Aventureira

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 3200 palavras
Data: 18/05/2014 15:59:21

Recentemente passei um tempo na casa dos meus pais na baixada, era uma tarde nublada de domingo quando estava voltando para São Paulo, tinha deixado o carro na oficina então voltaria da mesma forma que havia descido para Santos, de ônibus, mas dessa vez seria bem mais recompensador.

Tinha acabado de comprar minhas passagens quando a vi pela primeira vez, uma bela garota de óculos escuros, corpo perfeito, tipo violão, uma bunda incrível, grande e empinadinha que estava aprisionada em uma calça jeans preta bem justa, fiquei maravilhado quando passou por mim carregando sua mochila usando regatinha branca que deixava seu umbigo de fora, cabelos pretos, lisos e soltos e bebendo calmamente sua garrafinha de água mineral, milhões de ideias maliciosas passaram na minha mente nesse momento, mas passou e segui para a plataforma e em poucos minutos entrei no ônibus, coloquei meus fones e comecei a ouvir uma das minhas músicas preferidas e bem pouco tempo depois de me sentar a garota passou ao meu lado, agora sem seus óculos o que me permitiu ver seus belos olhos negros um pouco puxados que davam uma beleza única a seu rosto, com seu jeito convencida partiu para a parte de trás do ônibus.

A viagem começou, estava instigado em conhecer aquela garota, olhei várias vezes para trás no começo do percurso só para vê-la lendo e se deliciando com um chocolate e eu desejando ser esse mesmo chocolate desmanchando em sua boca.

O ônibus estava vazio, devia ter umas 12 pessoas, ela estava sentada quase no fundo com ninguém perto, sou muito tímido pra essas abordagens, mas meu tesão era enorme e não resisti, fui em sua direção, ela estava sentada na poltrona do corredor e como achei que seria muito deselegante pedir licença e sentar ao seu lado sentei na poltrona de trás da dela.

No primeiro momento apenas mudei de lugar, mas logo tentei puxar um assunto.

-Olá, interessante o livro que você esta lendo.

Ela apenas sorriu educadamente e fez que sim com a cabeça, não parecia estar muito a fim de papo.

Ela estava lendo “Peça me o que quiser”, já tinha lido em algum lugar ou ouvido algum comentário sobre o livro, era algo parecido com 50 tons de cinza o tipo de erotismo que não me interessa muito.

Me desesperei, estava parecendo um bobo, mas queria muito me aproximar daquela garota.

-Sabe às vezes me pergunto se toda garota quer mesmo viver aventuras parecidas com as das protagonistas desses livros.

Ela sorriu e disse:

-Acho que em certa altura da vida todos querem aventuras e sentir a vida mais intensa.

-Concordo. E uma moça bonita como você, procura isso pra sua vida?

-Na verdade não, tenho um namorado que me supri bem nesse sentido.

-Mas ai é que esta, se você não tem nada pra arriscar não é uma aventura.

Ela sorriu mais uma vez e agora virando totalmente o rosto para trás perguntou meu nome.

-É Mad querida, muito prazer.

-Sabia que você é bem indiscreto Mad?

-Olha já me disseram isso, mas seja caridosa e não me culpe por isso é mais forte que eu, posso sentar ao seu lado dona?

-Priscila. Ela respondeu e pulou para a cadeira da janela.

A partir dai a conversa fluiu, Priscila tinha 20 anos, era de Santos e estava indo ver o namorado citado anteriormente, falei sobre mim também, mas o foco era manter a conversa baseada no livro e consequentemente em sexo, com o passar do tempo, a sinergia entre nós aumentou, rimos bastante durante a viagem e notei que ela se soltou bastante.

Chegamos ao terminal do Jabaquara, minha intenção no começo era pegar um contato para um futuro encontro, mas vendo como as coisas estavam indo eu me dei o direito de querer mais.

-E então, seu namorado vem lhe buscar aqui?

-Não, irei de metrô até a Sé, ele mora lá perto.

