Fui ao banheiro e à cozinha. Passei ao lado deles, que dormiam descobertos. Meu pau endureceu. Enchi o copo e bebi devagar. Fiquei de costas para eles, apoiado na pia. Abri o congelador para pegar mais gelo, quando senti uma mão passando nas minhas costas.

- Nossa, que calor.... – era Joana. Quase deixei o copo cair.

- É, estava com sede. Apesar do tesão que sentia por ela, não imaginava que fosse comê-la. Achava que ficaria só na imaginação.

- E ele está bem acordado, hein? Falou olhando para o meu pau.

- Seu marido está aí na sala....Tentei argumentar.

Ela passava a mão no meu pau e começava a puxa a cueca para baixo.

- Ele vai acordar.... Realmente eu estava aflito. – E tem a Carla.

- A Carla eu não sei, mas o Marcos mandou eu dar um trato em você.

E agachou, descendo minha cueca até os pés e engolindo meu pinto. Sua boca lambuzava meu pau com saliva. Como chupava...

- Meu, que loucura... Não conseguia falar de tanto tesão.

A cozinha era na lateral, Marcos, mesmo na sala, não conseguia nos ver, mas podia nos ouvir.

- Deita. Ela pediu.

Deite-me sobre um pequeno tapete. Ela se levantou para tirar o short e a calcinha juntos. Ela se virou e se debruçou sobre mim, no famoso 69. Passei as mãos pelas suas coxas e bunda. Enfiei um dedo na buceta, sentido o calor e a umidade e mergulhei de cara. Fazia anos que não sentia o sabor de outra xoxota, enquanto meu pau era de novo engolido por aquela boca molhada.

- Deixa eu te comer. Falei – alguns minutos depois - sem desgrudar de seu racho.

Ela levantou o corpo, apertando sua bunda na minha cara e virou. Encaixou meu pinto e sentou, até não ficar um centímetro de fora. Em poucas estocadas, gozei.

Ela se levantou, pegou o pijama e a calcinha e foi se deitar ao lado de Marcos.

Levantei-me, vesti-me e fui devagar para meu quarto. Quando deitei, Carla jogou o braço no meu peito e pergunto o que foi. Eu respondi que tinha ido ao banheiro.

- Cuidado para não acordar eles.

Fiquei deitado. No silêncio da noite que não clareava, ainda escutei uns gemidos vindo da sala.