-Entendo, descerei um pouco antes, mas será que vou ficar com a dúvida se você aceitaria ou não uma aventura repentina com um desconhecido.

Ela apenas riu, pegamos nossas mochilas e descemos do ônibus.

Tem uma lanchonete ali do outro lado da rua, a fim de comer algo antes de ir? Perguntei pegando o livro das mãos dela. – Só devolvo se a resposta for sim.

Ela riu novamente.

-Ok senhor indiscreto, estou louca pra saber como o livro acaba não posso correr esse risco, ela pegou o livro de volta e se agarrou ao meu braço enquanto atravessávamos a rua, foi ai que decidi partir pro tudo ou nada.

Ao pisar na calçada, larguei do braço dela e agarrei firme a sua cintura, não houve objeção, fui puxando cada vez mais ela pro meu lado e ao invés de irmos na direção da lanchonete, fui nos guiando em direção a um daqueles hotéis de quinta que tem ali perto.

-Não parece que você esta querendo ir na lanchonete. Disse ela ao pé do meu ouvido, para minha surpresa.

-Na verdade gostaria de passar esse tempo com você de uma forma mais íntima. Respondi.

-Que bom, pois com todo aquele papo de aventura, eu estou com meu corpo todo pegando fogo.

Meu tiro no escuro surtiu efeito, paguei logo por um quarto e subimos.

O quarto era bem sem vergonha, cama de solteiro, criado mudo, janelas de madeira e um banheiro que nem quis ver, mas nada disso importava.

Largamos nossas mochilas e Priscila, colocou os braços ao redor do meu pescoço e foi colocando seu rosto mais próximo do meu.

-Então essa vai ser minha aventura? Um quarto de hotel barato?

-Não seja pessimista, você não sabe o que o serviço de quarto lhe reserva. Respondi agarrando sua cintura e mergulhando nos seus lábios, forte logo de cara, ela estava muito afim, seu beijo despejava saliva, me assustei, pois apesar de já estar ali para o ato pensei que ela começaria de forma mais calma, mas eu estava enganado, ela estava realmente em chamas.

Deliciávamo-nos um no lábio do outro, empurrei a porta com uma mão e logo lancei o corpo da Pri contra ela, minhas mãos foram direto em sua bunda e minha boca partiu para saborear seu pescoço, ela arfava, ergueu as pernas e cruzou nas minhas e voltamos a nos beijar mais uma vez, minhas mãos estavam incontroláveis, sentindo todo seu corpo, enquanto as dela seguravam meu rosto e minha língua era sugada com intenso tesão.

Ela tirou minha camisa, comecei a fazer o mesmo com ela quando seu celular tocou.

-Ahhh, calma, calma, deve ser meu namorado.

Estava em êxtase, não queria parar, então ela começou a recusar o beijou , pegou o telefone e se afastou de mim, estendendo a mão como um sinal de “espera”.

-Oi amor, tá tudo bem, parece que teve um acidente aqui na subida por isso estou demorando, me desculpa.

Eu só pude rir, enquanto ela falava ao telefone, tirei meu tênis, e minha calça. Ela fazia caras e bocas olhando meu corpo, estava só de cueca e ela lambendo os lábios me olhando enquanto ouvia seu namorado ao telefone.

-Beijo amor, te vejo logo mais.

Ela veio andando lentamente em minha direção e mais uma vez lançou os braços ao redor do meu pescoço.

-Uauu, com esse corpinho vai valer a pena o serviço de quarto.

-Era seu namorado?

-Era sim, ainda bem que perdi o sinal do celular lá atrás senão teria avisado que já estava chegando e não poderíamos estar aqui.

-Enquanto a ouvia, desabotoei sua calça e abri seu zíper.

-Podemos continuar de onde paramos? Ela perguntou.

No ímpeto do momento agarrei sua nuca com firmeza e mais uma vez voltamos ao beijo, dessa vez mais lento, porém ainda intenso, sua mão agora passeava por cima do meu membro ainda na cueca.

-Grande. Ela balbuciou.

-Rss, obrigado, garanto que ele vai retribuir o elogio e depois disso você vai ter mais alguns outros adjetivos pra ele.

-Bota pra fora. Ela disse.

Não faz meu feitio não atender os desejos de belas garotas, então livrei meu membro da cueca. Ela olhou e passou a língua ao redor dos lábios antes de segura-lo.

-Ahhh. Gemi.

-Nossa, tão duro, a cabeça já esta até brilhando.

-A culpa é sua, rss. A beijei novamente. –Quem manda ser tão gostosa.

Fui levantando sua blusa, ela ergueu os braços largando meu membro, estava com um sutiã branco de rendinhas que logo abri e também lancei pra longe, seus seios encaixavam deliciosamente em minhas mãos, peguei ambos de uma vez e massageei, ela fechou os olhos e gemeu jogando a cabeça um pouco pro lado, ela voltou a pegar meu membro, novamente, com firmeza dessa vez.

-Aperta safada.

Ela fez carinha de safada e começou a me punhetar bem lento, continuei com minha mão massageando seu seio direto e abocanhei o esquerdo e minha outra mão adentrou sua calça apertando seu bumbum lindo, ela começou a gemer de uma forma deliciosa, estávamos muitos excitados, trouxe novamente a mão para seu seio esquerdo e massageava ambos enquanto revezava as chupadas, lambia o biquinho do esquerdo bem devagar e depois sugava o seio direito segurando o biquinho entre os dentes, a punheta estava cadenciada Priscila enfiou sua outra mão dentro da calcinha e começou a se acariciar.

-Assim você me mata de tesão gata.

Ela tirou a mão da sua boceta molhada e passou na minha boca, chupei seus dedos sentindo todo o sabor do seu mel, enquanto ela sorria de forma meiga. Abaixei sua calça, estava com uma calcinha preta também de renda que eu puxei com tanta força que a lateral até rasgou.

-TÁ LOUCO??!! Ela gritou.

-Relaxa linda, não vai precisar mais disso. Respondi esfregando sua cetinha de pelos ralinhos.

Segurei sua cintura e fui a direcionando até a cama, ela deitou seu tronco na cama e olhando pra trás empinou a bundinha, sua bunda era muito grande e deliciosa, cinturinha de pilão, suas formas me levaram a loucura, enchia a mão e um tapa pesado estalou em sua bunda.

-Aiiii ela gemeu. Sorrindo e com o dedo na boca.

-Não esperava que você fosse fazer isso, dá outro.

E mais uma vez minha mão foi intensa naquele belo rabão.

-Aiiiiiiinnnnnnnnnnnnnnnnnnnn.

Uma enorme marca vermelha em forma de mão ficou naquela bundinha linda de pele clara.

-Ahhhhhhhhhh.

Quanto mais ela gemia mais eu batia, quanto mais eu batia mais alto os gemidos ficavam, sua bundinha tremia deliciosamente a cada tapa.

-Você é muito cachorra sabia?

-E isso é ruim?

-De forma alguma linda, adoro. Respondi deitando paralelo a ela.

-Vem, sobe. Pedi e ela entendeu.

Virou-se e colocou aquela cetinha rosada na minha cara e inclinou para que iniciássemos um 69 bem gostoso.

Sua grutinha tinha um cheiro maravilhoso de suor misturado com rosas, rocei varias vezes meu nariz nela, o que causou algumas risadinhas em Priscila mas não demorou muito para que minha língua começasse a lustrar aquela cetinha, apertava com firmeza sua bunda enquanto exercitava minha língua ali, ela por sua vez foi bem dócil, gemia beijinho e começou dando três beijinhos na ponta da minha cabecinha, barulhos de mensagens vinham constantemente do seu celular, mas ela simplesmente ignorava, decidiu abocanhar meu membro e senti meu pau mergulhar em uma imensa piscina de saliva quente.

-Ohhh, grunhi quando ela mostrou do que era capaz de fazer.

Sua vagina escorria e com a velocidade de minhas lambidas e chupadas um pouco de espuma ficava entre minha boca e ela, já seu boquete era divino, fazia da base até a ponta bem rápido, sua boca era sempre quente e inacreditavelmente molhada, ela demorava a perder o ar fazendo o boquete ser bem gostoso e quando acontecia de perder o ar antes de continuar o vai e vem envolvia a cabeça do meu membro com sua língua e dava uma sugada bem intensa só com os lábios. Ficamos nos curtindo bom um bom tempo nessa posição, sugava sua cetinha agora rodando o meu dedo indicador na porta do seu cuzinho, enfiava lá dentro e tirava de leve e ela gemia mais gosto, com a outra mão roçava na altura do grelo, porém sem parar meus lábios.

-Ahhhhhh, assim não dá você é muito gostoso.

Fui aumentando a velocidade sem esperar muito e as gemidas foram ficando mais intensas, a vagina escorrendo mais, até que seu gozo veio seguido de um gemido mais arfado.

Ela caiu de lado na cama, sorrindo, não resisti e mais uma vez fui ao encontro do seu beijo beliscando sua bunda.

-Nossa. Ela disse.

-A aventura esta valendo a pena? Perguntei.

-Muito, ela respondeu, tirando o cabelo da frente dos olhos.

Sentei na beirada da cama e estendi minha mão para que ela pegasse, ela se levantou e fico em pé em minha frente, mais uma vez cedi a aquele belo par de seios algumas mamadas depois ela se sentou no meu membro esticou bem uma perna que ficou sobre a cama até sentir todo meu membro entrar, segurei sua bunda com firmeza para que ela pudesse erguer a outra perna.

-Delicia quente demais.

Agora ela estava sentanda em mim, com as pernas bem abertas, se segurou nos meus ombros e comecei a por meus braços para trabalhar, em um vai e vem bem gostoso.

O ritmo era lento, seus braços agora me abraçavam, estávamos face a face, apenas nos olhando e curtindo o momento, sua boceta era bem apertadinha e o nosso movimento dava ao meu pau uma massagem intensa dentro dela, ela gemia baixo, passava a mão pelo cabelo, fechava e revirava os olhos, dava tapinhas leves vez ou outra na bundinha o que me rendia gritinhos, deixei meu corpo cair na cama, ela se ajeitou na montada e agora com as mãos apoiada em meu peito começou a cavalgar, ela devia ter muita pratica, pois tanto o ritmo quanto a intensidade eram perfeitos, ela tentava levar um dos seios até a boca para me provocar e estava conseguindo, começou a quicar, subidas e descidas bem fortes e rápidas, já não estava resistindo.

-Gosta safado?

Não respondi, estava me concentrando em segurar meu corpo mais um pouco e não gozar, mas ela percebeu isso e começou a subir e descer mais rápido.

-Que vádia você é hein, me castigando desse jeito.

Sua resposta foi colocar o dedo na boca, me provocando ainda mais, não demorou muito e o gozo veio em vários jatos.

Ela fechou os olhos e respirou fundo, deixou seu corpo cair sobre o meu e me encheu de beijinhos.

Ficamos alguns minutos ali curtindo os carinhos um do outro como se fossemos namoradinhos enquanto minha porra escorria de dentro dela.

-Inacreditável as coisas que pudemos encontrar em um ônibus hoje em dia não é?

-Hey, não fala de mim como seu eu fosse algum objeto que você achou sentado seu filho da puta.

-Sorri e a beijei novamente, minha mão pegou o péssimo habito de ficar alisando e beliscando sua bundinha, seus lábios eram tão doces que em pouco tempo meu membro se reergueu para mais uma sequencia de foda.

-Agora vou te ter do jeito que eu quero safadinha.

-Fica a vontade, rss.

Juntei suas pernas e deixei-a de quatro na cama, apoiado nos joelhos me postei atrás dela e fui introduzindo meu membro recém-ereto devagar.

-AHHHHHHHHHH.

Fui colocando até ter entrado tudo, adoro sentir meu pau todo dentro de uma bucetinha e a dela era especialmente apertada, não resisti e mais uma vez com a mão cheia meti um tapão na bunda.

-AUUUUUUUUU. Filho da puta safado bate mais.

Foram só mais dois, mas bem fortes. -Agora vou te dar algo melhor.

Comecei as estocadas, em um ritmo normal, não muito rápido nem muito lento, mas bem fortes, ver a carne do seu bumbunzinho balançar enquanto eu metia me deixava bem louco, ela forçava seu rosto contra o colchão mordendo os lábios e gemia deliciosamente.

-AHHHHHHHHHH, ISSSO, NÃO PARA MADDD, VAI CARALHO.

Ela perdeu totalmente a noção das coisas, isso me causou risos, fui aumentando a velocidade aumentava naturalmente quanto mais excitado eu ficava, já estava indo bem rápido quando seu celular tocou.

Ignorei e esperava que ela fizesse o mesmo, mas não foi isso que aconteceu.

-Pega ele pra mim?

-Esquece isso gata. E continuei a fode-la.

-Se eu não estivesse aqui de quatro eu pegaria.

Vi que seria indelicado da minha parte não fazer. Levantei peguei o maldito celular e entreguei pra ela.

Era seu namorado, notei que berrava ao telefone, ela por sua vez falava calmamente, ainda sustentando sua história sobre o trânsito, eu voltei ao meu lugar e voltei a introduzir, só a metade do membro e fiquei indo e voltando, bem devagar.

Ela olhou pra trás sorrindo com aquela cara de “como pode?” e continuou a mentir pro seu namorado, fui aumentando os movimentos e ela se segurando pra não gemer fazia caras e bocas, vendo que não mais resistiria disse “ok” para seu amado e desligou o telefone.

-Nossa, que cafajeste você. Não podia esperar?

-Desculpa gata, mas não gosto de dividir, o momento é meu agora.

-Então, ele esta vindo me buscar na rodoviária, seu momento tá acabando.

-Então acho que terei que ser rápido?

Ela apenas sorriu, mas não perdi tempo, as estocadas se tornaram mais rápidas, intensas e violentas.

AHHHHHHHH HHHHH METE MAD METE MESMO.

Estava indo com tudo, toda a força que eu tinha, não sabia se teria a chance de estar entre aquelas pernas novamente, minha respiração era forte e coloquei nos movimentos todas as forças que eu tinha.

AHHHHHHHHHHHHH GATO VAI, VOU GOZAR, TO QUASE LÁ.

Depois disso tudo que veio dela foi uma sequencia de gemidos e gritos, meu corpo batendo contra o dela era um espetáculo, minha virilha estava vermelha e ardendo e não demorou muito para sentir que os canais do meu membro estava sendo preenchidos.

Parei com os movimentos e a virei de frente pra mim, e foi só o tempo do gozo explodir na cabeça da minha glande, apontei para o seu umbigo e o enchi com meu sêmen.

-Nooossa Mad, como a sua porra é grossa. Ela disse enquanto mexia o que ficou no seu umbigo com os dedos e levava a boca

-KKK, ninguém nunca me disse isso. Respondi ofegante.

Após isso ela se limpou com papel higiênico e foi tomar uma ducha rápida, pois estava com muita pressa, eu me limpei com minha própria cueca e fiquei com aquele cheiro de putaria, ela se secou rapidamente e despejou no corpo quase metade do vidro de perfume que trazia na bolsa.

Descemos e caminhamos até a estação.

-Então Pri, me passa seu telefone, podemos marcar algo com mais paciência, o que me diz?

-Não, me da o seu, se eu quiser eu te acho, rss.

Dei meu numero pra ela enquanto descíamos as escadas rolantes.

-Agora fique longe e finja que não me conhece.

Assim o fiz, fiquei distante dela na plataforma, não demorou muito para um metrô chegar e logo na porta estava o namorado dela, se abraçaram e se beijaram sorrindo muito, eu sorri ironicamente, entrei em outro vagão e segui a minha vida.

Espero que tenham gostado e peço que deixem seus comentários, vale muito saber o que vocês acharam.


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